O Dia Internacional da Mulher é um marco para celebrar a representatividade feminina na Cohapar, que responde pelas políticas habitacionais no Estado.
Entre sede e escritórios regionais, são 211 funcionárias concursadas, comissionadas e terceirizadas, número que representa cerca de 50% do corpo funcional da empresa pública.
E essa representatividade interna está ajudando a consolidar políticas para a sociedade. O Paraná tem uma lei estadual (20.394/2020) que guia o Programa Casa Fácil e prevê prioridade de atendimento às famílias chefiadas por mulheres e cota para aquelas protegidas pela Lei Maria da Penha. A medida vale para todas as modalidades disponíveis, o que garante a preferência em projetos de imóveis financiados pela Cohapar com condições facilitadas, casas doadas para pessoas em vulnerabilidade social e também em condomínios exclusivos para idosos.
Os índices de atendimento a esse público estão se tornando cada vez mais expressivos nas diversas modalidades do Casa Fácil: 54% dos subsídios aprovados na modalidade Valor de Entrada são para mulheres e nas modalidades de financiamento junto à Companhia o índice de titularidade feminina alcança a marca dos 78,5%. No âmbito da Escrituração e Regularização Fundiária, 42% da documentação emitida tem uma mulher como requerente principal.
A lei também é importante diante do contexto social do programa. Conforme o perfil de cadastro de pretendentes no órgão estadual de habitação, 67% das inscrições são de famílias chefiadas por mulheres. Para se habilitarem a participar da seleção e comercialização de casas dos projetos estaduais, as interessadas devem se inscrever no site www.cohapar.pr.gov.br/cadastro. Nele, é necessário preencher informações sobre renda, composição familiar e outros dados, como eventual enquadramento na Lei Maria da Penha.
Durante o processo de classificação dos pretendentes de cada empreendimento, os técnicos da Cohapar fazem uma análise criteriosa dos dados informados e, posteriormente, aquelas pessoas com prioridade de atendimento deverão comprovar as informações preenchidas na ficha de cadastro.
“É uma alegria imensa poder contar com o profissionalismo e excelência de tantas mulheres na execução dos programas habitacionais, levando oportunidades a milhares de mulheres”, enfatizou o presidente da Cohapar, Jorge Lange. Para ele, esse compromisso reflete os princípios de equidade e igualdade entre homens e mulheres.
CASA FÁCIL – Por meio do programa Casa Fácil Paraná, a Cohapar financia diretamente a construção ou aquisição de casas para famílias com renda de um a seis salários mínimos. Ele envolve as modalidades Valor de Entrada, Viver Mais Paraná, Vida Nova, Escritura na Mão e Escrituração Direta. Apenas na primeira modalidade já foram investidos R$ 480 milhões em subsídios, entre 2021 e 2023, para 32 mil famílias paranaenses. Para conhecer todos os detalhes, acesse o site oficial AQUI.
Por - AEN
Um levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) mostra que, em 93 municípios do Paraná, o salário médio das mulheres é mais alto que o dos homens, o que corresponde a 23% das cidades paranaenses.
Com dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do ano de 2021, o Ipardes aponta que esse percentual supera os números observados em Santa Catarina, com 13% dos municípios nessa condição, e o Rio Grande do Sul, que registra 19%.
Em Tunas do Paraná, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), a remuneração média das mulheres com emprego formal chega a superar em 66% o salário médio dos homens, atingindo R$ 3.256,50 por mês. As mulheres da cidade chegam a ganhar quase um salário mínimo a mais que os homens, já que o salário médio deles é de R$ 1.957,89.
Com uma população de 6.219 habitantes, segundo o Censo 2022, e com 1.309 pessoas empregadas com carteira assinada, de acordo com a RAIS, Tunas do Paraná é a quinta cidade paranaense com a melhor remuneração média para as mulheres. Ela fica atrás apenas dos salários médios femininos de Curitiba (R$ 3.874,94), Saudade do Iguaçu (R$ 3.659,17), Porto Barreiro (R$ 3.316,02) e Centenário do Sul (R$ 3.269,26).
Segundo o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, a remuneração mais elevada das mulheres observada em muitos municípios do Paraná reflete, entre outros fatores, a alta participação no mercado laboral de trabalhadoras de atividades específicas, como a educação. “A área de ensino exige profissionais de alta qualificação e escolaridade, que, por isso, recebem salários mais elevados que a média”, afirma
De fato, de acordo com os dados da RAIS, as profissionais de ensino somam 157,6 mil no Paraná, representando 10,7% do total de 1,5 milhão de empregos formais femininos do Estado. Já no emprego masculino, a participação dos profissionais de ensino não ultrapassa 2,7%.
Atuando há 37 anos na área da educação em Tunas do Paraná, a professora Irineia do Rocio Santos Frazão confirma essa afirmação. Ela conta que a economia do município é baseada na extração de madeira e calcário, atividades predominantemente masculinas, e por isso as mulheres acabaram trabalhando em áreas do serviço público, como na saúde e educação.
“Até os anos 1990, Tunas pertencia a Bocaiúva do Sul, mas quando houve o desmembramento muitas escolas, creches e até um hospital foram instalados na cidade. As mulheres acabaram indo trabalhar nesses locais, que exigem mais formação e onde o salário e as condições de trabalho são melhores”, diz.
Ela já foi secretária municipal da Educação e destaca que a grande maioria dos profissionais da área é mulher. “Quando fui secretária, eram quase seis vezes mais mulheres que homens atuando na educação. E mesmo no colégio onde dou aula hoje, são uns quatro cinco homens e mais de 30 mulheres”, conta. “Como professora, vejo que as alunas acabam se dedicando por mais tempo aos estudos. Temos um ônibus que leva nossos estudantes para fazer faculdade em Curitiba, e geralmente as mulheres são maioria”.
MENOR DIFERENÇA – Apesar de ainda haver uma diferença na renda entre homens e mulheres, o Paraná tem também a maior paridade salarial na região Sul. Em 2021, as trabalhadoras paranaenses receberam, em média, 87,8% da renda média dos homens, superando os índices do Rio Grande do Sul (85%) e Santa Catarina (83,7%). Os dados também foram extraídos pelo Ipardes da RAIS e mostram que a média salarial feminina no Paraná é de R$ 2.915, contra R$ 2.799 de Santa Catarina e R$ 2.991 do Rio Grande do Sul.
A remuneração varia conforme o grau de escolaridade. As mulheres com ensino superior complete recebem, em média, R$ 5.055, enquanto o salário médio das com superior incompleto é de R$ 2.445. Para as trabalhadoras com ensino médio completo, a média salarial é de R$ 1.999, e com fundamental completo, de R$ 1.598.
ESCOLARIDADE – O Paraná é o estado do Sul com o melhor indicador de mulheres com curso superior completo empregadas formalmente, com 31,6% das trabalhadoras paranaenses com esse nível de ensino. No Rio Grande do Sul são 29,4% e, em Santa Catarina, 26,1%. Além disso, 46,6% das mulheres empregadas no Paraná têm ensino médio completo.
Segundo a RAIS de 2021, as mulheres representam 45% do mercado de trabalho formal no Paraná, com 1.473.668 trabalhadoras com carteira assinada, dentro de um universo de 3.257.533 pessoas que compõem o estoque de emprego no Estado.
Ainda assim, há diferenças acentuadas em relação aos homens. De acordo com os dados extraídos pelo Ipardes, a remuneração média de um homem com 5º ano do ensino fundamental completo (R$ 2.222) é bem próxima de uma mulher cursando o ensino superior (R$ 2.445). No caso do ensino superior completo, a diferença é de mais de R$ 2 mil: R$ 7.614 de média entre os homens e R$ 5.055 entre mulheres.
"Estamos tentando equilibrar cada vez mais esse cenário. Nesta semana fizemos um mutirão exclusivo para mulheres, com 362 trabalhadoras contratadas, e temos diversos cursos de capacitação e qualificação gratuitos voltados para aperfeiçoamento para o mercado de trabalho. A Rede Sine já se destaca nacionalmente em relação à oferta de empregos para as mulheres, com 62 mil empregos em 2023, e nos próximos anos queremos ampliar o apoio aos municípios para melhorar os dados cada vez mais", afirma o secretário de Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes.
Confira os dados do Ipardes e .
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O governador Carlos Massa Ratinho Junior recebeu nesta quinta-feira (7) no Fórum Estadual de Gestores Públicos em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, um certificado do Centro de Liderança Pública (CLP) pelo primeiro lugar em todo o País no Índice de Liquidez do último Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado em 2023.
O indicador avalia a capacidade do Estado de cumprir obrigações financeiras com base em seus recursos disponíveis.
Depois do Paraná aparecem Bahia (2º), Espírito Santo (3°), Paraíba (4º), Mato Grosso (5º) e Goiás (6º). Os demais estados do Sul estão em 7º (Santa Catarina) e 26º (Rio Grande do Sul), o último da classificação.
O Paraná subiu cinco posições em relação a 2022 em Liquidez, que está dentro do pilar Solidez Fiscal. Nesse quesito o Paraná demonstrou avanços importantes, com progresso em seis dos nove indicadores. Os outros destaques foram em Solvência Fiscal (4ª para a 8ª colocação), Dependência Fiscal (do 9º para o 7º lugar), Gasto com Pessoal (do 17º para o 11º lugar), Poupança Corrente (do 7º para o 4º lugar) e Resultado Primário (do 15º ao 6º lugar).
No pilar da Solidez Fiscal como um todo, o Paraná obteve nota 69, em uma escala que vai de 0 a 100. Com o resultado, o Estado galgou uma posição neste âmbito em relação ao relatório de 2022.
O Paraná figurou novamente no pódio dos estados mais competitivos do Brasil, ao lado de Santa Catarina e São Paulo, no relatório divulgado em agosto do ano passado. Os principais destaques do Estado, além da Solidez Fiscal, são em sustentabilidade ambiental, com nota máxima, de 100, no qual o Paraná figura em primeiro do País, e eficiência da máquina pública, com 95,2, indicador em que o Paraná é segundo do ranking nacional.
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As exportações paranaenses totalizaram US$ 3,49 bilhões (R$ 17,2 bilhões na cotação atual) no primeiro bimestre deste ano, superando em 13,6% o valor registrado nos primeiros dois meses de 2023, quando as vendas externas estaduais somaram US$ 3,07 bilhões (R$ 15,1 bilhões). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e foram organizados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Os grandes impulsionadores das exportações são os produtos do agronegócio, com a soja respondendo por praticamente um quarto das vendas externas no período. O volume de vendas do grão somou US$ 865,9 milhões, 24,8% do total exportado. Na sequência estão a carne de frango in natura, com US$ 524,1 milhões (15%); farelo de soja, com US$ 318,4 milhões (9,1%); e cereais, com US$ 144,6 milhões (4,1%).
Mas além dos produtos agropecuários e agroindustriais, também são relevantes os negócios envolvendo as mercadorias de maior valor agregado, como os automóveis e os óleos e combustíveis, que contabilizaram exportações acima de US$ 50 milhões no acumulado do primeiro bimestre de 2024.
O principal mercado dos produtos paranaenses é a China, que foi o destino de 26,1% das exportações estaduais, com aquisições da ordem de US$ 912 milhões. Em seguida estão os Estados Unidos (US$ 230 milhões), Argentina (US$ 127 milhões) e México (US$ 117 milhões). No total, os produtos paranaenses desembarcaram em 186 países no primeiro bimestre de 2024, superando o número de 181 mercados registrado no mesmo intervalo de 2023.
Segundo Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, os números demonstram que os bens produzidos no Estado abastecem praticamente todo o mercado global, como resultado da qualidade e da competitividade das mercadorias paranaenses. “Os produtos do Paraná são direcionados não somente aos grandes mercados asiáticos, europeus e americanos, alcançando também economias pequenas, como as do Togo, Timor-Leste e Namíbia, somente para citar alguns exemplos”, afirma.
BALANÇA COMERCIAL – A balança comercial do Estado também fechou em alta no primeiro bimestre, com um superávit de US$ 641,7 milhões (R$ 3,7 bilhões). As importações paranaenses somaram US$ 2,85 bilhões no período, com destaque para adubos e fertilizantes (US$ 254,9 milhões), óleos e combustíveis (US$ 186,2 milhões), produtos químicos orgânicos (US$ 179,4 milhões) e autopeças (US$ 175,9 milhões).
RECORDES – O Paraná fechou 2023 com recorde nas exportações, com o comércio exterior somando US$ 25,3 bilhões (R$ 124,8 bilhões) em vendas no ano passado, 14,5% a mais do que no ano anterior. A movimentação pela Portos do Paraná também bateu recorde histórico em 2023, com 65,4 milhões de toneladas movimentadas no ano.
Além do crescimento no comércio exterior no primeiro bimestre, o Estado registrou o maior volume de exportações para janeiro da sua história. Os dados atualizados do MDIC apontam para US$ 1,88 bilhão em receitas de vendas ao mercado internacional no primeiro mês do ano. Já fevereiro, as exportações somaram US$ 1,61 bilhão em vendas.
Confira o boletim informativo de exportações e importações .
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O Sistema Único e Integrado de Execução Orçamentária, Administração Financeira e Controle do Estado (Siafic), em execução desde janeiro deste ano, recebeu a integração de duas plataformas complementares, Veritas e Sidec, criadas para simplificar a troca de informações entre a Secretaria da Fazenda e a Receita Federal.
A novidade foi apresentada nesta quinta-feira (7) em transmissão online feita pela Escola Fazendária do Paraná (Efaz), com a Logus Tecnologia, empresa responsável pelo desenvolvimento das soluções.
A iniciativa visa otimizar os processos relacionados à execução orçamentária, administração financeira e controle, fortalecendo a transparência e a comunicação das operações fiscais entre órgãos das esferas estadual e federal.
“Essa integração entre os sistemas auxiliares e o sistema financeiro garante a consistência e a precisão na transmissão das informações necessárias à Receita Federal”, enfatiza o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior.
“Este é um processo novo, em que estamos nos ajustando às mudanças e nos acostumando às novas ferramentas. Essa integração tem um papel crucial na otimização de nossas operações”, destaca Marcia do Valle, diretora-geral da Sefa.
VERITAS – A plataforma Veritas foi criada para registrar documentos comprobatórios, como notas fiscais, para melhorar eficiência, a transparência e a segurança na gestão de documentos por parte da Receita Federal. Quando uma nota fiscal é cadastrada e validada no sistema, ela fica disponível para integração com o Siafic e, posteriormente, com outros sistemas.
A integração também permite ao Estado contabilizar retenções de INSS, Imposto de Renda e gerar declarações com informações sobre os serviços prestados pelos fornecedores do Governo, que são costumeiramente transmitidas à Receita Federal.
SIDEC – O Sidec é destinado aos órgãos públicos que precisam enviar informações à Receita Federal. Ele atende a obrigação de declarar a Escrituração Fiscal Digital de Retenções de Contribuições Previdenciárias (INSS) ou Retenções na Fonte (IR e PIS/Cofins/CSLL).
MODERNIZAÇÃO FISCAL – O Siafic faz parte do Projeto de Modernização da Gestão Fiscal (Profisco II), uma iniciativa com o intuito de conferir mais eficiência à aplicação dos recursos públicos. O sistema não apenas promove a integração entre diferentes módulos e sistemas da administração pública, mas também introduz novas funcionalidades, incluindo a certificação digital nos processos internos.
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Com o aumento de casos de dengue no Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforçou a divulgação, nesta quinta-feira (07), de orientações sobre a doação de sangue por pessoas que tiveram contato com o vírus.
As diretrizes estão numa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgada no começo da semana, e tem como finalidade garantir que o processo de doação ocorra de maneira segura.
Pessoas que tiveram dengue comum e desejam participar do processo de doação precisam aguardar um período de 30 dias após a recuperação clínica, quando já não há sintomas da doença. Para casos que evoluíram para dengue hemorrágica, este período é de seis meses. Isso ocorre porque quando uma pessoa recebe sangue contaminado com o vírus há uma probabilidade de 38% de que ela seja infectada e desenvolva a doença após a transfusão.
Outra orientação importante é direcionada para quem teve contato sexual com indivíduos que positivaram para dengue nos últimos 30 dias. Neste caso, é necessário completar um período de 30 dias após o contato para realizar a doação. Candidatos à doação de sangue que fizeram uso de vacinas para dengue deverão só podem doar 30 dias após a vacinação.
“Doar é um processo fundamental para salvar vidas, principalmente quando consideramos que o sangue é um componente insubstituível. No entanto, alguns cuidados básicos devem ser tomados nesse momento, período de expansão das arboviroses. É preciso garantir que os estoques continuem sendo abastecidos e manter o público informado é fundamental para otimizar toda a triagem de possíveis doadores”, disse a diretora do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), Vivian Raksa.
A Anvisa pede ainda que os serviços de hemoterapia, como o Hemepar, orientem os doadores caso confirmem diagnóstico por dengue logo após a doação de sangue. O doador deve informar caso tenha resultado confirmado de dengue ou apresente sintomas como febre ou diarreia até 14 dias após a doação.
HEMEPAR – O Hemepar é uma das unidades da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), responsável pela coleta, armazenamento, processamento, transfusão e distribuição de sangue para 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos que atuam em todas as regiões do Paraná. É uma entidade sem fins lucrativos e atende à demanda de fornecimento de sangue e hemoderivados do Estado graças às doações dos voluntários. No Paraná, existem mais de 20 pontos disponíveis para a doação de sangue. Para agendamentos e mais informações, acesse este site.
CENÁRIO – Segundo o último boletim epidemiológico publicado pelo Estado, o Paraná soma 73.928 casos confirmados e 37 óbitos pela doença. O Paraná é o 4º estado do País com a maior incidência de dengue, atrás do Espírito Santo, Minas Gerais e Distrito Federal, conforme dados do Informe nº 4 do Centro de Operação de Emergências (COE) do Ministério da Saúde.
Por - AEN





























