Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram uma nova marca histórica de movimentação.
Em junho deste ano, 6.582.670 toneladas foram movimentadas, representando um aumento de 3% em relação ao recorde anterior, alcançado em dezembro do ano passado, com 6.376.229 toneladas. Foi o melhor desempenho mensal da história dos portos paranaenses.
“É a conquista de um time muito consolidado, ainda mais considerando que somos o lugar que mais chove no Brasil e que nos obriga a suspender a movimentação de granel. É desafiador alcançar tantos recordes nessas condições”, afirmou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
Na exportação, os destaques vão para açúcar a granel, com 669.380 toneladas, e soja, com 1.676.369 toneladas. O volume de açúcar a granel cresceu 15% em comparação a 2023 (582.094 toneladas) e o grão de soja teve um aumento de 6% se comparado ao mesmo mês do ano passado (1.578.472 toneladas).
Na importação, fertilizantes e contêineres apresentam maiores volumes, com 4.777.376 toneladas e 63.600 TEUs (medida para 20 pés de comprimento de contêiner). Os Portos Paranaenses seguem sendo a principal porta de entrada para os fertilizantes no País, com crescimento de 20% em comparação a junho de 2023 (727.282 toneladas). Os contêineres apresentaram crescimento expressivo de 45% se comparado a junho do ano anterior (394.557 toneladas).
O diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira, ressalta que os resultados são fruto do trabalho de planejamento operacional e de engenharia adotado pela empresa e que já rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios consecutivos de melhor gestão portuária, concedido pelo governo federal. “Junho se mostrou como um mês de grande movimentação tanto na exportação quanto na importação e a perspectiva para o segundo semestre é ainda melhor”, afirma Vieira.
MOEGÃO - O maior investimento da Portos do Paraná para trazer ainda maior rapidez e eficiência nas operações ferroviárias é o Moegão. Ele vai agilizar a operação de grãos, o que se refletirá no volume total de movimentação do terminal de Paranaguá.
“É a maior intervenção portuária em desenvolvimento no Brasil, orçada em R$ 592 milhões e que está sendo custeada pela Portos Paraná”, explica o diretor-presidente Luiz Fernando Garcia. “A nova moega ferroviária está sendo instalada em uma área de quase 600 mil metros quadrados e vai centralizar a descarga dos trens que chegam ao Porto de Paranaguá”, explicou o diretor-presidente. A previsão de entrega é o segundo semestre de 2025.
Por - AEN
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu 15.738 paranaenses a mais no primeiro semestre deste ano, comparado ao mesmo período de 2023.
Foram regisdros 610.174 atendimentos frente aos 594.436 no ano passado. Os números incluem os atendimentos realizados por 282 ambulâncias e seis aeronaves coordenadas por 12 Regulações descentralizadas.
Essas Regulações garantem a cobertura integral de todo o Paraná pelo serviço. O secretário de Estado da Saúde, César Neves, relembrou que em 2019 o Estado possuía apenas 68% de cobertura, realidade que mudou com investimentos do Governo do Estado.
“Graças a um trabalho árduo das nossas equipes de Urgência e Emergência, atingimos 100% do território paranaense coberto pelo Samu em 2022. Esses atendimentos são fundamentais para garantir uma assistência rápida e eficaz na missão de salvar vidas no Estado”, disse.
Além dos acionamentos de rotina pelo telefone 192, também houve aumento no número de transferências de urgência. No primeiro semestre de 2023 foram realizadas 86.609 transferências terrestres com ambulâncias do Samu e 378 com a aeronave da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Este ano o número saltou para 100.095 terrestres (+15,5%) e 434 aéreas (+14,8%).
MEDICAMENTO – Desde 2020, a Sesa adquire, com recursos próprios, a medicação Tenecteplase usada para tratamento de ataque cardíaco. O Paraná é o único estado do país que utiliza esse trombolítico já no Atendimento Pré-Hospitalar (APH) de pacientes infartados, por meio do Samu, antes de encaminhá-los ao hospital.
O medicamento atua na desobstrução da artéria bloqueada, restaurando o fluxo sanguíneo e minimizando o dano ao músculo cardíaco. Melhora a dor no peito e a falta de ar, reduzindo as chances de complicações como insuficiência cardíaca, arritmias e até mesmo morte.
Após receber esse medicamento, o paciente tende a ter o quadro estabilizado, garantindo melhores condições clínicas até chegar a um hospital.
Cada ampola do medicamento custa R$ 7.320,00 e é disponibilizada em 59 ambulâncias de suporte avançado do Samu e em seis aeronaves que atendem urgência no Estado. Somente este ano foram utilizadas 224 ampolas e, nestes quase cinco anos de uso, o Estado soma mil pacientes atendidos, num investimento de mais de R$ 7,3 milhões do Tesouro do Estado.
AEROMÉDICO – O atendimento aeromédico é operado pelo Sistema Estadual de Regulação de Urgência e suas centrais. O serviço do Paraná é referência nacional e cada base de helicóptero é responsável por uma área de atendimento de até 250 quilômetros do seu ponto de origem, com voos de até duas horas de duração para possibilitar ida e volta sem a necessidade de reabastecimento.
Atualmente, todo o Paraná é coberto por cinco bases aeromédicas, que atuam de forma coordenada e complementar. Em Curitiba ficam alocados dois helicópteros, um da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e um do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas do Paraná (BPMOA), além de um avião da Sesa. Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa contam com um helicóptero cada, contratados pela Sesa junto à empresa Helisul, via licitação.
Dados da Sesa mostram que este ano o serviço aeromédico do Estado já registrou 1.565 atendimentos. No mesmo período no ano passado foram 1.601. Os números incluem as remoções de trauma e atendimentos relacionados ao transporte de órgãos para transplante. Em 2023 o serviço bateu recorde histórico em atendimentos, com mais de 4 mil ocorrências.
Todos os serviços aeromédicos do Paraná são financiados com recursos do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde. Anualmente, o contrato dos helicópteros de Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa e do avião alocado em Curitiba, prevê um investimento de até R$ 85,5 milhões, dependendo do uso durante o período.
A pasta também repassou, somente no ano passado, R$ 13,5 milhões por meio do Fundo Estadual de Saúde para o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), além de custear as equipes médicas do Samu, que prestam os atendimentos aeromédicos, num montante de R$ 4,3 milhões em 2023.
Por - AEN
Quase R$ 1 bilhão em débitos fiscais foram regularizados por meio do Refis, o Programa de Parcelamento Incentivado de dívidas tributárias aberto em abril pela Secretaria da Fazenda (Sefa) e pela Receita Estadual do Paraná.
Desse total, R$ 939 milhões foram parcelados, com a assinatura de 1.124 termos de acordo de parcelamento. Outros R$ 33 milhões foram pagos à vista, distribuídos em 3.434 operações de pagamento.
O Refis foi criado para promover a quitação de pendências tributárias, possibilitando às pessoas físicas e jurídicas a regularização de débitos com redução de multas e de juros. Aproximadamente 30 mil empresas são elegíveis para o programa. Juntas, elas podem regularizar cerca de R$ 40 bilhões em débitos pendentes com o Estado. Entre os tributos incluídos no Refis estão o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) e o extinto Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICM).
“O programa oferece condições especiais, permitindo o parcelamento das dívidas e a redução de multas e juros. Essas condições têm facilitado a regularização fiscal de muitas empresas, que assim evitam sanções futuras’, diz Thiago Serafim, coordenador da Inspetoria de Arrecadação da Receita Estadual.
ADESÃO E PRAZOS – O programa abrange débitos relacionados a fatos geradores ocorridos até 31 de julho de 2023. Para participar, os contribuintes devem acessar a página oficial do Refis da Receita Estadual, onde é possível verificar se possuem débitos vinculados para efetuar o pagamento. Basta clicar em “Continuar”, seguir as instruções e informar o CPF.
Os prazos para adesão seguem até 26 de setembro para parcelamentos e até 30 de setembro para pagamentos à vista. Para aderir, é necessário indicar até o dia 2 de setembro todos os débitos que se pretende parcelar. A primeira parcela deve ser paga até o último dia útil do mês da adesão, e as demais até o último dia útil dos meses subsequentes.
“Ao optar pelo parcelamento, os contribuintes reconhecem os créditos tributários incluídos no acordo e renunciam a quaisquer ações ou recursos contra a execução fiscal, tanto no âmbito judicial quanto administrativo”, explica o coordenador.
REDUÇÃO – As pendências tributárias de ICMS e ITCMD podem ser quitadas com descontos nos juros e multas. Para pagamento em parcela única, há redução de 80% na multa e nos juros. Parcelamentos em até 60 meses contam com desconto de 70% na multa e nos juros, enquanto parcelamentos em até 120 meses têm redução de 60%. Para parcelamentos em até 180 meses, os descontos são de 50% na multa e nos juros.
Além disso, os parcelamentos podem ser parcialmente quitados, com até 95% do valor, através de um Regime Especial de Acordo Direto com Precatórios, em até 60 meses.
O programa também abrange a regularização de dívidas não tributárias, principalmente multas emitidas pela Secretaria da Fazenda. Para essas dívidas, os descontos incidem exclusivamente sobre os encargos moratórios, com reduções de 80% para pagamento em parcela única, 70% para parcelamentos em até 60 meses e 60% para parcelamentos em até 120 meses. Os juros aplicados sobre o principal e a multa são equivalentes à taxa referencial da Selic, acumulada mensalmente.
É importante observar que o valor de cada parcela não pode ser inferior a cinco Unidades Padrão Fiscal do Paraná (UPF/PR), o que atualmente equivale a aproximadamente R$ 650.
Por - AEN
O Paraná será o primeiro governo subnacional do mundo a instituir uma política de créditos de biodiversidade como forma de compensar a pressão causada por empresas e indústrias.
O regramento jurídico que vai balizar a ação está em fase de elaboração pelo Governo do Estado em parceria com a Coalizão Life de Negócios e Biodiversidade, organização voltada para conservação do meio ambiente. A intenção é apresentar o projeto em outubro, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP 16) em Cali, na Colômbia.
De acordo com o diretor de Políticas Ambientais da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), Rafael Andreguetto, o objetivo do programa é, em comum acordo com o setor privado, compensar a pressão ambiental causada pela operação de empresas e indústrias. Em um primeiro momento, como projeto-piloto, 25 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) paranaenses serão beneficiadas com o crédito, que será revertido em ações e projetos dentro das Unidades de Conservação (UCs).
“Estamos criando algo amplo, editando uma política para o setor. Quanto essa empresa pressiona o meio ambiente, seja pela exploração de recursos naturais como árvores, consumo de água e energia ou o impacto para o efeito estufa? Precisamos saber e será com base nessa conta que o crédito retornará para o meio ambiente”, explicou Andreguetto.
“Inicialmente, a política vai beneficiar RPPNs previamente selecionadas, seguindo critérios técnicos. Mas a intenção é ampliar, chegando também aos parques municipais, estaduais e federais na sequência”, acrescentou.
A ideia, segundo ele, é implementar efetivamente a política ambiental já em 2025. “As conversas estão avançando muito bem. Queremos ter tudo delineado e assinado para apresentar ao mundo em outubro, na COP 16, para que a legislação possa entrar em funcionamento no ano que vem”, destacou o diretor.
COALIZÃO LIFE – Lançada no dia 15 de dezembro de 2022 durante a COP 15 da Biodiversidade em Montreal, no Canadá, a Coalizão Life de Negócios e Biodiversidade é formada por um grupo de empresas comprometidas em acelerar a inserção da biodiversidade nos negócios, através de ações concretas e soluções transformadoras desenvolvidas pelo Instituto Life.
Como membro da coalização, a instituição se torna protagonista da transformação dos modelos de negócios inserindo a biodiversidade como resposta à emergência ambiental global e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
Integram o grupo associações empresariais como Grupo Boticário, Itaipu Binacional, Klabin, Suzano e Permian Global, entre outros.
Por - AEN
As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana com a com carteira assinada, o maior número de oportunidades do ano, superando os 22.013 postos de trabalho com carteira assinada oportunizados na primeira semana de julho.
A maior parte das vagas ofertadas nesta semana é para alimentador de linha de produção, com 5.960 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de repositor de mercadorias, com 1.007 vagas, operador de caixa, com 946, e faxineiro, com 799.
A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis, com 8.021 oportunidades. São ofertadas 1.224 vagas para alimentador de linha de produção, 711 para operador de telemarketing ativo e receptivo, 533 para faxineiro e 532 para repositor de mercadorias.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 96 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de eletricista (curso técnico ou superior na área), com 13 vagas, auxiliar de pessoal (cursando superior em recursos humanos), com 8 vagas, cuidador de idosos (curso técnico em enfermagem ou em cuidador de idosos), também com 8 vagas, e auxiliar de contabilidade (superior em ciências contábeis ou áreas afins), com 6 vagas.
A região de Cascavel tem 4.823 oportunidades. São ofertadas 1.598 vagas para auxiliar de linha de produção, 407 para abatedor, 220 para magarefe e 175 para servente de obras.
Também são destaque as regiões de Londrina (2.992), Campo Mourão (1.895), Pato Branco (1.522) e Maringá (1.275). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 822 vagas, repositor de mercadorias, com 176, operador de caixa, com 165, e ajudante de caminhão, com 147 oportunidades.
Em Campo Mourão, há oferta de emprego para alimentador de linha de produção, com 661 vagas, magarefe, com 240, abatedor, com 78, e trabalhador volante da agricultura , com 63.
Na região Pato Branco, os destaques são para alimentador de linha de produção (542), operador de caixa (85), magarefe (56) e vendedor de comércio varejista (52).
Em Maringá são ofertadas 386 vagas para alimentador de linha de produção, 120 para montador de equipamentos elétricos, 110 para operador de máquinas fixas em geral e 76 para trabalhador no cultivo de árvores frutíferas.
ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
Por - AEN
O Paraná está entre os estados que mais empenharam recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), de acordo com levantamento divulgado neste sábado (13) pelo jornal Folha de S.Paulo com números do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Entre 2019 e 2022, dados mais recentes da pasta federal, o Paraná executou 71% do valor recebido, o terceiro melhor índice do País, atrás apenas de São Paulo e Rio Grande do Sul, ambos com execução de 85% do valor recebido do FNSP.
Para que o estado receba os recursos, é necessário a apresentação de um plano de ação a cada exercício orçamentário, que deverá ser aprovado pelo órgão federal para que os valores sejam repassados. Além disso, o repasse é condicionado à existência de um Conselho Estadual de Segurança Pública e Defesa Social e de um Fundo Estadual de Segurança Pública, ambos criados por lei pelo Paraná em 2019.
Somente entre 2019 e 2023, R$ 174,5 milhões foram repassados ao Estado para combate à criminalidade, valorização dos servidores públicos e enfrentamento à violência contra a mulher. Os repasses são feitos via fundo a fundo e utilizados para diversos fins, que vão desde a compra de viaturas, armas de fogo, munições e coletes balísticos, até mobiliários para unidades, centros de treinamentos e aquisições de softwares.
A verba também está sendo utilizada para programas específicos, entre eles o Programa Prumos, que oferece suporte à saúde mental dos servidores e familiares e que nos últimos anos recebeu investimentos em estrutura física e de pessoal.
Com os recursos do Fundo Nacional, por exemplo, foram substituídas todas as armas de porte das polícias Civil e Militar, com aquisição de pistolas calibre 9 mm. Também foram adquiridos equipamentos para investigação e perícia e trajes antibombas para atendimento de ocorrências críticas.
Segundo o secretário estadual da pasta, Hudson Leôncio Teixeira, o bom índice de empenho dos recursos pelo Paraná demonstram o compromisso com a segurança pública e a população. “Temos buscado cada vez mais investir em melhores condições de trabalho para as nossas forças de segurança, seja com a compra de materiais, como viaturas, armas, coletes, ou mesmo de infraestrutura, com a construção de novas delegacias, batalhões, resultando na redução dos índices de criminalidade e, por consequência, em mais segurança para a população”, destacou.
Entre as contratações realizadas neste ano e que deverão ser liquidadas até dezembro estão coletes balísticos (R$ 10 milhões), munições (R$ 5 milhões), academias para as forças de segurança (R$ 7 milhões) e fuzis (R$ 4 milhões), entre outras.
ANO A ANO – Os repasses do FNSP destinados a ações de enfrentamento à criminalidade violenta e de valorização dos profissionais da área começaram em 2019. Naquele ano, o Paraná ficou em 11º lugar geral e em 1º lugar do Sul do País no montante total de recursos recebidos, com R$ 31,8 milhões.
No ano seguinte, em 2020, o volume de recursos destinados ao Paraná ficou estável, R$ 31,7 milhões. Foi o 7º maior repasse geral e o maior do Sul. Em 2021, os repasses do Governo Federal para o Fundo Nacional destinados ao Paraná tiveram uma leve queda, chegando a R$ 30,6 milhões. Já a partir de 2022, o valor de repasses teve um aumento significativo, alcançando R$ 38,4 milhões.
No ano passado, as áreas de repasse dos recursos foram ampliadas. Com isso, o Paraná recebeu R$ 38,9 milhões, sendo R$ 31,5 milhões para uso em ações de redução de mortes violentas intencionais, R$ 3,8 milhões para enfrentamento da violência contra a mulher e outros R$ 3,8 milhões para valorização dos servidores. Um repasse adicional, de R$ 2,9 milhões, foi realizado para o Programa Nacional de Segurança nas Escolas.
Para 2024, a estimativa do MJSP é de um repasse total de R$ 42 milhões ao Paraná.
Por - AEN























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