Apontado pelo FBI (a polícia federal americana) como um dos maiores distribuidores de pornografia infantil do mundo, o analista de sistemas Jorge Riguette foi condenado pela 1ª Vara Federal de Nova Frigurgo, no Rio de Janeiro, a 12 anos e 11 meses de prisão. Ele foi preso em flagrante durante uma operação da Polícia Federal, em outubro do ano passado.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Riguette é acusado de ter disponibilizado, somente entre julho e agosto de 2016, cerca de 200 arquivos com cenas de sexo explícito envolvendo crianças ou adolescentes.
Em sete computadores apreendidos em sua residência, em Nova Friburgo, na região serrana fluminense, foram encontrados 1,2 milhão de fotos e vídeos com esse tipo de cenas. No momento em que foi preso, havia dois computadores sendo usados para compartilhar 14 arquivos.
De acordo com o MPF, ele figura em uma lista do FBI que enumera os 100 maiores distribuidores de pornografia infantil do mundo.
Durante o processo, a defesa de Riguette alegou que ele baixava os arquivos com o objetivo de obter pornografia entre adultos, mas também obtinha arquivos com cenas de sexo infantil, sem saber.
A Justiça não aceitou a tese da defesa uma vez que, segundo o MPF, Riguette chegou a desenvolver um software para catalogar os arquivos e utilizava como parâmetro a idade das vítimas.
(Com Agência Brasil)
Dois homens foram presos pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) transportando celulares contrabandeados escondidos em fundo falso da caminhonete na manhã de sexta dia 24, na BR-369 em Cascavel.
Os agentes da PRF abordaram dois homens que estavam na Saveiro. Em vistoria, os policiais encontraram diversos aparelhos celulares ocultos em fundo falso preparado embaixo do compartimento de cargas do veículo.
Os celulares estão avaliados em cerca de R$ 182 mil e foram apreendidos e encaminhados, junto com a caminhonete e os dois homens para a Polícia Federal em Cascavel, para o registro do crime de contrabando. (Com Catve)
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A cada duas horas e 45 minutos, uma pessoa morre no Paraná vítima de acidente de trânsito. Entre 2008 e 2016, último ano com dados disponíveis no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), foram registrados um total de 28.426 óbitos no estado, que aparece com o terceiro com mais mortes em acidentes de transporte no período analisado, atrás apenas de São Paulo (62.930 mortes) e Minas Gerais (36.284).
Os dados fazem parte de um levantamento elaborado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que nesta semana realiza em Brasília (DF) um evento nacional para entender esse problema que atinge proporções epidêmicas e é também foco da campanha Maio Amarelo, cujo objetivo é diminiuir o número de acidentes no trânsito e preservar a vida – neste ano, inclusive, o tema é “Maio Amarelo – no trânsito, o sentido é a vida”.
Além de se “destacar” pelo alto número de mortes no trânsito, contudo, o Paraná também apresenta o quinto maior número de internações no SUS e de gastos públicos em saúde em decorrência de acidentes de trânsito. Quanto às internações, foram 89.464 entre 2009 e 2018, com a média de 24,5 internações por dia (ou uma internação em unidades públicas de saúde a cada hora). Já o valor despendido com essas internações alcançou a soma de R$ 169,86 milhões, com um gasto médio de R$ 16,98 milhões por ano, ou ainda R$ 1.898,59 com cada internação.
Para o coordenador da Câmara Técnica de Medicina de Tráfego do CFM, José Fernando Vinagre, os números mostram que os acidentes de trânsito constituem um grave problema de saúde pública que provoca sobrecarga nos serviços de assistência, em especial nos prontos-socorros e nas alas de internação dos hospitais. “É preciso reconhecer o importante aprimoramento da legislação ao longo dos anos e também o aumento na fiscalização, especialmente após a Lei Seca. No entanto, precisamos avançar nas estratégias para tornar o trânsito brasileiro mais seguro”, destacou.
Presidente do CFM, Carlos Vital comenta que a solução para se reduzir as tragédias no trânsito depende de uma série de fatores de prevenção, reforço na fiscalização e sinalização, além de questões de infraestrutura e aprimoramento dos itens de segurança dos veículos. “Neste contexto, os médicos desempenham papel fundamental nas discussões sobre direção veicular segura. O impacto desses acidentes nos serviços de saúde é alto. Leitos são ocupados, hospitais e médicos se dividem no atendimento entre os acidentados e os que procuram assistência médica para patologias que não poderiam prevenir, diferentemente dos acidentes de trânsito, que podem ser reduzidos e prevenidos”, destacou.
Por ano, custo com acidentes chega a R$ 50 bilhões no Brasil
Antonio Meira Júnior, diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) e membro da Câmara Técnica do CFM, destaca que os custos com os acidentes de trânsito vão além das hospitalizações. No Brasil, o custo médio é de aproximadamente R$ 290 milhões por ano. “Obviamente (esse dinheiro) foi investido para salvar vidas, o que é justificável. Se conseguíssemos diminuir o número de vítimas do trânsito, no entanto, teríamos um impacto muito grande também nas contas públicas. São recursos que poderiam ser direcionados para outras áreas prioritárias da assistência em saúde no País”, aponta.
Estimativas conservadoras, segundo ele, calculam em cerca de R$ 50 bilhões ao ano os gastos com os acidentes, incluindo atendimento médico-hospitalar, seguros de veículos, danos a infraestruturas, perda ou roubo de cargas, entre outras despesas. “É preciso lembrar que existem outros custos envolvidos neste contexto, como o do absenteísmo por doença (falta do trabalhador por atestado ou licença-saúde), com auxílios doença e tudo o mais que o País tenha investido no indivíduo que veio a óbito ou que ficou inválido em idade produtiva. Mais grave do que toda essa matemática, porém, são as sequelas físicas e emocionais – muitas vezes irreversíveis – que cada um destes acidentes deixa na vida das pessoas”. (Com Bem Paraná)
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Todos os processos licitatórios do Governo do Paraná deverão ser transmitidos ao vivo pela internet. A informação foi oficializada nesta quinta dia 23, pelo governador Ratinho Junior, em Curitiba.
De acordo com o decreto assinado pelo governador, a transmissão deve ser feita pelo Portal da Transparência e os arquivos em vídeos ficarão armazenados para consulta no site do governo.
Todos os pregões presenciais serão filmados por duas câmeras posicionadas em pontos diferentes da sala. De acordo com o decreto, a gravação deve mostrar a abertura dos envelopes com a documentação de habilitação das empresas concorrentes, a verificação, o julgamento e a classificação das propostas apresentadas.
Alguns órgãos do governo já transmitiam desde 2018 pregões presenciais pela internet. Com o decreto, todas secretariam passam imediatamente a fazer a transmissão de todas licitações.
Em 2018, o governo estadual promoveu 415 pregões presenciais e 1.705 eletrônicos. Em 2019, por enquanto, foram realizados 16 pregões presenciais e 93 eletrônicos.
De acordo com Ratinho Junior, a medida tem como objetivo fornecer ao cidadão uma ferramenta transparente de monitoramento do poder público. "Nosso objetivo é que o Paraná passe a ser o estado com maior índice de transparência", afirmou.
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Relatório da safra 2018/2019 divulgado pelo Deral (Departamento de Economia Rural), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, mostra que a produção paranaense de grãos pode chegar a 37,1 milhões de toneladas, uma variação positiva de 5% em relação à safra anterior.
Segundo o Deral, o milho pode representar 17% do total nacional na safra 2018/2019. O Estado ocupa a segunda posição no ranking brasileiro de produção do grão, que é de aproximadamente 95 milhões de toneladas.
De maneira geral, as estimativas mostraram pequenas variações na comparação com o mês passado, com redução de 12% na produção de grãos de verão, por força da perda da safra de soja. Além disso, reduziu a expectativa de produção do milho safrinha, mas mesmo assim deve superar 13 milhões de toneladas.
MILHO SEGUNDA SAFRA
A expectativa para a segunda safra de milho é de 13 milhões de toneladas, 42% superior à do ano passado, com a área mantendo-se em 2,2 milhões de hectares, um avanço de 7% na comparação com a safra anterior, quando atingiu 2,1 milhões de hectares.
Mesmo com o impacto causado pelo clima na região Norte nos últimos dias, a produção total de milho ainda tende a ser satisfatória, chegando a 16 milhões de toneladas. A safra 17/18 atingiu 12 milhões de toneladas.
SOJA
O relatório do Deral confirma as projeções de área e produção para a soja paranaense de 16,2 milhões de toneladas, com previsão de quebra de 17%, aproximadamente 3,4 milhões de toneladas. O excesso de calor e a falta de chuva foram determinantes para esse índice, diz o relatório.
A comercialização está próxima de 52%, o que equivale a pouco mais de 8 milhões de toneladas. No mesmo período do ano passado, o índice era de 61%. Isso comprova que o produtor de soja freou a venda na expectativa de melhora nos preços.
FEIJÃO SEGUNDA SAFRA
O feijão da segunda safra está 50% colhido e a estimativa é de uma área 8% maior à do ano passado, chegando a 230,6 mil hectares. Cerca de 76% das lavouras apresentam boa qualidade. Na região Sudoeste, no entanto, a chuva dos últimos dias deve trazer perdas, mas não muito acentuadas.
A produção, inicialmente projetada em 430 mil toneladas, reduziu para 409 mil toneladas, mas houve aumento de 33% de aumento na produtividade esse ano, com relação ao ano passado. A estimativa de produção da segunda safra mostra um aumento de 47% em comparação com o ano anterior - de 278 mil toneladas para 408,7 mil toneladas.
TRIGO
Tanto a área quanto a produção de trigo mantiveram os índices anteriores. A estimativa de área está em um milhão de hectares, e a produção esperada para a safra 18/19 é de 3,2 milhões de toneladas. Cerca de 60% da área está plantada até o momento, resultado bastante superior ao do ano passado, quando a seca atrasou o plantio.
CEVADA
O Paraná é o maior produtor de cevada do Brasil. Os dados do relatório mensal mostram que área segue semelhante à safra 17/18-56 mil hectares, mas a produção deve aumentar 16%.
Na safra passada, foram produzidas 220 mil toneladas. Agora, a estimativa de produção é de 255 mil. Cerca de 31% da produção já está comercializada, especialmente no município de Guarapuava, principal produtor. Lá, os agricultores já comercializaram 50% da produção. O plantio começa em junho. (Com AEN-PR)
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O governador Ratinho Junior tem agenda na Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná) na manhã de sexta dia 24, em Cascavel.
Os prefeitos da região Oeste vão apresentar alguns pedidos ao governador, como por exemplo, a desapropriação das áreas do Aeroporto Regional, investimentos em ferrovias, recursos para pavimentação e moradias e também investimentos em maquinários.
Um dos assuntos em pauta será o Trevo Cataratas, que é o principal entroncamento de Cascavel e que liga a cidade a várias rodovias do Paraná. O fluxo intenso e as longas filas são apenas um dos problemas encontrados no acesso.
O governador também deve apresentar investimentos para Cascavel e demais municípios da região Oeste.
O evento começa às 9 horas e terá a presença de autoridades municipais e estaduais.
Visita a Cascavel
O governado do Paraná, Ratinho Junior, chegou a Cascavel no início da tarde de quinta-feira (23) e seguiria para Capanema para participar da Inauguração da Usina Hidrelétrica do Baixo Iguaçu, mas devido as condições climáticas o deslocamento até o sudoeste foi cancelado.
O presidente Jair Bolsonaro também desembarcou em Cascavel, mas retornou a Brasília por conta do mau tempo e risco de voo de helicóptero até Capanema. (Com Catve)
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