O Paraná teve participação fundamental para o bom desempenho da pecuária nacional no segundo trimestre de 2019, segundo dados consolidados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados na semana passada. O Estado liderou o ranking nacional em dois segmentos - houve a alta no abate de frango e na produção de leite.
Uma parte deste crescimento é resultado do apoio das instituições financeiras ao setor. O BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) tem 60% de sua carteira vocacionada para agricultores e pecuaristas no Estado.
Nos últimos cinco anos foram assinados cerca de 850 contratos com pequenos produtores de aves. Somando a liberação de crédito destes contratos com o valor destinado às cooperativas que atendem as indústrias do segmento, o investimento do BRDE no Paraná foi de R$ 765 milhões apenas para este setor.
O otimismo das indústrias avícolas em ter confiança no aumento da exportação ajuda o cenário. Segundo o Sindiavipar (Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná), aproximadamente 34% do total produzido no primeiro semestre de 2019 foi destinado ao mercado externo.
Na criação de bovinos para leite, o setor tem como desafio principal aumentar a produtividade e a renda dos produtores. Neste sentido, o BRDE facilita o acesso às políticas de crédito, como forma de estimular os investimentos e qualificar os processos de produção, de gestão e sucessão das unidades produtivas.
O BRDE autorizou crédito no montante de R$ 180 milhões para o setor lácteo paranaense. Desde 2015 o banco assinou em torno de 650 contratos com pequenos produtores de leite, além dos projetos aprovados para a indústria do setor através de parcerias com as cooperativas.
"O agronegócio no Paraná vem melhorando a cada dia e é importante fomentar o setor que é um dos mais importantes para a economia do Estado. O BRDE tem parcerias com cooperativas de crédito e de produção, que podem apoiar os produtores com recursos de longo prazo e com a agilidade que a dinâmica do segmento exige", disse o diretor de Operações do BRDE, Wilson Bley Lipski. (Com AEN-PR)
Se você já viu alguém recebendo de outra pessoa uma nota de R$ 50 ou R$ 100, muito provavelmente também viu o cidadão segurando a cédula contra a luz, analisando-a cuidadosamente. Não é para menos: no Paraná, a cada 13 minutos e meio uma nota falsa é apreendida, apontam dados do Banco Central do Brasil (BCB). O que você não deve saber, porém, é que em nosso Estado está se tornando cada vez mais comum a falsificação de ‘trocados’.
No primeiro semestre deste ano, por exemplo, o Estado foi o líder em apreensões de notas de R$ 10 da Segunda Família (lançadas a partir de 2010), com 3.494.O número supera — e em muito — os dados referentes à falsificação da mesma cédula durante o ano passado inteiro, quando haviam sido retidas 1.075 cédulas falsas desse valor no Estado (incremento de 225%). Além disso, também houve aumento na apreensão de notas falsas de R$ 5, que saltaram de 187 em 2018 para 255 (alta de 36,4%).
As notas de R$ 100, é bem verdade, ainda são responsáveis pela maioria das apreensões no estado: 8.059 (ou 41%) de um total de 19.675 notas falsas apreendidas no Paraná. Isso se explica justamente pelo valor, ou seja, uma nota maior dá mais lucro aos falsários, em teoria.
Entretanto, as notas de valores mais baixos acabam se tornando uma alternativa surpreendente justamente por serem mais fáceis de se utilizar, já que são poucas as pessoas que se preocupam em verificar se uma nota de R$ 5, R$ 10 ou até mesmo R$ 20 é falsa. Além disso, também há de se considerar a velocidade de circulação dessas notas de pequeno valor, que costumam trocar de mãos mais vezes.
Mas afinal, como saber se uma cédula é autêntica ou não? Segundo o Banco Central, o primeiro passo é sentir o papel: as notas de real da Segunda Família são impressas em papel fiduciário, que tem uma textura mais firme e áspera do que o papel comum. Além disso, verifique a Marca-d’Água, o número escondido, a Faixa Holográfica (nas notas de R$ 50 e R$ 100) e o Número que Muda de Cor (nas notas de R$ 10 e R$ 10). Já nas notas da Primeira Família, verifique a Marca-d’Água, a Imagem Latente, o Registro Coincidente e também o relevo. Todas essascaracterísticas distintivas podem ser conferidas em detalhe no site do Banco Central (www.bcb.gov.br/cedulasemoedas).
Outro detalhe que pode ajudar é que as notas da Segunda Família do Real têm tamanhos diferenciados. As de R$ 2, por exemplo, possuam 6,5 cm de altura e 12,1 cm de comprimento. As de R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100 possuem a mesma altura, mas um comprimento maior de acordo com o seu valor: 12,8 cm; 13,5 cm; 14,2 cm; 14,9 cm; e 15,6 cm, respectivamente.
Raridade, R$ 1 de papel ainda circula, e algumas foram reproduzidas
Embora a cédula de R$ 1 não seja mais produzida desde 2005, versões falsificadas da cédula ainda são encontradas circulando por aí. Só neste ano, por exemplo, foram quatro apreensões de notas falsas desse tipo, segundo o Banco Central.
Com apreensões em São Paulo (1), Santa Catarina (1) e Pernambuco (2). Curiosamente, o número de notas de R$ 1 apreendidas neste ano é ainda maior do que o registrado em todo o ano de 2018. No ano passado, foram apreendidas três dessas notas.
Outra raridade cujas versões falsificadas também seguem circulando são as notas de R$ 10 feitas de plástico. Só neste ano, 37 notas falsas desse tipo foram retidas, duas delas no Paraná. No ano passado foram 60, com três registros no Estado.
Criadas para comemorar os 500 anos do descobrimento do Brasil, as notas plásticas de R$ 10 foram lançadas em 2000 e retiradas de circulação em 2006. Hoje, podem valer mais de R$ 135, dependendo do estado de conservação.
Recebeu uma falsificação. E agora? O que o consumidor deve fazer
A primeira recomendação do Banco Central é que o cidadão não aceite notas ou moedas metálicas suspeitas de falsificação, pois trata-se de produtos de ação criminosa. Por isso, fique atento aos elementos de segurança do dinheiro e, se não identificar algum desses alementos, recuse receber a cédula ou moeda.
Há casos, porém, em que uma pessoa recebe dinheiro falso ao efetuar um saque diretamente em caixas eletrônicos (inclusive os 24 horas) ou ao receber o pagamento da aposentadoria ou do auxílio Bolsa Família. Caso isso aconteça, o cidadão deve procurar o banco onde efetuou o saque, o qual é obrigado a trocar o dinheiro suspeito de falsificação imediatamente.
Já se o cidadão recebe sem perceber dinheiro suspeito de falsificação em outras circunstâncias, como no comércio, deve procurar qualquer agência bancária e entregar a cédula ou moeda metálica. O banco anotará seus dados (nome, endereço, documento de identificação, CPF ou CNPJ no caso de ser empresa) e enviará a cédula ou moeda metálica para análise do Banco Central. Se ficar comprovado que a cédula é legítima, o cidadão será ressarcido pelo banco. Caso fique comprovado que a cédula é falsa, não haverá reembolso.
Até por isso, cada vez mais pessoas preferem andar com pouco ou até mesmo nenhum dinheiro, valendo-se dos cartões de débito e crédito.
Cédulas falsas apreendidas
(dados de janeiro a junho de 2019)
Brasil 290.675
São Paulo 96.018
Minas Gerais 39.706
Rio de Janeiro 28.047
Paraná 19.675
Rio Grande do Sul 18.480 (Com Bem Paraná)
Uma criança de um ano e sete meses morreu afogada após cair em uma piscina na noite deste domingo dia 15, no Conjunto Cafezal na Zona Sul de Londrina.
De acordo com informações de familiares, estava ocorrendo uma festa em uma residência neste domingo , quando o Felipe Santiago Santos entrou na piscina sem que as pessoas percebessem e acabou se afogando.
Familiares desesperados perceberam que a criança estava inconsciente buscaram ajuda no 5º Batalhão da Policia Militar.
A ambulância do Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e ao chegar no local, os médicos tentaram reanimar a criança, porém, os batimentos cardíacos não retornaram.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os devidos procedimentos. (Com CobraNews)
A tragédia fecha um dia festivo. O Município estava todo mobilizado nas atividades em comemoração aos 196 anos.
Toda a estrutura de segurança pública de Ponta Grossa concentra ações no Núcleo Santa Luzia, na região da Chapada, na tentativa de esclarecer o grave crime ocorrido por volta das 20h30 deste domingo dia 15, na Rua Santo Antonio. Sete pessoas foram alvejadas a tiros. Quatro são crianças. Dois adultos morreram. A tragédia fecha um dia festivo. O Município estava todo mobilizado nas atividades em comemoração aos 196 anos.
Os dois adultos que morreram foram identificados pelas autoridades policiais por volta das 22 horas. O rapaz é Robison Ferreira. A mulher é Danieli Ferreira. Eles seriam casados. As idades não foram fornecidas. O Instituto Médico Legal recolheu os corpos e deverá liberá-los aos familiares na madrugada de segunda-feira. A mulher chegou a ser socorrida, mas faleceu na ambulância.
Por volta das 22h30 surgiu a informação de que uma das crianças feridas teria falecido quando era transportada para um dos hospitais de Ponta Grossa. Ela levou um tiro na cabeça. Os bombeiros confirmaram a lesão, mas não afirmaram o óbito. Nesse mesmo momento, a PM chegou a receber a informação de que um outro homem tinha sido baleado e morto a três ou quatro quadras desse local. De igual forma, não houve confirmação.
As informações iniciais dão conta que Robison e Danieli estavam chegando de carro e teriam sido surpreendidos pelo atirador na entrada da garagem da casa. O veículo teria sido alvejado por 30 ou 40 tiros, segundo levantamento preliminar realizado por policiais e Instituto de Criminalística. Uma das laterais do carro está crivada de bala.
Até o fechamento deste texto, a polícia não confirmou se todas as sete pessoas baleadas encontravam-se dentro do carro. Das pessoas encaminhadas para hospitais da cidade, tem uma garota que levou um tiro na mão. O portal aRede continua com equipes em contato com as autoridades policiais para apurar todas as circunstâncias da tragédia. (Com aRede)
O Hospital Santa Tereza em Guarapuava executou nesta semana um protocolo de humanização para tratamento paliativo.
Por isso permitiu que a cachorrinha da raça poodle Bia, visitasse seu dono. A publicação feita nas redes sociais da instituição é possível perceber a troca de carinho entre o paciente e o animalzinho. Diversos “lambeijos” são distribuídos.
O intuito com certeza é de demonstrar o carinho e a saudade que a Bia está de seu dono, o senhor José. Além disso, durante a visita pequena cachorrinha fica aconchegada ao dono. Por fim, a ideia, de acordo com o Hospital partiu da família do paciente e foi bem recebida pela equipe médica. O encontro foi permitido. Emocionante não? (Com Portal RSN)
Rosane Aparecida Guis, de 31 anos foi morta a tiros pelo ex-marido na noite de sábado dia 14, em União da Vitória, na divisa do Paraná com Santa Catarina.
O autor dos disparos, logo após o crime, atirou contra a própria cabeça e morreu na hora. Rosane foi baleada quatro vezes por revólver calibre 38. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.
O feminicídio aconteceu durante a realização da Festa do Dia do Gaúcho e provocou pânico aos frequentadores. Para se matar o atirador utilizou uma pistola calibre 22.
A mulher tinha medida protetiva contra o ex-marido, que tem passagens pela polícia por violência doméstica. O histórico do casal era conturbado por discussões e ameaças de morte. Ela deixa três filhos. (Com Catve)














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