O Paraná é nota A na avaliação sobre a Capacidade de Pagamento dos Estados e Municípios (Capag), métrica da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) que classifica a capacidade dos estados brasileiros de honrar seus compromissos financeiros.
O relatório divulgado na noite desta terça-feira (12) confirmou as expectativas e colocou o Paraná pela primeira vez com a nota máxima no índice.
Com isso, o Estado obtém uma nota A+ no sistema integrado da STN, já que também possui uma classificação A no Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi).
O principal objetivo da Capag é verificar se um novo endividamento representa risco de crédito para o Tesouro Nacional. Na prática, a nota funciona como uma espécie de selo de aprovação para estados e municípios na hora de realizar operações de crédito com garantia da União. Uma boa classificação, entre outras vantagens, facilita o acesso a financiamentos com juros mais baixos.
"É uma conquista histórica. Trabalhamos ao longo dos últimos anos com muita responsabilidade com as contas públicas e chegamos na nota A. É possível alinhar investimentos públicos com responsabilidade na gestão do caixa, o que estimula a economia e a geração de empregos", disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
De acordo com o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, a melhora da nota é reflexo da saúde fiscal do Estado, ou seja, da boa gestão econômica que o Governo do Paraná vem adotando ao longo dos últimos anos. “Trabalhamos por muito tempo e com muita responsabilidade em busca dessa nota A, que felizmente chegou pela primeira vez na história paranaense”, comemora. “E, mais do que ser motivo de orgulho e reconhecimento pelo trabalho de gestão que estamos fazendo, essa avaliação representa oportunidades e desenvolvimento para os próximos anos”.
Isso porque, além do acesso a juros menores, a Capag A também abre as portas para mais crédito. A partir de sua nota máxima, o Paraná deixa de ter um limite de valor para a obtenção de empréstimos que têm a União como sua garantidora e conta com espaço fiscal para operações de crédito que pode chegar a 12% da Receita Corrente Líquida (RCL). Isso significa um maior acesso a crédito, inclusive internacional, para grandes investimentos, por exemplo.
"Desde 2019 buscamos a sustentabilidade fiscal. Esse período foi atravessado pela pandemia de Covid-19 e eclosão de conflitos armados em importantes países no cenário geopolítico global. Estes eventos mudaram o funcionamento da economia brasileira, o que exigiu cautela e diligência na evolução das despesas. E esse trabalho cauteloso culminou com a nota A", acrescentou o ex-secretário da Fazenda e diretor de Operações do BRDE, Renê Garcia Junior.
AVANÇOS IMPORTANTES – Para a diretora do Tesouro Estadual, Carin Deda, a melhora da nota do Paraná era algo esperado. O Estado já havia alcançado classificação A nos índices Endividamento e Liquidez na última avaliação da STN, tendo um B somente em Poupança Corrente.
E, embora essas classificações tenham se mantido em 2024, o valor de cada índice pesou a favor de uma melhora na nota geral do Estado. Exemplo disso foi a redução do Endividamento, de 58,29% para 49,07%, e a melhora no indicador de Liquidez, que passou a considerar a relação entre o Caixa e a RCL, para 23,68%, significativamente acima da condição para obtenção da nota A neste indicador, que é de 5%.
“O histórico da capacidade de pagamento do Paraná reflete a boa gestão do Estado”, aponta Carin. “O indicador de Liquidez é prova disso, demonstrando o compromisso com a sustentabilidade fiscal. O Paraná formou um colchão capaz de fazer frente a situações adversas para as finanças estaduais”.
O índice de Liquidez mensura justamente a capacidade do Estado de cumprir suas obrigações financeiras e de pagamento. Ele leva em conta seus recursos ativos e as dívidas e despesas. No caso, a relação entre essas duas medidas revela que o Paraná é capaz de honrar com seus compromissos com relativa folga.
Além disso, a diretora do Tesouro Estadual destaca também como a quitação da dívida histórica com o Banco Itaú e a revisão de valores referentes ao parcelamento do PASEP ajudaram a melhorar o índice Endividamento com uma redução de quase R$ 5 bilhões no saldo devedor, o que impactou bastante a nota final.
DE OLHO EM 2025 – A Capag tem como base os dados do ano anterior à sua divulgação. Por isso mesmo, a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) já está de olho na Capag 2025 com base nos avanços que o Estado conquistou neste ano de 2024.
Para o diretor-adjunto da Diretoria do Tesouro Estadual, João Carlos Marques, a estimativa é que o Paraná mantenha o recém-conquistado A, já que os avanços conquistados se mantiveram e se consolidaram ao longo de 2024. “Tanto os indicadores de Endividamento quanto de Liquidez Relativa têm margens confortáveis para o próximo ano, refletindo o controle eficaz da dívida pública e a robustez do caixa estadual”, explica.
Em relação à Poupança Corrente, o Governo do Estado e a Sefa seguem adotando medidas de contenção de despesas correntes para manter o índice sob controle. Exemplo disso, é o Decreto Estadual nº 5.919/2024, que estabelece limite com base na variação da RCL para o acréscimo anual dessas despesas.
Por - AEN
Até 27 de dezembro, pessoas jurídicas podem destinar até 1% do seu Imposto de Renda ao Fundo Estadual para a Infância e Adolescência (FIA) e apoiar projetos e ações que garantam os direitos deste público em todo o Estado.
O Lide Paraná, com apoio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Família, realizou nesta terça-feira (12) um encontro com representantes das empresas associadas à entidade para explicar e exemplificar como essa destinação pode modificar vidas.
O evento teve como foco esclarecer os empresários sobre o processo de doação e destinação dos recursos para este e outros fundos similares, que são geridos pelo Estado e têm por objetivo financiar projetos sociais prioritários.
Segundo o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, o encontro foi muito produtivo. “Infelizmente, ainda há preconceitos que acabam tomando corpo e impedindo empresários de destinarem seus impostos. Às vezes, os boatos se sobressaem e nossa missão aqui hoje foi, justamente, falar com um público formador de opinião para que cada vez mais pessoas busquem informações confiáveis e façam sua contribuição para um Estado ainda melhor para se viver”, destacou.
O evento ressaltou que essa prática é uma maneira direta e eficaz de empresas investirem no desenvolvimento social da comunidade, promovendo impacto positivo ao mesmo tempo em que cumprem com obrigações fiscais.
Dados apresentados pela Receita Federal, mostram que o Paraná, possui capacidade para recolher R$ 615 milhões em doações, porém, apenas 5% desse valor, R$ 33 milhões, é destinado para projetos e fundos estaduais.
“A iniciativa é uma oportunidade concreta para que as empresas se envolvam diretamente no desenvolvimento social do Paraná, contribuindo com recursos que têm o poder de transformar realidades e fortalecer nossa comunidade”, ressaltou a presidente do Grupo Lide Paraná, Heloisa Garret. De acordo com ela, é essencial desmistificar preconceitos e incentivar uma nova cultura de responsabilidade social no setor empresarial.
Durante a manhã, foram apresentados cases como do Hospital Pequeno Príncipe, Gerar e Grafo Audiovisual, que já possuem experiências na área da captação e trabalhos com projetos sociais.
COMO DOAR – É possível fazer a doação de duas maneiras: doação no ano-calendário, em que é feita agora e se ganha desconto no cálculo do Imposto de Renda do ano que vem, ou destinação na declaração, em que são encaminhados os valores sobre a renda do ano passado na hora de preencher a declaração do IRPF.
Além disso, é possível doar diretamente ao Fundo Estadual para a Infância e Adolescência ou, ainda, para iniciativas do Banco de Projetos.
SOBRE O LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, o LIDE Paraná tem entre seus objetivos atuar na construção de uma agenda positiva voltada ao fortalecimento da economia do Estado. Se posiciona como um hub de negócios para a promoção de oportunidades de investimento, desenvolvimento econômico e social e construção de conexões, estimulando as interações e o networking empresarial.
É voltado também à discussão de temas econômicos e políticos de interesse nacional. O LIDE tem hoje 23 unidades no Brasil e 17 unidades internacionais, sendo a do Paraná reconhecida como unidade referência do Sistema.
Por - AEN
O setor de comércio do Paraná teve de longe o maior crescimento do País no volume de vendas em setembro, com um aumento de 20,5% em relação a agosto, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgados nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho fez com que o setor acumulasse uma alta de 7,2% nos nove primeiros meses de 2024, acima da média nacional, que foi de 4,5% entre janeiro e setembro deste ano.
Para se ter noção do feito alcançado pelo comércio paranaense, o aumento das vendas do chamado comércio ampliado - que inclui todos os segmentos varejistas, acrescidos da construção civil e do setor automotivo - entre agosto e setembro no Paraná ficou 14,5 pontos percentuais acima do segundo colocado, o Espírito Santo, cujo comércio cresceu 6% no período. Em todo o Brasil, a variação foi de 1,8% entre os dois meses.
No comparativo com setembro de 2023, o Paraná teve um aumento de 20,4% no volume de vendas mensal em setembro deste ano, 16,5 pontos percentuais a mais do que a média nacional, que foi de 3,9%. Neste recorte, o segundo melhor colocado foi o Amapá, com variação de 17,7%. Os dados dizem respeito ao chamado comércio ampliado.
A venda de veículos, motocicletas e peças automotivas, aliás, tem sido o grande destaque de 2024 no Paraná, com uma alta acumulado de 26,1% de janeiro a setembro em relação ao mesmo período do ano passado. Trata-se da segundo maior variação positiva para este setor no ano, atrás apenas de Goiás, que acumula 29,3% de crescimento.
Com 15,3% de aumento de vendas em 2024, os móveis e eletrodomésticos tiveram o segundo melhor desempenho em nível estadual nos nove primeiros meses do ano. Depois, aparecem os materiais de construção, com alta de 13,9%, outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,8%), hipermercados e supermercados (5,8%), equipamentos e materiais para escritório informática e comunicação (5,1%), tecidos vestuários e calçados (1,6%).
Apenas três setores registraram quedas no volume total de vendas entre janeiro e setembro: livros, jornais, revistas e papelaria, com redução de 10,3%, combustíveis e lubrificantes (-8,2%) e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (-5,6%).
SOBRE A PESQUISA – A PMC produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista. Os dados completos podem ser consultados no Sidra, o banco de dados do IBGE.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (12) o novo informe semanal da dengue.
Foram registrados mais 241 casos, sem novos óbitos. Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 31.728 notificações, 3.673 diagnósticos confirmados e uma morte em decorrência da doença.
No total, 366 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 245 possuem casos confirmados.
As regionais com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª Regional de Saúde de Londrina (936); 15ª RS de Maringá (429); 2ª RS Metropolitana (345); 1ª RS Paranaguá (316) e 5ª RS de Guarapuava (221).
OUTRAS ARBOVIROSES – Informações sobre chikungunya e zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, constam nesse mesmo documento. Neste período foram confirmados 11 casos de chikungunya, sendo registradas 229 notificações da doença no Estado. Com relação ao Zika vírus, até o momento ocorreram 11 notificações.
A Sesa reforça a importância da remoção de criadouros para a eliminação de qualquer local ou recipiente que possa acumular água.
Confira o Boletim Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.
Por - AEN
Com apoio do Governo do Estado, um grupo de gestores da multinacional de tecnologia Google visitou nesta segunda-feira (11) o Parque Cientifico e Tecnológico de Biociências (Biopark), em Toledo, no Oeste do Paraná, o Cilla Tech Park e o Instituto para Pesquisa do Câncer (Ipec), em Guarapuava, na região Centro-Sul do Estado.
O objetivo é fortalecer parcerias estratégicas e explorar oportunidades de cooperação em projetos de pesquisa e desenvolvimento em áreas como biotecnologia, saúde, ciência de dados e inteligência artificial.
A agenda foi articulada pela Secretaria do Planejamento, em parceria com a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A iniciativa reforça o compromisso do Governo do Estado com o avanço da ciência e coloca o Paraná como um polo emergente de inovação tecnológica, com perspectivas para o futuro da biotecnologia e da saúde no Brasil.
O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, lembra que em todo o mundo a cooperação entre grandes empresas de tecnologia e os centros de pesquisa tem se mostrado uma alternativa viável para acelerar o desenvolvimento de soluções mais eficazes e acessíveis para a sociedade. Esse tipo de parceria potencializa o impacto de novos produtos e serviços, unindo o conhecimento científico especializado e a inovação tecnológica.
Bona afirma que a visita serviu para discutir o potencial de parcerias em projetos conjuntos que envolvem o uso de plataformas tecnológicas. “A colaboração entre o setor privado e os centros de pesquisa locais pode acelerar o desenvolvimento de soluções inovadoras, especialmente nas áreas de saúde e biotecnologia”, disse. “É importante fortalecer os ecossistemas de inovação, estabelecendo um espaço propício para novos modelos de negócios tecnológicos”.
Os representantes da big tech norte-americana conheceram os projetos inovadores que estão sendo desenvolvidas no Paraná. O Biopark se destaca como um hub de inovação focado em biotecnologia, reunindo empresas e centros de pesquisa dedicados ao avanço das ciências da vida e saúde. O Cilla Tech Park abriga startups e empresas focadas na aplicação de novas tecnologias em soluções voltadas para a saúde pública e o bem-estar da população.
No Ipec, o grupo conheceu alguns dos projetos pioneiros que buscam o desenvolvimento de tratamentos de saúde mais eficazes e personalizados. O Projeto Genomas Paraná, por exemplo, utiliza técnicas de Inteligência Artificial e ciência de dados para construir um banco de dados com amostras biológicas e dados epidemiológicos da população. O intuito é compreender o perfil genético e epidemiológico da população, a partir da identificação de biomarcadores de predisposição genética para doenças crônicas não transmissíveis.
O Genomas Paraná é desenvolvido pelo Ipec, com apoio da Seti, da Fundação Araucária, da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O projeto recebeu um aporte de recursos da ordem de R$ 3,12 milhões, sendo R$ 1,56 milhões do Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico, administrado pela Seti.
Por - AEN
Um aperto no peito, uma angústia, ansiedade, uma vontade de estar por perto.
Esses são os sentimentos mais comuns de pais que têm seus bebês recém-nascidos em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTINs), por conta da prematuridade. Quando um bebê nasce antes de ter completado 37 semanas de gestação ele é considerado prematuro, exigindo um maior cuidado e olhar atento.
Neste mês é celebrado o Novembro Roxo em alusão à prematuridade, movimento mundial para sensibilização e enfrentamento da problemática que envolve os nascimentos prematuros. O tema de 2024 é “Acesso a cuidados maternos e neonatais de qualidade em todos os lugares”.
A permanência dos pais nas UTINs com os bebês prematuros é assegurada por lei. O Governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), tem reforçado esta garantia de direitos em todos os serviços nesta área. Para além da participação nos cuidados dos recém-nascidos, a presença dos pais fortalece o vínculo e constitui um processo importante na recuperação e alta do bebê.
Dados do Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos (Sinasc), do Ministério da Saúde, mostram que de 81.496 nascidos vivos, entre janeiro a agosto deste ano no Paraná, 9.724 (11,93%) são prematuros, sendo 423 prematuros extremos, quando o nascimento ocorre antes das 28 semanas de gestação.
Patricia Anny Baptista foi “Mãe de UTI”. Durante 140 dias ficou ao lado da filha, acompanhando o seu dia a dia. A bebê, considerada caso de prematuro extremo, nasceu com 29 semanas e 540 gramas, em novembro de 2017, em Curitiba.
“Tive atendimento psicológico dentro da UTI enquanto minha filha ficou internada. Eu e o pai da Camila acompanhamos os inúmeros problemas de saúde, paradas cardíacas. Pai e mãe não podem e nem devem ser visita. O acompanhamento com o bebê fez toda a diferença”, lembra Patrícia. “Quando temos a alta hospitalar, voltar para casa sem o bebê é a pior parte”.
O Brasil é o 10º país com mais partos prematuros no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Mais do que um direito reconhecido pela Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estabelece que os pais podem ficar o tempo todo com seus filhos.
“Esse tema envolve muita emoção, expectativa, por isso o olhar atento é tão importante. A prematuridade tem grande impacto na mortalidade infantil sendo considerada problema de saúde pública com efeitos diretos sobre o desenvolvimento global da criança”, enfatiza a chefe da Divisão de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente da Sesa, Fernanda Crosewski.
CAPACITAÇÃO – A Sesa realizará no dia 26 de novembro, no Museu Oscar Niemeyer, uma capacitação multiprofissional em saúde, abordando várias temáticas como: alta qualificada como cuidado compartilhado para seguimento na Atenção Primária em Saúde (APS), comunicação efetiva com os pais, vacinação para prematuros e atualização na reanimação neonatal.
Por - AEN














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