O governador Carlos Massa Ratinho Junior autorizou nesta semana a realização de um novo concurso público para a contratação de 30 peritos oficiais para a Polícia Científica do Paraná (PCP). Agora, a Secretaria de Segurança Pública vai ajustar os próximos passos do processo.
Um deles é a nomeação de uma comissão organizadora, para então iniciar o processo de contratação da empresa responsável pela organização e realização. A divulgação de mais detalhes deve ocorrer apenas por meio do edital, previsto para ser publicado depois dessas etapas.
Segundo o secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, a medida faz parte do processo de fortalecimento da instituição em todo o Estado. Na semana passada, 76 novos servidores tomaram posse na Polícia Científica. Os servidores foram distribuídos entre as 20 unidades de execução técnico-científica da PCP em todo o Estado.
“A Polícia Científica é uma instituição que, com a reestruturação feita pelo Governo do Estado em 2023, se tornou uma das mais bem remuneradas do País, com um quadro claro das possibilidades da carreira. Ela é essencial para conclusão de crimes e para a garantia da justiça”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.
“Esta autorização mostra o comprometimento do Governo do Estado com a evolução constante do Quadro Próprio de Peritos Oficiais e com a manutenção da qualidade do serviço público prestado pela Polícia Científica”, disse o diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki.
Por - AEN
A Copel Mercado Livre oferece a micro e pequenas empresas a oportunidade de estruturar sua gestão climática de maneira mais acessível.
O projeto que está sendo testado com a startup Repenso incentiva que clientes da Copel façam seu inventário de emissões de gases de efeito estufa e adotem medidas que reduzam o impacto ambiental de seus negócios.
A plataforma Movimento Climático Repenso permite que empreendedores de diversos setores calculem o impacto de seus negócios a partir de um inventário de emissões seguindo a metodologia internacional GHG Protocol. A iniciativa está alinhada à Política de Mudanças do Clima da Companhia e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Por meio do Programa Copel Volt de inovação aberta, a Companhia está patrocinando a anuidade na plataforma para clientes comerciais, a fim de incentivar a adoção de práticas sustentáveis de baixo carbono.
“A Copel faz seu inventário todos os anos e lançou um plano para neutralizar as emissões de gases de efeito estufa até 2030. Faz parte de sua estratégia ambiental incentivar que toda a cadeia de valor torne seus negócios mais sustentáveis”, afirma a coordenadora do Copel Volt, Erika Nishimura.
A plataforma agrega empresas de diversos setores, como varejo, serviços, saúde, educação, cultura e logística. O objetivo é que os empreendedores transformem seus negócios em protagonistas de uma economia sustentável.
GESTÃO CLIMÁTICA – Na semana passada, o serviço foi apresentado a clientes comerciais da Copel Mercado Livre, na live “Transformando mudanças climáticas em oportunidades de negócios”.
De acordo com o sócio-fundador da Repenso, Fernando Mallmann, hoje as micro e pequenas empresas somam cerca de 17 milhões de empresas registradas no Brasil e são responsáveis pela emissão de mais de 100 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano.
“A gestão climática é muito importante para os negócios em uma economia de baixo carbono, e isso gera muitas oportunidades. Hoje os números mostram que os consumidores preferem consumir de marcas transparentes com seus compromissos de ESG”, comenta Fernando Mallmann.
Dentro da jornada de descarbonização, os empreendedores também têm acesso a conteúdos de capacitação e campanhas de sensibilização que podem ser replicadas a seus consumidores, ampliando o alcance da estratégia de redução de impacto ambiental.
CRÉDITOS DE CARBONO – Outra etapa oferecida pela plataforma é a compra de créditos de carbono. A aquisição dos títulos é feita de forma coletiva, tornando os preços mais acessíveis para micro e pequenas empresas que desejem compensar suas emissões.
“A ideia é agregar valor às micro e pequenas empresas que buscam assumir um compromisso social e ambiental. Buscamos estimular as empresas participantes para se tornarem mais sustentáveis e combaterem as mudanças climáticas. O projeto está também alinhado à visão da Copel de ofertar novos produtos para seus clientes”, afirma Ana Maria Antunes Guimarães, mentora do projeto com a Repenso.
O projeto Movimento Climático Repenso é um dos cinco finalistas do programa de inovação aberta Copel Volt e atende o desafio proposto para as startups na área de “relacionamento com clientes e soluções em serviços”. O programa recebeu mais de 200 inscrições de startups do mundo inteiro, que foram avaliadas por uma comissão de especialistas da Copel até chegar às cinco propostas finais que agora passam por período de provas de conceito.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) certificou nesta semana 229 servidores que concluíram o curso de Atendimento de Emergências em Edificações.
A capacitação, que começou em abril, teve como foco a difusão de conhecimentos básicos sobre combate a incêndios, socorros de urgência, defesa civil e plano de fuga.
Os servidores foram divididos em oito turmas que passaram por 40 horas de treinamento cada. O curso teve sete módulos, sendo quatro teóricos, em ambiente virtual de aprendizagem, e três práticos que ocorreram na sede do Corpo de Bombeiros em Curitiba e no prédio da Cidade da Polícia, sede da Sesp.
“Queremos garantir a segurança dos servidores que atuam diariamente na Sesp. Essa capacitação vai além do serviço rotineiro da Secretaria e alcança a vida pessoal dos profissionais, pois ela possibilita que ele possa prestar os primeiros socorros a qualquer tipo de emergência”, disse o secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.
Nos módulos teóricos, os participantes tiveram acesso a apostilas de estudo elaboradas pela Defesa Civil sobre os temas de plano de abandono, socorros de urgência, prevenção e combate a princípios de incêndio e Sistema de Comando de Incidentes (SCI). Ao fim de cada tema, os servidores passaram por provas para testar os conhecimentos adquiridos.
“Para a Sesp é muito importante que o servidor esteja capacitado, porque a qualquer momento ele pode se deparar com uma emergência no ambiente de trabalho ou fora dele”, afirmou o diretor-geral da Sesp, coronel Adilson Luiz Lucas Prusse. “No caso de um princípio de incêndio ou outro tipo de emergência no prédio, temos a certeza que o local poderá ser evacuado com bastante segurança. Além disso, na suas vidas pessoais, em suas casas, eles também estão preparados para prestar apoio a familiares, vizinhos ou qualquer pessoa que encontrarem em situação de emergência”.
Após a aprovação nos módulos teóricos, os servidores tiveram treinamentos práticos de combate a incêndio, de atendimento pré-hospitalar e de saídas de emergência. Todas as atividades foram orientadas e conduzidas pelos bombeiros militares.
A partir da conclusão do curso, a ideia é criar uma brigada composta pelos servidores da Secretaria, a fim de prevenir incidentes e garantir a segurança no dia a dia.
Por - AEN
Um levantamento realizado pelo Nota Paraná, programa do Governo do Estado vinculado à Secretaria da Fazenda, trouxe à luz uma informação interessante: pouco mais de 50% dos participantes cadastrados no programa têm até 40 anos de idade.
A análise dos dados revela que há 2.498.753 consumidores cadastrados com 40 anos ou menos. O número representa 52,4% do total de cadastrados (4.762.117), o que demonstra adesão considerável ao programa entre as gerações mais jovens.
O estudo foi feito para subsidiar a elaboração de um projeto de estratégia digital para educação fiscal da Escola Fazendária do Paraná – EFaz. Mário Brito, diretor da EFaz, diz que os dados fornecem bons insights para projetos de aprimoramento digital. “Compreender a distribuição etária dos cadastrados permite que a instituição direcione seus esforços educacionais e informativos de maneira eficaz, fortalecendo a interação entre os cidadãos e as plataformas digitais e ampliando a educação fiscal no estado do Paraná”, diz.
Segundo a coordenadora do Nota Paraná, Marta Gambini, os números de participação por faixas etárias revela um cenário interessante, que pode estar relacionado à maior familiaridade dos mais jovens com cadastros digitais.
"Sabemos que os mais jovens são acostumados a realizar cadastros e interações online. Isso pode explicar a adesão que vemos nas faixas etárias mais até os 40 anos. Mas vale ressaltar que o cadastro é muito simples, com uma interface muito amigável", diz a coordenadora. Ela também ressalta que a faixa etária de 40 a 60 anos soma um total de 1.650.739 cadastros, ou 34,7%, o que indica boa distribuição entre as demais gerações de contribuintes.
Marta explica que a participação no Nota Paraná é bem fácil. Ao fazer compras em um dos 222 mil estabelecimentos comerciais do Paraná que estão inscritos no programa, basta aos consumidores solicitarem a inclusão do CPF na nota fiscal, permitindo a acumulação de créditos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
IMPORTÂNCIA DO CADASTRO – É essencial que os consumidores realizem o cadastro no site do Nota Paraná para que tenha acesso aos seus créditos. Os valores podem ser resgatados e transferidos para a conta bancária do participante ou usados para abater valores do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Além disso, cada nota fiscal com CPF inserido gera bilhetes para participar de sorteios mensais de prêmios.
Além do prêmio principal de R$ 1 milhão, são sorteados um prêmio de R$ 100 mil, um prêmio de R$ 50 mil, dez prêmios de R$ 10 mil e 15 mil prêmios de R$ 50. A próxima edição do sorteio ocorre nesta quinta-feira (10). Ao todo, estão concorrendo 2,9 milhões de contribuintes cadastrados que pediram o CPF em notas fiscais de compras realizadas no mês de abril.
8 ANOS – O Programa Nota Paraná, com oito anos de existência, é reconhecido como um dos mais bem-sucedidos instrumentos de cidadania fiscal no Brasil. Desde sua criação, já distribuiu R$ 2,89 bilhões a consumidores e entidades sociais do Estado. Essa quantia abrange R$ 2,53 bilhões em devoluções de créditos e R$ 356,9 milhões em prêmios sorteados mensalmente.
ENTIDADES SOCIAIS – O programa também beneficia entidades sociais, com 1.708 instituições da sociedade civil das áreas de assistência social, saúde, defesa e proteção animal, esportiva e cultural cadastradas no Nota Paraná. As entidades recebem os créditos das notas fiscais doadas pelos consumidores e também concorrem a sorteios mensais, com 10 prêmios de R$ 20 mil destinados a elas todos os meses.
Confira a distribuição de participantes do Programa Nota Paraná por faixa etária:
Faixa Etária – Participantes – Porcentagem (%)
Menor que 10 anos – 1.417 – 0,03%
10-20 anos – 146.176 – 3,07%
20-30 anos – 1.135.514 – 23,83%
30-40 anos – 1.215.646 – 25,48%
40-50 anos – 967.928 – 20,31%
50-60 anos – 682.811 – 14,31%
Maior que 60 anos – 612.625 – 12,78%
Total – 4.762.117 – 100%]
Por - AEN
Com queda de -1% em julho, que se segue à redução de -1,45% em junho, o Índice de Preços Regional do Paraná - Alimentos e Bebidas, calculado mensalmente pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), consolida um quadro de deflação no Estado.
Essa variação negativa, verificada em todos os seis municípios em que a pesquisa é realizada, foi mais acentuada em Londrina (-1,29%), seguida por Maringá (-1,08%), Curitiba (-0,99%), Cascavel (-0,97%), Foz do Iguaçu (-0,91%) e Ponta Grossa (-0,73%).
Os destaques das quedas de preços no mês passado, entre os 35 produtos que integram o índice, são a batata-inglesa (-10,21%) – com queda maior verificada em Cascavel (-16,37%) e Londrina (-13,78%) –, contrafilé (-6,78%) e coxa e sobrecoxa (-4,38%).
Segundo o diretor de Estatística do Ipardes, Daniel Nojima, esta queda do índice, a quarta no ano, se deu pela redução de preços verificada em 70% dos itens pesquisados. “A queda de 1% neste mês resulta da generalização da redução de preços observada em 25 dos 35 produtos pesquisados. Além disso, a força de influência desses produtos em queda foi significativamente superior a dos produtos em alta”, explica.
Entre os produtos com maiores acréscimos, em julho, estão a banana-caturra, alho e cebola, com aumentos respectivos de 5,31%, 2,46% e 2,37%. Os maiores aumentos nos preços da banana-caturra foram vistos em Londrina (16,48%), Maringá (6,96%) e Curitiba (3,78%).
As variações de preço que mais contribuíram em pontos porcentuais na queda de preços do IPR, em julho, foram leite integral, batata-inglesa, contrafilé, coxa e sobrecoxa e queijo muçarela. Por outro lado, ocorreram contribuições com altas em cerveja, biscoito, banana-caturra, pão francês e linguiça.
Em nível municipal, o leite integral e o contrafilé foram preponderantes entre as principais contribuições percentuais com queda nas seis localidades; a batata-inglesa influenciou o índice em quatro municípios, à exceção de Foz do Iguaçu e Ponta Grossa.
ÍNDICE ACUMULADO – Os decréscimos observados ao longo do ano e, principalmente, nos últimos dois meses, influenciaram o índice acumulado em 12 meses em todas as localidades, explica Nojima, consolidando, em julho, o primeiro fechamento negativo no critério 12 meses.
O Paraná, entre agosto de 2022 e julho de 2023, registrou nessa métrica variação de -0,98%. Regionalmente, a variação acumulada para esse período foi de -1,80% em Ponta Grossa, -1,69% em Foz do Iguaçu, -1,26% em Cascavel, -0,48% em Curitiba, -0,46% em Londrina e -0,21% em Maringá.
“Parte relevante desse declínio ocorre justamente durante este ano de 2023, já que o IPR fechou, no acumulado dos primeiros sete meses do ano, com uma queda de -0,97%”, explica o diretor de Estatística do Ipardes.
Nos últimos 12 meses, os itens com maiores quedas no Estado foram óleo de soja (-39,79%), peito de frango (-25,28%) e leite integral (-24,39%). Em sentido oposto, apuraram-se preços maiores em tomate (54,31%), biscoito (25,53%) e molho e extrato de tomate (23,76%).
Nesse período, o óleo de soja teve variações de -41,63% em Londrina, -40,50% em Maringá, -39,71% em Cascavel, -39,35% em Foz do Iguaçu, -39,24% em Ponta Grossa e -38,28% em Curitiba. Já o reajuste no preço do tomate foi de 60,31% em Londrina; 58,40% em Maringá; 57,80% em Curitiba; 53,16% em Foz do Iguaçu; 50,78% em Cascavel; e 45,90% em Ponta Grossa.
Segundo Nojima, os principais componentes desse comportamento geral de preços permanecem os mesmos desde o princípio do ano.
“A normalização do clima, favorecendo os hortifruti de maneira geral; o alcance das supersafras no Brasil e no Paraná e a subsequente redução de custos – enquanto insumos, especialmente aqueles usados em ração, como milho e soja –, com efetivos impactos sobre o preço das carnes; e uma aparente substituição de carnes pelo consumidor, com busca maior pela suína, o que auxiliou nas quedas ou estabilidade dos preços da carne bovina”, diz.
Além disso, houve a estabilização de outros custos de produção, como em defensivos e fertilizantes, e uma taxa de câmbio mais favorável, o que auxiliou na retenção de custos da importação destes insumos.
INDICADOR – Lançado em 15 de dezembro de 2022, o IPR utiliza os registros fiscais da Receita Estadual do Paraná. O Ipardes faz uma média de 382 mil registros de notas fiscais eletrônicas ao mês emitidas em 366 estabelecimentos comerciais de diferentes portes localizados em Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu.
Os 35 produtos avaliados foram definidos a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Paraná e representam cerca de 65% das compras de alimentos e bebidas dos paranaenses. O instituto também trabalhou a série histórica de preços desde 2020, que permite analisar a flutuação no preço de alimentos e bebidas nos últimos dois anos no Estado.
Com a análise detalhada dos índices pelo Ipardes, as maiores cidades do Paraná têm condições de saber exatamente o comportamento dos preços dos alimentos, que possui um reflexo relevante na vida dos cidadãos. Os dados são importantes, por exemplo, para a elaboração de políticas públicas regionais e estaduais mais direcionadas em função da situação inflacionária de cada cidade.
Por - AEN
O comércio paranaense cresceu 1,6% de janeiro a junho de 2023 na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice se refere ao comércio ampliado, que engloba todos os segmentos do varejo, incluindo comércio de veículos e motos, partes e peças e materiais de construção.
Segundo a pesquisa, a receita nominal do varejo paranaense também cresceu no período, com alta de 6,1% no primeiro semestre do ano na comparação com os seis primeiros meses de 2022. Nos últimos 12 meses, o aumento é ainda maior: 7,4%.
Considerando apenas o resultado do mês de junho deste ano, em comparação com o mesmo mês do ano passado, o Paraná teve o maior aumento no volume de vendas da região Sul do Brasil, com alta de 3,5% na comparação com o mesmo mês em 2022. No mesmo recorte temporal, Santa Catarina registrou alta de 2,8% e Rio Grande do Sul, 2,1%.
Sem levar em conta o comércio de veículos, peças e materiais de construção, o comércio paranaense cresceu 0,6% no acumulado de janeiro a junho de 2023.
SETORES – A área do varejo com maior crescimento no primeiro semestre do ano no Estado foi o comércio de eletrodomésticos, com alta de 10,2% no volume de vendas. O comércio de combustíveis e lubrificantes foi a segunda atividade com maior aumento nas vendas, com 9,6% de crescimento no semestre. Outras atividades que registraram aumento nas vendas foram varejo de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosmético (8,5%) e móveis e eletrodomésticos (3,5%).
Por outro lado, as atividades com maior queda no primeiro semestre foram artigos de uso pessoal e doméstico (-16,2%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-11,8%), móveis (-9,2%), materiais de construção (-6,6%), tecidos, vestuário e calçados (-3,3%), atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,8%).
Na comparação entre junho deste ano e o mesmo mês do ano passado, o setor de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosmético foi a atividade com maior alta (10,3%). As atividades de varejo de eletrodomésticos (7,7%), hipermercados e supermercados (7,2%), tecidos, calçados e vestuário (6,1%), atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,6%), livros, jornais, revistas e papelaria (5,4%), móveis e eletrodomésticos (4,3%), veículos, motocicletas, partes e peças (1%) e combustíveis e lubrificantes (0,1%) também tiverem aumento no volume de vendas no mês.
As atividades de varejo de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com queda de 33,9% no volume de vendas, e artigos de uso pessoal e doméstico, com redução de 21,9%, registraram as maiores reduções em junho.
VARIAÇÃO NACIONAL – De acordo com o IBGE, o varejo ampliado acumula alta de 4% no primeiro semestre de 2023 com relação ao igual período de 2022. No acumulado dos últimos 12 meses, o varejo registrou evolução de 8,4%. Quatro atividades do comércio varejista tiveram alta nesses primeiros seis meses: combustíveis e lubrificantes (14,5%); hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,6%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,2%); e móveis e eletrodomésticos (1,0%).
Por - AEN