Nesta terça-feira, 17 de outubro, Dia Nacional da Vacinação, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a necessidade da retomada do hábito de se imunizar, já que nos últimos anos as coberturas vacinais caíram em todo o mundo, tendo como principais fatores a desinformação e a disseminação de fake news.
No ano passado, apenas a vacina BCG atingiu a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde no Paraná. A poliomielite, por exemplo, possui a meta de 95% em crianças menores de 1 ano, mas somente 84,12% do público estimado tomou a vacina em 2022.
A baixa adesão da população, além de colocar em risco a saúde, pode acarretar no retorno de doenças já consideradas erradicadas. “Queremos conscientizar a população sobre a importância de retomar o hábito da vacinação. Temos o exemplo do sarampo que, após anos sem casos diagnosticados, voltou a circular em todo o país e não queremos que isso ocorra com outras doenças graves, como a poliomielite”, disse o secretário Beto Preto.
CAMPANHAS - Além das vacinas de rotina, anualmente o Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios, promove campanhas específicas de vacinação, como é o caso da Influenza e, nos últimos anos, da Covid-19. Este ano, a imunização contra a gripe registrou 3,2 milhões de doses aplicadas no Paraná, dentre mais de 4,6 milhões de pessoas elencadas como público-alvo. No entanto, apenas 54,93% dos grupos prioritários de gestantes, idosos, puérperas, trabalhadores de saúde e professores compareceram para receber esta vacina em 2023.
Em relação à vacinação contra a Covid-19, cerca de 6 milhões de paranaenses ainda não tomaram a segunda dose de reforço e apenas 16,88% da população acima de 18 anos tomou a vacina bivalente. “Hoje vivemos uma situação mais amena com relação ao coronavírus graças à vacinação, por isso é importante que as pessoas continuem se imunizando contra a doença”, afirmou Beto Preto.
MULTIVACINAÇÃO – No último sábado (14), o Paraná deu início à Campanha de Multivacinação, que deve seguir até o próximo dia 28, tendo 21 de outubro como o "Dia D" de mobilização estadual. A meta é aplicar cerca de 250 mil imunizantes e aumentar a cobertura vacinal, especialmente de crianças e adolescentes até 15 anos.
As vacinas disponíveis são: Hepatite B, Pentavalente, Vacina Inativada Poliomielite (VIP), Vacina Oral de Poliomielite (VOP), Pneumocócica 10 Valente, Meningocócica C, Meningocócica ACWY, Tríplice Viral (SCR), Varicela, Hepatite A, Febre Amarela, Rota Vírus, HPV, DTP, Covid-19 e Influenza.
“Anualmente participamos dessa grande mobilização e todos os municípios apoiam e promovem ações específicas de vacinação em dias e horários diferenciados, com o objetivo de atingir o maior número de pessoas possível. Temos observado este ano um aumento na cobertura e contamos com a conscientização dos paranaenses para deixar a vacinação em dia e continuar se protegendo”, acrescentou o secretário.
Por - AEN
A secretaria estadual da Saúde (Sesa) alerta a população para os cuidados contra a leptospirose neste período de chuvas mais intensas.
A infecção é causada pela bactéria Leptospira, presente na urina de animais, principalmente de ratos, e pode provocar danos renais e hepáticos, evoluindo até mesmo para morte. Dados preliminares da Sesa mostram que, somente este ano, o Paraná registrou 260 casos confirmados e 20 óbitos em decorrência da doença.
A infecção humana ocorre devido à exposição direta ou indireta à urina de animais infectados pela Leptospira, e pode ser adquirida em áreas urbanas e rurais. Com as chuvas, a bactéria se mistura à água de valetas, lama, lagoas, cavas e em locais com formação de enchentes. As inundações propiciam a disseminação e a permanência da bactéria no ambiente, facilitando a contaminação.
“Como não existe uma vacina contra a leptospirose no Brasil, os cuidados e a prevenção são as melhores ferramentas. A população deve evitar o contato com água e lama de enchentes e esgotos, e os pais e responsáveis devem estar atentos, evitando que as crianças nadem ou brinquem nesses locais, possivelmente contaminados com a urina de animais”, orienta o secretário da Saúde, Beto Preto.
CUIDADOS – Em caso de enchentes, após as águas baixarem, é preciso retirar a lama e desinfetar o local, lavando pisos, paredes e bancadas utilizando água sanitária, sempre com uso de luvas e botas de borracha. A orientação é diluir duas xícaras (400ml) do produto em um balde de 20 litros de água e deixar agir por 15 minutos. Após isso, prosseguir com a limpeza.
Pessoas que trabalham na limpeza de lama, entulho e esgoto também devem sempre usar botas e luvas de borracha para evitar o contato da pele com a água e lama contaminadas. Em ambiente domiciliar, é preciso tomar os cuidados básicos para evitar a presença de roedores, incluindo guardar alimentos em recipientes bem fechados, retirar sobras de alimentos, evitar o acúmulo de entulhos e lixos em geral.
SINTOMAS – O diagnóstico é realizado por meio de exames laboratoriais específicos. Os principais sintomas da doença são febre alta, mal-estar, dores de cabeça constantes e intensas, dores no corpo (principalmente na panturrilha), cansaço, calafrios, dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia e desidratação. Nos casos mais graves pode ocorrer amarelamento da pele e dos olhos.
TRATAMENTO – Ao identificar qualquer sintoma é preciso procurar atendimento médico imediatamente. Para os casos leves, o atendimento é ambulatorial. Nos casos graves, a hospitalização deve ser imediata, visando evitar complicações e diminuir a letalidade.
O período de incubação, ou intervalo entre a transmissão e o início das manifestações dos sintomas, normalmente ocorre entre sete e 14 dias após a exposição a situações de risco, mas pode variar de um até 30 dias.
Por - AEN
O setor de serviços cresceu 11,8% no Paraná nos oito primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período de 2022. O levantamento é da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada nesta terça-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado é o melhor da Região Sul e o segundo melhor de todo o País. O Estado ficou atrás apenas de Mato Grosso, que alcançou crescimento de 18,1% no acumulado de janeiro a agosto de 2023 – o terceiro melhor resultado do Brasil foi de Santa Catarina, com aumento de 10,3%. O índice paranaense também ficou acima da média nacional, cujo crescimento no mesmo período foi de 4,1%.
Na variação mensal do PMS, o Paraná foi um dos oito estados que apresentou em agosto crescimento no setor de serviços, que engloba atividades como transporte, alimentação, salões de beleza, viagens, entre outros. O Estado teve a segunda maior variação positiva, com aumento de 0,4% em comparação com o mês de julho, também ficando atrás somente de Mato Grosso, com 7,5%. Na terceira colocação, logo atrás do Paraná, ficou o Rio de Janeiro, com crescimento de 0,2%. Já a média nacional teve retração de 0,9%.
No comparativo de agosto de 2023 com o mesmo mês de 2022, o Paraná teve variação positiva de 9,8%. A variação também deixou o Estado na segunda colocação nesse levantamento, atrás novamente do Mato Grosso, com 26,3%. Na terceira colocação ficou Santa Catarina, com 7,1%. Na média nacional, o volume avançou apenas 0,9%.
No acumulado nacional de oito meses, quatro das cinco atividades pesquisadas pelo PMS tiveram taxas positivas. As contribuições mais importantes foram nos ramos de informação e comunicação (4,8%), transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,2%), serviços profissionais, administrativos e complementares (4,5%), serviços prestados às famílias (4,7%). A única influência negativa no levantamento do acumulado dos oito primeiros meses foi no setor de outros serviços (-0,4%).
TURISMO – Um dos segmentos que mais impactam no setor de serviços, o turismo registrou crescimento de 11% no Paraná no acumulado dos oito primeiros meses em comparação ao mesmo período de 2022. O resultado é o melhor da Região Sul e o terceiro melhor nacional. O Estado ficou atrás apenas de Minas Gerais (17,6%) e Bahia (13,6%).
Um dos destaques do crescimento do turismo no Paraná tem sido o Parque Nacional do Iguaçu (PNI), onde se encontram as cataratas em Foz do Iguaçu. Em agosto, o PNI registrou 129.763 turistas, somando 1,19 milhão de turistas no acumulado de janeiro a agosto. A visitação de agosto foi 88% maior do que em agosto de 2019, ano de maior visitação no parque, ainda no período pré-pandemia. Em setembro, o Parque Nacional do Iguaçu recebeu 151.958 visitantes, 17% a mais do que em agosto.
Já a média nacional do turismo de janeiro a agosto teve crescimento de 8%. O crescimento foi impulsionado por avanços nos ramos de locação de automóveis, restaurantes, hotéis, transporte aéreo, agências de viagens, serviços de bufê e transporte rodoviário coletivo de passageiros.
No comparativo mensal de agosto, o Paraná teve o maior crescimento no turismo nacional em relação ao mês de julho: 2,6%. Na sequência, vieram Goiás (1,8%) e Santa Catarina (1,1%). O resultado do Paraná ficou acima da média nacional, cujo resultado foi de queda de 1,5%.
Por - AEN
O Alerta Ferugem já começou no Paraná pelo oitavo ano consecutivo. A iniciativa organiza uma rede de monitoramento da ferrugem-asiática, principal doença da soja e a que mais preocupa os agricultores porque impacta diretamente na produtividade das lavouras.
A rede monitoramento é encabeçada pelo Instituto de Desenvolvimento do Paraná (IDR-Paraná), em parceria com Embrapa Soja, Sistema Federação da Agricultura do Paraná e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Faep/Senar) e universidades estaduais de Londrina (UEL) e Ponta Grossa (UEPG), Federal do Paraná (UFPR) e Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
O principal dano causado pela doença é a desfolha precoce, impedindo a completa formação dos grãos, com consequente redução da produtividade. Com o auxílio de coletores de esporos, distribuídos pelas regiões produtoras, agricultores e profissionais da assistência técnica têm como detectar a presença do agente que, combinado às condições climáticas favoráveis, pode causar a doença nas lavouras. De acordo com especialistas, a ocorrência do El Niño pode antecipar o aparecimento da ferrugem neste ano.
A exemplo das safras anteriores, espera-se que o Alerta Ferrugem reduza em mais de 30% o número de aplicações de fungicidas nos plantios de produtores que acompanham as informações divulgadas pelo monitoramento.
Edivan José Possamai, coordenador estadual do projeto Grãos Sustentáveis do IDR-Paraná, informa que, neste ano, aproximadamente 200 propriedades do Estado contarão com os coletores de esporos. Além disso, 110 extensionistas do instituto estarão envolvidos na análise dos dados e assistência aos produtores.
“O coletor é mais uma ferramenta para o manejo da ferrugem-asiática da soja. Ele identifica a chegada dos esporos em uma região e ajuda a determinar o momento exato de fazer a aplicação de fungicida”, afirmou. Possamai explica que, além dos esporos, é preciso haver umidade e temperatura adequadas para o desenvolvimento da doença nas lavouras.
O sistema Alerta Ferrugem, destaca ele, evita aplicações desnecessárias, precoces ou tardias de fungicida que não surtem qualquer efeito sobre a ferrugem. Nas sete safras passadas o monitoramento da doença teve um impacto relevante para os produtores. “Observamos uma redução de 38% no número de aplicações, sem perda de produtividade”, informa.
MAIS CEDO - Nesta safra a ferrugem-asiática da soja pode chegar mais cedo nas lavouras do Paraná. De acordo com Possamai, dois fatores contribuem para esta antecipação. O primeiro deles é que o inverno ameno deste ano, sem geadas fortes, beneficiou o desenvolvimento da soja “guaxa” (plantas que nascem espontaneamente), sobretudo onde o vazio sanitário da soja não foi realizado com rigor, o que garantiu a sobrevivência da doença em plantas espontâneas.
O segundo motivo é o clima, sob influência do El Niño, que aumenta a ocorrência de chuvas e umidade, condição ideal para o desenvolvimento da doença.
Para enfrentar este cenário desfavorável, o Alerta Ferrugem divulga semanalmente orientações técnicas amparadas em informações dos coletores e condições meteorológicas. Os dados estão no site do IDR-Paraná (AQUI) ao alcance de produtores e profissionais da assistência técnica.
Por- AEN
Seguem até 23 de outubro as matrículas para os cursos técnicos da rede estadual de ensino do Paraná. Ao todo, para 2024, são ofertadas 50 mil vagas – 12 mil a mais que em 2023. Podem se matricular os alunos que concluem o ensino fundamental este ano na rede estadual de educação.
Seguindo a tendência dos últimos três anos, a ampliação na oferta de vagas para os cursos profissionalizantes vem promovendo a entrada dos jovens no mercado de trabalho. “Para se ter ideia, em 2021, o número de vagas no ensino técnico girava em torno de 10 a 14 mil. No ano subsequente, esse número saltou para 29 mil, e em 2023 chegamos ao patamar de 38 mil vagas disponíveis”, disse o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.
“Tal crescimento se deve tanto à reconfiguração do ensino médio quanto à própria demanda do mercado de trabalho, que vem exigindo do profissional a incorporação de habilidades técnicas específicas, necessárias para desempenhar determinadas funções”, ressaltou o secretário.
Neste cenário, conforme destacou Miranda, as mudanças no ensino médio influenciaram diretamente na inclusão dos cursos técnicos no currículo dos estudantes, por meio dos itinerários formativos. “A partir da nova modalidade curricular é possível concluir, no mesmo período, o ensino médio e o curso profissionalizante, o que permite que o jovem ingresse imediatamente no mercado de trabalho”, diz.
Daiane Pereira Fraile, chefe do Departamento de Educação Profissional da Secretaria da Educação, avalia positivamente a ampliação do ensino técnico na rede estadual a partir do aumento do número de contratos de trabalho firmados após a conclusão dos cursos nos últimos meses. "Inauguramos o ano de 2023 com 3,4 mil jovens contratados em diversos segmentos do mercado. No último levantamento, agora no mês de outubro, alcançamos 17 mil".
INSCRIÇÕES - Até o dia 23 de outubro, os alunos do 9º ano do ensino fundamental interessados em cursar o ensino técnico podem manifestar interesse junto às suas respectivas instituições de ensino. O mesmo vale para os estudantes que terminaram o ensino médio e e desejam cursar a formação subsequente. A seleção é feita pelas direções das próprias escolas conforme calendário institucional. As inscrições também podem ser feitas por este site.
Quase 30% dos estudantes que optam pelos cursos técnicos no Paraná ingressam no mercado de trabalho por intermédio dos programas de estágio remunerados, entre eles o Jovem Aprendiz.
É o caso do consultor Jan Paulo Vicari Natel, que foi aluno do curso técnico em Administração do Colégio Estadual Lamenha Lins, em Curitiba, no período de 2006 e 2010. “Com 16 anos, eu já fazia estágio no setor de documentação do Hospital do Trabalhador. De lá pra cá nunca mais parei de trabalhar. O ensino técnico foi a porta de entrada para que eu encontrasse uma oportunidade e também para que eu pudesse me manter empregado e capacitado para os desafios iniciais da vida profissional”, conta.
ALUNA PREMIADA - Outro exemplo é a publicitária Carol Moreno, que precisou voltar aos bancos escolares do Colégio Estadual Júlia Wanderley, na Capital, para buscar especialização como guia de turismo. Idealizadora de um roteiro turístico alternativo no qual grupos são conduzidos de bar em bar para saborear bebidas e comidas de boteco, ela percebeu que uma melhor qualificação profissional poderia impulsionar o projeto.
“Quando o ‘Tour de Boteco’ começou a engrenar, percebi que seria importante ter a formação como guia, tanto para aprender mais como para oficializar a atividade. Por isso resolvi fazer o curso onde foi abordada ampla variedade de assuntos, além das aulas práticas e a possibilidade de criar novos contatos e trocar experiências com colegas da mesma área”, diz.
SINTONIA COM O MERCADO - Outro fator que impulsionou a ampliação das vagas da educação profissional da rede estadual de ensino foi a demanda do setor produtivo por uma maior capacitação dos estudantes. Uma pesquisa realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), com mais de mil executivos de pequenas, médias e grandes indústrias brasileiras, apontou que um terço dos entrevistados colocam a modalidade de ensino como o ponto mais forte da educação pública no país. Destes, 45% destacaram, entre os pontos positivos, a preparação para o mercado de trabalho e 75% a importância de cursos voltados para a necessidade desse mercado.
“Procuramos ouvir o setor produtivo na atualização da nossa oferta de capacitação. Atualmente, são mais de 30 cursos na rede, entre eles administração, agronegócio, formação de docentes, desenvolvimento de sistemas, programação de jogos digitais, hospedagem, planejamento e controle de produção. A área mais procurada é a de Administração, seguida por desenvolvimento de sistemas e formação de docentes”, destaca Daiane.
“A educação profissional não apenas proporciona emprego imediato aos estudantes, elevando sua renda, mas também abre caminho para a verticalização, permitindo a transição para uma graduação na área. É por isso que o Governo do Estado vem investindo de forma tão importante nessa modalidade, expandindo o número de vagas e a oferta de cursos”, afirma Miranda.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou uma operação nesta terça-feira (17) com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida na prática dos crimes de extorsão e agiotagem.
Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e três pessoas foram presas preventivamente em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
As investigações tiveram início em agosto deste ano, após uma das vítimas procurar a Corregedoria Geral da PCPR. Entre os presos há um policial civil que ingressou na corporação há nove anos e estava lotado em São José dos Pinhais.
No transcorrer das diligências, foi possível identificar que as vítimas inicialmente contraíam dívidas com um determinado agiota. Porém, após quitarem os valores devidos, passaram a ser extorquidas por terceiros, de forma violenta, inclusive com emprego de armas de fogo e ameaças de sequestro.
Somente de uma delas os criminosos retiraram cerca de R$ 100 mil. Os crimes eram praticados na cidade de Fazenda Rio Grande, na RMC.
Os mandados judiciais foram cumpridos na cidade de São José dos Pinhais e os presos têm 26, 27 e 49 anos. Nas residências dos suspeitos foram apreendidos celulares e documentos que serão analisados. O objetivo é identificar outras vítimas, bem como eventuais comparsas.
Por - AEN