Há vagas para: AGENTE ADMINISTRATIVO, ENFERMEIRO - 40 horas, FARMACÊUTICO com lotação inicial: Unidade de Pronto Atendimento – UPA, MOTORISTA SOCORRISTA (condutor de ambulância), MÉDICO- 24 horas com lotação inicial: Unidade de Pronto Atendimento – UPA, MÉDICO - 24 horas com lotação inicial: SAMU, MÉDICO - 12 horas com lotação inicial: Unidade de Pronto Atendimento – UPA, MÉDICO - 12 horas com lotação inicial: SAMU, TÉCNICO AUXILIAR DE REGULAÇÃO MÉDICA-TARM'S (Telefonista) e TÉCNICO EM ENFERMAGEM.
Os salários variam de R$ 1.110,30 a R$ 9.645,22.
As vagas serão distribuídas em 16 municípios da região oeste do Paraná:
ASSIS CHATEAUBRIAND – PR, CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES – PR, CASCAVEL – PR, CÉU AZUL – PR, CORBÉLIA – PR, GUAÍRA – PR, GUARANIAÇU – PR, JESUÍTAS – PR, MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PR, NOVA AURORA – PR, PALOTINA – PR, QUEDAS DO IGUAÇU – PR, SANTA HELENA – PR, SANTA TEREZA DO OESTE – PR, TOLEDO – PR e TRÊS BARRAS DO PARANÁ – PR.
O candidato irá realizar a prova escrita na cidade em que estará concorrendo à vaga.
PERÍODO DE INSCRIÇÕES: De 08/02/2019 a 25/02/2019.
Será admitida à inscrição SOMENTE via internet, no endereço eletrônico www.saber.srv.br ou acessando o link: http://saber.srv.br/login/url/inscricao/79
Maiores informações: www.saber.srv.br ou pelo telefone (45) 9 9972-7609.
Por Assessoria
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Uma mulher foi morta na manhã desta segunda dia 18, no acesso ao pavilhão da Igreja Matriz de Corbélia.
As informações são de que um homem teria ido atrás da ex-mulher, com um veículo Strada. Ele teria jogado o automóvel na direção da vítima, que correu em direção a Igreja para pedir ajuda.
O indivíduo, então, perseguiu a mulher. Ele estava armado com um revólver e começou a atirar contra ela, a atingindo e provocando sua morte.
Logo após matar a ex-companheira, o homem atirou contra a própria testa e faleceu.
Os corpos ficaram caídos em área isolada pela Polícia Militar até a chegada da perícia.
A arma usada no homicídio e suicídio ficou perto do atirador.
A motivação do crime ainda não está esclarecida.
As vítimas foram identificadas extraoficialmente como Elza e Elizeu. (Com CGN)
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Um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, o alcoolismo é responsável pela morte de uma pessoa a cada 6 horas e trinta e cinco minutos no Paraná, em média.
Segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, entre os anos de 2013 e 2017 (último ano com dados disponíveis) o Paraná registrou um total de 6.645 mortes relacionadas ao consumo do álcool. Nesse mesmo período, também foram registradas 37.815 internações hospitalares decorrentes do consumo abusivo de álcool, com a média de uma internação a cada 1 hora e 10 minutos.
Nesta segunda-feira, inclusive, celebra-se o Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, data que marca também o início da Semana contra a doença. Sim, o alcoolismo é uma doença, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), e afeta 15% da população brasileira, de acordo com o Instituto de Estudo em Saúde Coletiva (Inesco). Por extrapolação, teríamos que, somente no Paraná, são 1,7 milhão de pessoas convivem com a doença.
Uma dessas pessoas é Severino, de 66 anos, que desde a década de 1980 participa do Alcoólicos Anônimos (AA). Sóbrio desde 1989, ele conta que começou a beber em 1967, ainda na juventude. “Comecei na adolescência. Tomei uma e gostei desse troço, do efeito. Parecia ter me encontrado. Comecei bebendo nos finais de semana e quando vi já estava bebendo todo dia”, conta ele.
Diferente do que acontece com muitas pessoas, Severino ainda conseguiu se manter num bom emprego, mesmo enquanto enfrentava a doença. Foi internado pela primeira vez em 1970, mas foi só na década seguinte que se deu conta de que realmente estava doente. “Morava na Bahia, minha esposa estava grávida, e eu não conseguia parar de beber. Ali percebi que havia uma situação séria, comecei a ler sobre e cheguei a conclusão que tinha que lutar contra o alcoolismo pela minha vida. É um caminho difícil, árduo para sair.”
Entre 1980 e 1989, foram várias internações e participações em reuniões da AA. Ainda assim, Severino não conseguia ficar mais de três meses longe da bebida. Foi quando resolveu adotar uma medida extrema: separou-se da esposa, pediu demissão do banco em que trabalhava e foi para o norte do país morar com uma irmã.
“Tive uma separação amigável, deixei meus três filhos, que foi minha perda maior, a coisa que mais me marcou, e fui pro norte do país. Eu precisava me recuperar e aí que consegui parar. Era inconcebícel para mim, na época, perder para uma substância. Estava me destruindo e precisava resolver isso”, conta ele, que luta a cada dia para em 2020 comemorar os 30 anos de sobriedade. “Com o passar do tempo você se conscientiza que é um problema para toda a vida e, se Deus quiser, ano que vem comemoro meus 30 anos de sobriedade”, comenta Severino, que conseguiu reatar os laços com os filhos, todos bem sucedidos: um é médico, outro advogado e o terceiro, comerciante.
RMC e Litoral possuem 80 grupos do Alcoólicos
Presente em 180 países de todo o mundo, a Alcoólicos Anônimos conta com mais de 2,5 milhões de membros. Só no Brasil são 5 mil grupos de apoio, dos quais 80 ficam na área leste do Paraná (Curitiba, região metropolitana e litoral). Há grupos que abrem duas vezes por semana e outros que funcionam todos os dias e qualquer pessoa pode participar dos encontros, que não cobram nada dos participantes. Para mais informações, ligue para o telefone (41) 3222-2422 ou acesse a página www.aapr.org.br.
“Só registramos o primeiro nome e quem participa não tem obrigações, mas se junta a outros companheiros com o mesmo problema e aí ocorre a empatia: um entende o que o outro está falando”, explica Severino. “A AA é gratuito, só procurar o endereço, ligar para gente. Temos escritório de representação na Av. Vicente Machado, 738. Pode ir lá, mas se quiser entra no nosso site que lá já vai ter o endereço das reuniões”, complementa.
Números provam que álcool causa mais problemas que drogas ilegais
Não é a maconha, a cocaína, o crack ou algumas das drogas da nova geração as que mais oneram o sistema público de saúde com o número de internações ou mesmo elevando o índice de óbitos no país. O grande vilão é o álcool, uma droga legalizada, responsável por 55% das internações e 81,3% das mortes no Paraná por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas.
Segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool, entre 50 e 60% dos pacientes com dependência tornam-se abstinentes ou têm melhora substancial após 1 ano de tratamento, que em sua maioria buscam como meta a abstinência, com poucas abordagens favorecendo o comportamento de beber controladamente. Isso acontece porque, menos de 10% dos pacientes com dependência alcoólica desenvolvem longos períodos de uso não problemático.
Paraná
Mortes relacionadas ao consumo de álcool
2017 1.188
2016 1.268
2015 1.333
2014 1.434
2013 1.422
TOTAL 6.645
Internações por transtornos mentais
e comportamentais devido ao uso de álcool
2017 6.211
2016 6.239
2015 6.538
2014 6.366
2013 7.036
TOTAL 32.390
(Com Bem Paraná)
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A juíza da 4ª Vara Criminal de São José dos Pinhais, Luciane Regina Martins de Paula, começa a ouvir nesta segunda dia 18, às 13 horas, as testemunhas de acusação no caso que investiga a a morte do jogador de futebol Daniel Correa Freitas.
São as chamadas audiências de instrução. Sete pessoas são rés na ação: Edison Luiz Brittes Júnior, Cristiana Rodrigues Brittes, Allana Emilly Brittes, Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, Ygor King, David Willian Vollero Silva e Evellyn Brisola Perusso. Dos sete réus, apenas Evellyn responde ao processo em liberdade;
Entre as testemunhas que devem ser ouvidas nesta segunda-feira está a mãe do jogador, Eliana Aparecida Correa Freiras. Na sequ~encia, serão ouvidas as testemunhas da defesa e por fim os réus. As audiências terminam com as alegações finais da defesa e acusação. Só então, a juíza decide se os réus enfrentam, ou não, o júri popular.
Cinco dos acusados, respondem por homicídio triplamente qualificado, fraude processual (por terem mentido em depoimento) e ocultação de cadáver. Evellyn responde por denunciação caluniosa e falso testemunho.
O empresário Edson Brittes Júnior vai responder também por corrupção de menor e coação de testemunhas. A mulher dele, Cristiana Brittes, embora não tenha participado diretamente das agressões, está sendo acusada por homicídio qualificado por motivo torpe, uma vez que não impediu o crime.
De acordo com os depoimentos, ela apenas pediu para que não matassem a vítima dentro da casa. A filha do casal, Alana Brittes, responde por coação no curso do processo, fraude processual e corrupção de menor.
Além da família, viraram réus Eduardo da Silva, por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor: Ygor King, por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor; David Willian da Silva, por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e denunciação caluniosa; e Evellyn Brisola Perusso, por denunciação caluniosa e falso testemunho.
Detalhes
Daniel Freitas, de 24 anos, foi morto após uma festa em São José dos Pinhais, no dia 26 de outubro . Detalhes foram fornecidos aos investigadores sobre como teria ocorrido a morte do jovem. Eduardo Henrique da Silva, de 20 anos, que está preso, disse que o empresário Edison Brittes convidou colegas que estavam na festa a participar da castração da vítima. Ele confirmou as participações dele, de Ygor King, de 19, e David Willian da Silva, de 18, além do empresário na morte do jogador. Durante o depoimento, feito na época das prisões, o rapaz chegou a dizer, segundo seu advogado de defesa, Edson Stadler, que se soubesse que Edison pretendia matar Daniel não o teria acompanhado.
Stadler disse que todos saíram da casa com o objetivo de castração do jogador. “(Eles) se associaram para fazer uma castração, uma castração da vítima, do Daniel. Houve um convite do Edison Brittes para que eles fossem juntos para segurar o Daniel para que esse pudesse fazer a castração da vítima, e eles foram, espontaneamente eles foram”, disse.
Logo após a morte do jogador, o empresário chegou a dizer “fiz merda, mas não vai dar nada para vocês, isso fui eu que fiz”, afirmou Eduardo em seu depoimento. O depoimento de Eduardo, que é primo de Cristiana Brittes, também presa, viajou de Foz do Iguaçu para o aniversário de Allana Brittes, contradiz Ygor e David, que negaram que tivessem participado de toda a sessão de tortura comandada por Edison.
Eduardo contou que foi alertado sobre as agressões que Daniel sofria no quarto, após ser flagrado na cama do casal Brittes. Depois de ser levado para a área externa da casa, disse que “Júnior (Edison) parou o carro de ré e disse ‘eu vou capar esse cara e preciso que vocês venham junto'”, relatou.
Antes de sair, Eduardo conta que “Júnior foi até a cozinha, apanhou uma faca, passou no chão como se a amolasse e a levou para o carro”, comentou. Pouco antes de Daniel ser morto, já no porta-malas do carro, Brites viu o celular do atleta. “Após ver o aparelho celular, Júnior não disse mais nada e seguiu para uma estrada de chão, Júnior desceu e os demais desceram”, relata o depoimento.
Em seguida o empresário levou o jogador para perto de algumas árvores e Eduardo viu movimentos similares a quem corta alguma coisa, momentos depois o empresário voltou ao carro sujo de sangue.
Defesa
A defesa dos três jovens se manifestou nesta segunda dia 18.
“O advogado Rodrigo Faucz Pereira e Silva, responsável pela defesa dos acusados David Willian Vollero da Silva e Ygor King, lamenta que direitos fundamentais previstos na Constituição estejam sendo violados desde o início da ação penal. Apesar disso, os acusados e suas famílias confiam na aplicação da justiça e continuarão auxiliando para a elucidação completa dos fatos.”
As defesas da família Brittes e de Evellyn Brisola Perusso disseram que vão se manifestar ao longo desta segunda-feira.
Entenda o caso
Daniel Freitas participou da festa de Allana Brittes, em uma boate em São José dos Pinhais, na sexta-feira, 26 de outubro. A festa prosseguiu na casa da família, onde Daniel relatou a amigos, pelo WhatsApp, que a mãe de Allana, Cristiana, estava dormindo e que ele se aproximaria dela. A partir daí, as versões de suspeitos e testemunhas divergem. Edison Brittes, pai de Allana e marido de Cristina, disse ter flagrado o jogador tentando estuprar a mulher, o que gerou sua reação violenta, que culminou com a morte.
A tese de estupro é vista com desconfiança pelos investigadores. Antes de morrer, Daniel foi espancando, teve o pênis cortado e seu corpo foi abandonado em uma estrada. Edison, Allana e Cristiana foram presos dias após o empresário confessar que tinha matado o jovem como reação ao estupro. Outras três pessoas estão presas: Eduardo, Ygor e David. Para a polícia, eles estavam no carro quando o corpo da vítima foi transportado e é investigada a participação deles na tortura e morte do jogador. (Com Banda B)
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Um jovem de 18 anos foi preso em Guarapuava após agredir e ameaçar a própria avó de 79 anos.
A Policia Militar foi acionada no bairro Boqueirão onde o rapaz ainda roubou uma certa quantia em dinheiro da vozinha.
O Jovem foi encaminhado para a delegacia de policia para procedimentos.
O corpo da paranaense Fernanda Damian de Almeida, que estava na lista de desaparecidos com o rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), foi identificado. A confirmação foi feita pelo Instituto de Identificação de Minas Gerais. A família da jovem recebeu a confirmação na noite deste sábado dia 16.
Fernanda estava grávida de cinco meses e estava com o noivo na pousada que foi destruída pela lama da barragem. Atualmente, os dois estavam morando na Austrália e vieram ao Brasil em férias. Além do casal, o pai, a madrasta e a irmã do noivo também estavam na pousada.
A barragem da Vale se rompeu no dia 25 de janeiro. A lama destruiu um refeitório, o prédio da mineradora, a pousada, casas e vegetação.
Até este domingo dia 17, as autoridades contabilizaram 165 mortes confirmadas, 160 corpos identificados e 155 desaparecidos.
Noel Borges, que é de Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, também está na lista de desaparecidos. Ele era funcionário de uma empresa que prestava serviços para a mineradora Vale. (Com Bem Paraná)
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