Motorista morre decapitado ao bater na traseira de ônibus

O motorista do veículo Peugeot 206, Gessé de Souza Junior, 29 anos, morreu ao colidir violentamente na traseira de um ônibus do transporte coletivo em Campo Mourão. O acidente ocorreu por volta das 6h30 desta quarta dia 29, na avenida Pedro Viriato, no Jardim Tropical.

 

O choque foi tão violento que decapitou a vítima, que ficou presa nas ferragens. Pelo que foi apurado pela reportagem havia neblina na hora do acidente, o que pode ter prejudicado a visibilidade do motorista.

 

Pela violência do impacto os socorristas que atenderam o acidente acreditam que ele trafegava em alta velocidade. A avenida foi asfaltada recentemente e as placas no local indicam limite de velocidade de 40 km por hora.

 

O corpo do motorista, que segundo informações trabalhava com manutenção de fogões, ficou preso entre as duas portas, embaixo do ônibus e foi necessário o Corpo de Bombeiros fazer o desencarceramento. O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal. O condutor do ônibus, que também estava sozinho, não se feriu. (Com Tribuna do Interior)

 

 

 

 

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Porca de estimação de 300 kg vira caso de polícia no Paraná

Uma porca, que recebeu o nome de 'Helena', virou caso de polícia na região de Santo Antônio da Platina.

 

O animal de estimação pesa mais de 300 quilos e gerou reclamação de vizinhos da casa onde é criado.


Uma das moradoras das imediações chegou ao extremo de registrar boletim de ocorrência em delegacia, tentando encontrar uma saída para o "impasse".

 

A reportagem do portal Vale Verde não citou nomes dos envolvidos, até porque uma das partes vem sofrendo ameaças pela internet. O estopim da crise foi provocado pela dona da porca, que publicou em redes sociais cópias do BO, fotos da denunciante e afirmações de que ela estaria tentando forçar a retirada do animal do local onde vive.

 

Bastou isso para que a vizinha passasse a ser ameaçada na internet, além de acusações injuriosas e caluniosas, que fizeram com que retornasse à Depol para registrar novo BO. Isso, segundo a denunciante, provocou a fúria da dona do animal, que chegou a agredi-la, segundo afirma, em frente a um policial militar chamado ao local para conter a agressora.

 

O delegado Rafael Guimarães informou no início da noite da última sexta-feira (24), que já iniciou as investigações e já possui cópia de postagens nas redes sociais publicadas por internautas com ameaças e acusações contra a moradora, que está assustada com a agressividade contida nas publicações.


“Quero alertar que essas pessoas vão responder criminalmente por seus atos. A partir da próxima semana alguns autores das publicações vão ser chamados à delegacia e terão que se explicar perante a justiça”, alertou o delegado.

 

Mau cheiro

 

A vizinha faz questão de explicar que seu intuito não é retirar o animal da casa onde vive, mas que a dona, ao manter a porca em sua residência, respeite os vizinhos, evitando sujeira, principalmente fezes e urina que se acumulam, provocando mau cheiro insuportável. “No verão a porca dorme na garagem. Sua dona coloca um ventilador para amenizar o calor e isso amplifica o mau cheiro, que torna insuportável até fazer as refeições. Não queremos que levem embora os animais, mas que respeitem quem mora na vizinhança”, desabafa. (Com Portal Tribuna do Vale)

 

 

 

 

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A abordagem ocorreu na BR 277, próximo a Ferroeste, em Cascavel-PR.

 

O casal, um homem de 36 anos, e uma mulher de 39 anos, viajavam em um Corolla com placas de Balneário Camboriú-SC.

 

No interior do veículo, no console central, foi localizado um revólver calibre 38, com a numeração raspada, carregado com 06 munições.

 

O homem informou que o revólver é de sua propriedade. Ele não tem porte de arma.

 

Ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil de Cascavel.

 

 

 

 

 

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Operação Revelação: Polícia Civil cumpre mandados de prisão no oeste do Paraná

Policiais civis e militares foram as ruas de Toledo, Medianeira e São Miguel do Iguaçu, na manhã de quarta dia 29, para cumprir 12 mandados de prisão preventiva.

 

A ação faz parte da Operação Revelação, que busca desarticular a quadrilha especializada em furto e roubo de caminhonetes na região oeste do estado.

 

Em Toledo, duas pessoas já foram presas. Os detidos são encaminhados à Delegacia para prestarem esclarecimentos que possam ajudar na desarticulação da quadrilha.

 

Até o início da tarde, o Delegado Donizete Botelho, da Polícia Civil, deve se pronunciar sobre a operação. Cerca de 50 policiais estão nas ruas cumprindo os mandados. (Com Catve)

 

 

 

 

 

 

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Mulher liga para a PM e diz que policiais civis “esqueceram” fuzil na casa dela, mas não era nada disso

Uma mulher entrou em desespero, na tarde desta terça dia 28, após encontrar uma arma dentro de casa, no bairro Cajuru, em Curitiba. Na chamada feita à Polícia Militar (PM), a moradora relatou que policiais civis do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) haviam estado ali minutos antes*, então ela temia que um fuzil tivesse sido esquecido. Mas, no final, tudo não passou de um engano.

 

Com a chamada em mãos, a PM imediatamente comunicou o Cope, que voltou até o local. Lá, os policiais civis constataram que a arma, na verdade, era daquelas utilizadas na prática de airsoft.

 

Sem saber como reagir, a mulher apenas disse que mora com o filho e que nunca viu o objeto em casa. “Eu arrumo o quarto dele e não vi nada”, disse.

 

Como o objeto não se trata de fato de uma arma de fogo, não houve configuração de crime e a arma nem mesmo foi levada pelos policiais, que encerraram a ocorrência no local.

 

*A Polícia Civil não quis informar qual o motivo de ter estado na casa da mulher momentos antes. (Com Banda B)

 

 

 

 

 

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Paraná é o segundo estado que mais usa tornozeleiras eletrônicas no País

Condenado a 7 anos, 4 meses e 20 dias de prisão por duplo homicídio com dolo eventual, o ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho se apresentou no início da tarde de ontem na Vara de Execuções Penais (VEP) de Guarapuava, na região central do Paraná. Responsável pelas mortes de Gilmar Rafael Souza Yared e Carlos Murilo de Almeida em um acidente de trânsito ocorrido em 2009, o ex-parlamentar permanecerá custodiado na VEP até o juiz determinar como se dará o cumprimento de pena.

 

As possibilidades são duas: o aprisionamento em uma unidade para cumprimento de pena em regime semiaberto, quando o apenado trabalha e/ou estuda fora durante o dia e volta para a unidade penal no período da noite; ou então a adoção da monitoração eletrônica, com a obrigatoriedade do uso de tornozeleira pelo condenado.

 

Neste momento, a segunda opção é a mais provável. Primeiro porque as unidades para cumprimento de pena em semiaberto estão lotadas no Paraná. Hoje, segundo informações do Mapa Carcerário, há 1.815 presos no regime semiaberto em todo o estado, enquanto a capacidade do sistema penal é de 1.518 vagas desse tipo. E a Súmula Vinculante 56 do Supremo Tribunal Federal (STF) determina que, quando faltam vagas em estabelecimento adequado, o apenado deve cumprir pena num regime menos gravoso.

 

Outro aspecto a ser considerado é a adoção em cada vez maior escala da tornozeleira eletrônica em substituição ao regime semiaberto.

 

De acordo com o “Diagnóstico sobre a política de monitoração eletrônica”, divulgado no final de dezembro do ano passado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o Paraná é o segundo estado que mais utilizada a tornozeleira eletrônica, com um total de 6.289 pessoas monitoradas. Apenas Pernambuco fica na frente, com 17.946 — o estado do Nordeste foi um dos primeiros a implementar o serviço de monitoração eletrônica no Brasil, em 2011, enquanto o Paraná iniciou a implementação quatro anos depois, em 2015.

 

Desse total de pessoas monitoradas por aqui, 4.431 (70,5% do total) provém do semiaberto. Ou seja, dos 6.246 condenados ao regime semiaberto no Paraná, apenas 1.815 (29,1%) passam a noite em unidades prisionais, enquanto 4.431 (70,9%) acabam submetidos à monitoração eletrônica.

 

Tornozeleira é sinônimo de impunidade? Advogado garante que não

 

Os motivos que levaram a Justiça a adotar e endossar o uso da tornozeleira eletrônica são diversos. Um deles é o diagnóstico de que o convívio nos presídios é deletério para os condenados, que sairiam igual o pior da cadeia após cumprir pena. Assim, a ideia seria fazer o réu passar pela pedagogia da Justiça e já iniciar sua ressocialização. Os índices de reincidência entre os monitorados, inclusive, são relativamente baixos, em torno de 10%.

 

Além disso, há ainda o aspecto financeiro e a falta de vagas no sistema prisional. Enquanto um preso em regime fechado custa aproximadamente R$ 3 mil por mês ao Estado, a média do custo de locação mensal da tornozeleira por pessoa é de R$ 267,92.

 

Por outro lado, é notável, dentre a opinião pública, a resistência à tornozeleira eletrônica, comumente associada a impunidade. Contudo, para o advogado Gustavo Polido, sócio da Polido Advogados, de São Paulo, esse senso-comum está equivocado. Segundo ele, a finalidade da pena, quando atribuída a tornozeleira eletrônica no lugar do cárcere, é melhor atingida para fins de ressocialização, o que representa maior respeito aos direitos fundamentais e humanos.

 

“(Com a tornozeleira) O Estado consegue monitorar exatamente aonde o réu se encontra, é uma forma mais eficaz de confirmar se o apenado está no local que indicou que mora ou trabalha, dificultando o não cumprimento da pena. É o inverso do que pensam”, diz o especialista. “O clamor pela prisão/cárcere na verdade representa, consciente ou inconscientemente, a intenção de vingança social, que não deve existir em um Estado Democrático de Direito. A própria lei permite medidas desencarceradoras e não pode o clamor social de vingança se sobrepor às normas estabelecidas no ordenamento jurídico”, complementa. (Com Bem Paraná)

 

 

 

 

 

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