A Copel acaba de lançar o Relato Integrado 2023, um documento abrangente que detalha as ações da empresa no âmbito ESG (Ambiental, Social e Governança).
O relatório destaca o compromisso da Companhia com práticas sustentáveis e responsáveis, reafirmando sua dedicação ao cuidado com o meio ambiente, a responsabilidade social e a governança corporativa.
Segundo a Copel, o Relato Integrado é uma referência essencial para diversas partes interessadas, servindo como base para avaliações externas que analisam o desempenho das empresas em termos de sustentabilidade.
Elaborado em conformidade com as melhores práticas internacionais de transparência e governança, o relatório segue os padrões da norma internacional Global Reporting Initiative (GRI), utilizados por quase 80% das maiores empresas globais como referência para indicadores ESG.
Segundo o diretor-adjunto de Governança, Risco e Compliance (DRC) da Copel, Vicente Loiácono Neto, trata-se de uma ferramenta fundamental para reafirmar o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável. “É um importante meio de comunicação com o mercado, fornecedores, clientes, órgãos públicos e outras partes interessadas, e seu conteúdo apresenta de forma transparente o desempenho da Copel nos temas ESG”, afirma.
A responsabilidade pela elaboração do documento coube à DRC, por meio da Superintendência de Governança e Sustentabilidade, com a colaboração direta de mais de 100 profissionais de todas as subsidiárias da Copel.
Por - AEN
Os investimentos do Governo do Paraná registraram aumento de 302,3% entre o primeiro quadrimestre de 2019 e o mesmo período de 2024, subindo de R$ 462 milhões para R$ 1,9 bilhão em empenhos.
Os dados foram apresentados pelo secretário da Fazenda do Paraná, Norberto Ortigara, durante a audiência pública de prestação de contas sobre o Relatório de Gestão Fiscal do 1º Quadrimestre de 2024, na Assembleia Legislativa do Paraná, nesta terça-feira (28).
Empenhos são compromissos financeiros assumidos pelo governo, que garantem a reserva de recursos necessários para a realização das despesas. Em comparação com o primeiro quadrimestre de 2023, quando os investimentos somaram R$ 1,1 bilhão, o aumento foi de 75,3% em termos reais, ou seja, descontando-se a inflação no período.
O secretário Norberto Ortigara destacou que uma das missões atuais da Fazenda é justamente abrir espaço orçamentário para continuar aumentando os investimentos. “Eles podem mudar a realidade, aperfeiçoar processos e trazer ganhos de produtividade. Os números que apresentamos hoje, embora parciais do ano, já mostram ganho expressivo nessa direção”, afirmou.
As áreas de Urbanismo, Transporte e Saúde observaram os maiores aumentos em volume de investimentos de 2023 para 2024. No setor de Urbanismo, houve crescimento real de 524,1% nos investimentos (de R$ 121 milhões para R$ 782 milhões), com ênfase nos recursos voltados para o pavimentação.
Já na função de Transportes, o aumento real foi de 9,9% (R$ 359 milhões para R$ 409 milhões), com aportes em programas de infraestrutura. Na Saúde, o incremento real de 78,8% (R$ 172 milhões para R$ 319 milhões) foi concentrado na gestão da atenção primária à saúde.
As despesas correntes, que incluem os gastos para a manutenção das atividades governamentais, como salários e operações contínuas, também observaram aumento em áreas-chave. Na Saúde, houve variação real de 51,1% (de R$ 1,5 bilhão para R$ 2,3 bilhões, em termos nominais), principalmente em contratos de gestão e contribuições destinadas aos fundos municipais de saúde. No setor de Transportes, o aumento real foi de 183% (R$ 273 milhões para R$ 800 milhões) foi centrado em serviços para manutenção e segurança das rodovias estaduais.
Na Educação, o crescimento real foi de 40,2% (R$ 1,1 bilhão para R$ 1,6 bilhão), enquanto os Encargos Especiais tiveram elevação de 20,1% (R$ 1,7 bilhão para R$ 2,1 bilhões), principalmente devido ao novo plano de pagamento de precatórios.
Entre o primeiro quadrimestre de 2023 e 2024, o total de despesas empenhadas pelo Estado subiu de R$ 22,6 bilhões para R$ 27,2 bilhões, uma elevação real de 16,3%.Este valor inclui tanto as despesas correntes como as despesas de capital, ou seja, aquelas voltadas a bens de capital, como infraestrutura e amortização de dívidas, que geram benefícios de longo prazo.
As receitas totais do Estado também apresentaram crescimento, passando de R$ 21,1 bilhões no primeiro quadrimestre de 2023 para R$ 24,5 bilhões no mesmo intervalo deste ano, um aumento real de 12,1%. A variação foi impulsionada principalmente pelo aumento na arrecadação do ICMS, nas transferências correntes e no repasse da cota de Imposto de Renda, recolhido ao governo federal.
A reserva de recursos para o pagamento de sentenças judiciais e do serviço da dívida já somou mais de 75% do tal estimado para o ano já nesse quadrimestre. O pagamento e reconhecimento de dívidas ao longo de 2023 proporcionaram uma redução no saldo da dívida do Estado, que caiu de R$ 32,3 bilhões em dezembro de 2022 para R$ 28,7 bilhões em abril de 2024. A redução foi motivada pela antecipação da quitação do saldo junto ao Banco Itaú e pelo parcelamento do PASEP, além do novo plano de pagamento de precatórios.
O diretor-geral da Fazenda, Luiz Paulo Budal, mencionou a estimativa de aumento da nota do Paraná no Capag, de B para A, o nível mais alto da escala. O Capag do Tesouro Nacional é uma avaliação da capacidade de pagamento dos estados, que mede a solvência e a responsabilidade fiscal. Uma nota mais alta no Capag facilita a obtenção de empréstimos a condições mais favoráveis e amplia a capacidade de investimento.
“Melhorar nossa nota no Capag é fundamental para aumentar nossa capacidade de investimento e continuar promovendo o desenvolvimento sustentável do Paraná”, disse.
LIMITES CONSTITUCIONAIS – O Paraná destinou R$ 5,8 bilhões à educação e R$ 2,6 bilhões à saúde no quadrimestre, valores que representam 32% e 14,4% das receitas líquidas de impostos, respectivamente.
Os montantes superam as diretrizes da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece limites mínimos de 30% e 12% para as áreas. As despesas com pessoal totalizaram R$ 26,3 bilhões, equivalente a 42% da receita corrente líquida (RCL) – abaixo do teto de 49% determinado pela LRF, bem como dos limites prudencial e de alerta, estabelecidos nos patamares de 46,55% e 44,1%, respectivamente.
Por - AEN
O Paraná atingiu, em 2023, o segundo maior patamar do Brasil de alfabetização de crianças que estudam na rede pública, de acordo com os
nesta terça-feira (28) pelo Ministério da Educação (MEC).O levantamento mostra que 73% dos alunos paranaenses sabem ler e escrever na idade certa, ou seja, ao final do 2º ano do ensino fundamental.
O Paraná ficou atrás apenas do Ceará, onde o índice foi de 85%. Nos demais estados, como Rio Grande do Sul (63%), Santa Catarina (61%), Rio de Janeiro (52%), São Paulo (52%) e Bahia (37%), a proporção de alunos alfabetizados ao final do 2º ano ficou abaixo dos 70%. Em todo o País, a média foi de 56%.
“Este levantamento mostrou que o Paraná tem uma das melhores notas de todos os estados brasileiros. Nós já tínhamos alcançado o posto de melhor educação do Brasil no Ensino Médio e agora, com uma parceria com os prefeitos, conseguimos avançar juntos nesta fase muito importante do aprendizado”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
A pesquisa foi aplicada pelos estados às redes municipais, considerando critérios estabelecidos nacionalmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Foram consideradas alfabetizadas as crianças que atingiram um equivalente a 743 pontos na escala do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Seab).
CRESCIMENTO – O relatório do Ministério da Educação também mostra o avanço da alfabetização escolar no Estado ao longo dos últimos anos. Em relação à pesquisa amostral feita em 2019, o Paraná avançou cinco pontos percentuais, de 68% para 73%, e saltou uma posição no ranking nacional, ultrapassando Santa Catarina. Em todo o Brasil, o avanço do resultado em 2023 em relação a 2019 foi de 1 ponto percentual, de 55% para 56%.
Outra pesquisa foi realizada em 2021, quando os índices em todo o Brasil caíram sensivelmente por conta da pandemia da Covid-19. Em relação a este levantamento, o Paraná mostrou uma recuperação de 33 pontos percentuais.
MUNICÍPIOS – O MEC estabeleceu uma meta de 80% de alfabetização na idade certa em todo o Brasil até 2030. No Paraná, 148 municípios já alcançaram este patamar em 2023. O levantamento também mostra que 376 cidades do Estado estão com índice igual ou superior à média nacional, que é de 56%.
Ainda que a educação nas séries iniciais do ensino básico seja de responsabilidade dos municípios, o Governo do Estado mantém, desde dezembro de 2022, o programa Educa Juntos, que presta suporte pedagógico aos municípios com foco na alfabetização dos alunos. O programa conta com a oferta de avaliações às redes municipais, materiais didáticos de apoio e formação continuada aos professores alfabetizadores.
Por - AEN
Com uma queda de 70,7%, o Paraná foi o estado que mais reduziu o desmatamento ilegal no País em 2023. É o que aponta a edição mais recente do
no Brasil do MapBiomas, divulgado nesta terça-feira (28).De acordo com o material, a área de supressão vegetal do bioma Mata Atlântica diminuiu de 4.035 hectares (ha) em 2022 para 1.180 ha no ano passado. Rondônia (-70,1%), Acre (-69%), Rio de Janeiro (-68,6%), Santa Catarina (-68,4%) e Amazonas (-68,1%) também se destacaram. O Distrito Federal foi na contramão, com um acréscimo de 612,5% no corte ilegal. A média nacional apontou queda de 11,6% na área desmatada no período, de 2.069.695 ha para 1.829.597 ha.
O Paraná se destacou entre os estados brasileiros nas ações de fiscalização ambiental de 2019 a 2023, atendendo a mais da metade das áreas desmatadas. Com 66,3% dos alertas de desmatamento atendidos, o estado ficou em segundo lugar, atrás apenas do Espírito Santo, que alcançou 90,5%.
“Reduzir o desmatamento ilegal é uma obsessão no Paraná, há uma concentração de esforços, liderada pelo governador Ratinho Junior, para que isso aconteça. Estamos monitorando, fiscalizando e multando, e assim conseguimos salvar muitas florestas”, disse o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Everton Souza.
“Mas não estamos satisfeitos. Temos potencial e vamos reduzir ainda mais esses números. Para isso, contamos também com o apoio da população, que nos ajude a vigiar e denunciar quem teima em seguir praticando crimes ambientais”, acrescentou.
O levantamento do Mapbiomas, uma iniciativa multi-institucional envolvendo universidades, ONGs e empresas de tecnologia, reforça índices recentes divulgados por instituições também ligadas à proteção do meio ambiente. No dia 21 de maio, o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, relatório técnico produzido pela Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), revelou que o Paraná diminuiu em 78%, de 2.883 hectares (ha) para 633 ha, o desmatamento entre 2022 e 2023.
Em fevereiro, um estudo do Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação (NGI) e da Gerência de Monitoramento e Fiscalização (GEMF), setor criado pelo Instituto Água e Terra (IAT) para colaborar com a vigilância do patrimônio natural paranaense, produzido com base nos alertas publicados pela Plataforma MapBiomas, indicou queda de 71,5%.
“O sistema ambiental do Paraná está envolvido por inteiro na busca pela preservação da Mata Atlântica. Técnicos e fiscais de todas as regionais do IAT trabalham de uma forma muito intensa para reduzir o desmatamento. Um trabalho de grupo feito com muita eficiência”, afirmou o diretor-presidente do IAT, José Luiz Scroccaro.
Engenheira florestal do NGI e uma das responsáveis técnicas da área de desmatamento, Aline Canetti explicou que a diferença entre os índices consolidados nos painéis da Fundação SOS Mata Atlântica (633 ha) e do Mapbiomas (1.180 ha) se deve à metodologia na aferição das áreas.
“Isso é por conta da área que é analisada. No caso da SOS Mata Atlântica, são polígonos maiores que 3 hectares, utilizando imagens com 10 metros de resolução espacial. Já o Mapbiomas, por meio de satélites, chega a detectar desmatamentos a partir de 0,2 ha, utilizando imagens de maior resolução espacial. Esses fragmentos pequenos são a maior parte da supressão no Paraná, o que faz a diferença na consolidação final dos números”, afirmou.
Ela lembrou que é justamente a tecnologia uma grande aliada do Governo do Paraná na fiscalização contra crimes ambientais. Ação que se tornou ainda mais incisiva neste ano, com a execução da primeira operação remota contra desmatamento ilegal. Realizada em abril pelo órgão ambiental, resultou em R$ 5,9 milhões em punições administrativas.
Na semana passada, uma segunda operação foi realizada no Sudoeste, durante a qual foram aplicadas multas de R$ 2,8 milhões por danos ambientais, lavradas com base em relatórios de análise de imagens de satélite e vistoria in loco e aérea, com apoio de drones e helicóptero.
O IAT é quem faz a gestão de alertas de desmatamento obtidos das plataformas Mapbiomas e Rede M.A.I.S., buscando notificar e autuar proprietários responsáveis por danos ambientais ilegais. Para isso, são usadas imagens históricas de satélite, como Planet e Sentinel-2, e imagens disponibilizadas pela ESRI e pelo Google Earth Pro.
Também são analisadas as camadas geográficas como a do SICAR, rede de drenagem do Estado, e das Unidades de Conservação, focos de calor monitorados pelo INPE, além de outras estratégias.
O NGI, implementado em 2019 pelo IAT, faz a delimitação e a análise do dano e envia para o setor de Fiscalização, que toma as devidas providências administrativas. É também o NGI, em parceria com a Gerência de Monitoramento e Fiscalização (GEMF), quem produz relatórios que embasam ações de força-tarefa para atender alertas de desmatamento nas regiões mais afetadas pela supressão ilegal de florestas naturais.
Fruto do programa i9 Ambiental, está sendo implementado também o Sistema de Fiscalização e Controle Ambiental (FICA) e outras aplicações geoespaciais. O FICA está previsto para ser concluído em 2025 e modernizará todo o processo de gestão dos autos de infração, incorporando controle de todas as fases processuais, em ambiente web, além do uso de geotecnologias e da integração com demais sistemas do IAT, como o sistema de licenciamento ambiental, o de outorga do uso da água e o de monitoramento.
Assim possibilitará a elaboração de estratégias de fiscalização mais preditivas, proativas e com melhor embasamento técnico.
Um dos componentes do FICA é o app Auto de Infração Ambiental Eletrônico – AIA-e, aplicativo para uso em dispositivos móveis, que permite o cadastro das autuações das infrações ambientais em campo. O AIA-e já está em fase de implantação e é baseado no uso da geotecnologia permitindo georreferenciar a ocorrência.
“Está ficando cada vez mais difícil para quem quer desmatar no Paraná. Além de ter de arcar com as multas para não caírem em dívida ativa, eles ficam com a área embargada e perdem crédito rural nos bancos justamente por ter desmatado irregularmente”, ressaltou a engenheira florestal.
MULTAS – Outro ponto é a melhora do serviço de fiscalização, que é um dos pilares da redução do desflorestamento no Paraná. De acordo com dados do IAT, o valor aplicado em multas por danos ambientais foi de R$ 182,3 milhões em 2023, um incremento de 20% no comparativo com o ano anterior (R$ 151,9 milhões). O número de Autos de Infração Ambiental (AIA) também subiu, passando de 6.323 para 7.078 no período. Desde 2019, as multas deferidas totalizam R$ 500 milhões.
O valor arrecadado com as infrações é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente. A reserva financeira tem como finalidade financiar planos, programas ou projetos que objetivem o controle, a preservação, a conservação e a recuperação do meio ambiente, conforme a Lei Estadual 12.945/2000.
ÁREA VERDE EM CRESCIMENTO – Um levantamento preparado também pelo IAT, com base em dados de 2021 do MapBiomas, revela que o Paraná teve um aumento significativo de cobertura florestal natural nos últimos anos. Passou de 54.856 km² em 2017 para 55.061 km² em 2022, uma diferença de 205 km², o equivalente a uma área de 20,5 mil campos de futebol.
O Paraná foi o único estado do Sul do País com aumento de cobertura vegetal no período. Santa Catarina reduziu a vegetação de 40,4 mil km² para 39,6 mil km² de 2017 a 2021. Já no Rio Grande do Sul passou de 27,9 mil km² para 27,7 mil km² no mesmo período. Em Santa Catarina houve um declínio constante da área verde desde 1985, com aumento entre 2010 e 2015, mesma realidade do Rio Grande do Sul, que observou uma pequena mudança de cenário entre 2012 e 2018.
COMO AJUDAR – A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora e a fauna silvestres. Quem pratica o desmatamento ilegal está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto Federal nº 6.514/08 (Condutas Infracionais ao Meio Ambiente). O responsável também pode responder a processo por crime ambiental.
O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181, o qual possibilita que seja feita uma análise e verificação in loco de todas as informações recebidas do cidadão.
No IAT, a denúncia deve ser registrada junto ao serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco, ou nos escritórios regionais. É importante informar a localização e os acontecimentos de forma objetiva e precisa. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem realizar o atendimento.
ESTUDO – O estudo também aponta que o desmatamento na Amazônia diminuiu 62,2%, na Mata Atlântica, 59,6%, e no Pampa, 50,4%. Por outro lado, aumentou 67,7% no Cerrado, 59,2% no Pantanal e 43,4% na Caatinga. O MapBiomas estima que mais de 93% da área desmatada no Brasil em 2023 teve pelo menos um indício de irregularidade, ou seja, não cruzam espacialmente com autorizações ou estão dentro de territórios protegidos.
Por - AEN
Reafirmando a missão da Primato, que é produzir alimentos saudáveis as pessoas com cooperação, inovação e sustentabilidade, a Cooperativa deu início na tarde desta terça-feira, dia 28, a um importante treinamento com os suinocultores associados a Primato.
O encontro teve início às 14h na Associação Cultural e Esportiva Primato (Ascep) e reuniu mais de 30 cooperados que ouviram atentamente as orientações do professor, Roberto Guedes. Na ocasião, o instrutor abordou assuntos voltados a importância do vazio sanitário, limpeza e desinfecção para controle de Sêneca Vírus.
“Sabemos que estamos em uma região onde a contaminação acontece com mais facilidade, devido ao volume de granjas existentes na região, no entanto existem cuidados que se tornam essenciais para mitigar esse risco e garantir a qualidade da saúde animal entre elas o vazio sanitário, higienização das granjas de forma adequada. Tudo isso pode ser feito e percebido com as orientações técnicas oferecidas pela equipe da Primato”, disse o Roberto Guedes.
O treinamento tem continuidade nesta quarta-feira, com uma nova turma.
Por - Assessoria
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (28) o novo boletim epidemiológico semanal da dengue. O Paraná registrou mais 51.897 notificações, 37.221 novos casos da doença e 34 óbitos.
Ao todo, desde o início deste período epidemiológico, em julho de 2023, o Estado contabiliza 771.442 notificações, 431.012 casos e 358 mortes em decorrência da dengue.
Os 34 novos óbitos ocorreram entre 2 de março e 16 de maio. São 14 homens e 20 mulheres com idades entre 9 meses e 99 anos.
As pessoas residiam em Paranaguá, Curitiba, Ponta Grossa (2), Ampére, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Santo Antônio do Sudoeste, Verê, Capitão Leônidas Marques, Cascavel (2), Formosa do Oeste, Quedas do Iguaçu, Quinta do Sol (2), Umuarama, Marialva, Paiçandu, Sarandi (2), Kaloré, Jaguapitã, Londrina (5), Primeiro de Maio, Tamarana (2) e Santo Antônio da Platina (3). Desse total, 22 apresentavam comorbidades.
De acordo com o boletim, a 8ª Regional de Saúde de Francisco Beltrão possui mais casos confirmados em números absolutos, com 56.003 confirmações, seguida pela 10ª RS de Cascavel, com 52.928, e 17ª RS de Londrina, com 47.083 casos.
Com relação aos óbitos, a 17ª RS de Londrina apresentou o maior número (69), seguida pela 10ª RS de Cascavel (58) e a 8ª RS de Francisco Beltrão (46).
Informações sobre chikungunya e zika, transmitidas também pelo mosquito Aedes aegypti, constam no mesmo documento. Neste período houve o registro de sete novos casos de chikungunya, somando 141 confirmações e 1.671 notificações da doença no Estado.
Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika vírus, com 125 notificações registradas.
Confira o informe semanal AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.
Por - AEN