Rouge retorna depois de 15 anos e diz que feminismo atual fortalece a banda

"Uma noite de amor para celebrar a diversidade". Essa foi uma das frases que marcaram o show do grupo Rouge em São Paulo, neste sábado dia 25.

 

Com algum atraso, as cantoras subiram ao palco por volta das 2h e se desculparam pelo "chá de cadeira".

 

O show marca o encontro de Aline Wirley, Karin Hils, Fantine Thó, Patrícia Martins e Luciana Andrade depois de 15 anos. Criado a partir do reality "Popstar", em 2002, as cantoras afirmam que não pretendem se restringir à nostalgia. "Vem música nova, clipe novo, show novo. A gente pretende produzir muito juntas ainda", disse Luciana.

 

 

Questionadas sobre o retorno do grupo, elas explicam que a ideia foi do produtor Pablo Falcão, responsável pela festa "Chá da Alice", que promove apresentações nostálgicas, como o 'Chá da Xuxa" e, agora, o "Chá da Rouge".

 

Entre pausas para água e inúmeras brincadeiras internas, o grupo cantou hits dos anos 2000, como "Ragatanga" e "Um Anjo Veio me Falar". "Coreógrafo, não nos mate", brincaram entre uma pausa e outra para retomar o fôlego. "A Rouge já tem quarenta."

 

A idade, a maternidade para algumas e o tempo longe dos palcos, no entanto, não desanimou em nada o quinteto. "O coração ainda estremece", comentou Aline. Empenhadas, as cantoras não economizaram no vocal potente nem na sensualidade das coreografias.


A plateia era, em sua maioria, de jovens: no surgimento da banda, há 15 anos, muitos eram ainda, pré-adolescentes. "É muito emocionante e impactante esse reencontro com os nossos fãs", comentou Aline Whirley.

 

Embora mais velhos, Fantini acredita que os fãs não mudaram. "O carinho é o mesmo e a carinha é a mesma. Eles cresceram mas é o mesmo olhar de criança". Luciana acredita que seja até maior, "ganhou a força da nostalgia".

 

O novo cenário musical vem inspirando as cantoras. A presença de mais mulheres na música e o movimento de empoderamento feminino crescente foram alguns motivos para retomarem a carreira. "Não foi uma coisa pensada ou planejada, mas aconteceu naturalmente. Esse momento das mulheres empoderadas com certeza fortalece o Rouge", explicou Patrícia.

 

 

 

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Donos de cachorros vivem mais, diz estudo

Os donos de cães vivem mais e melhor.

 

A conclusão é de um estudo realizado pela Universidade de Uppsala, na Suécia, e que analisou mais de 3,4 milhões de pessoas.

 

De acordo com a pesquisa, recentemente publicada na revista Scientific Reports, os cães são benéficos para a saúde humana, especialmente se estas morarem sozinhas.

 



Para o estudo, revela a revista Time, os cientistas suecos analisaram os registros de saúde de mais de três milhões de pessoas com idades entre os 40 e os 80 anos (nenhuma com histórico de doença cardiovascular) e compararam esses dados com o fato de terem ou não um cachorro ao longo de 12 anos.

 

Assim que cruzaram todas as informações obtidas, os pesquisadores concluíram que os donos de cães apresentavam um menor risco de doenças cardiovasculares quando comparados aos que não tinham um cão na família. O risco de morrer por qualquer causa foi também menor, independentemente se se tratava de uma pessoa fumante ou com excesso de peso.

 

Os menores riscos de doença cardíaca ou morte foram ainda mais notórios nas pessoas que tinham cachorros mas que viviam sozinhas, segundo a publicação, que destaca que cuidar de um cão implica mudanças no estilo de vida, sendo a inclusão de caminhadas a mais comum e a que traz mais benefícios.

 

Contudo, o estudo suspeita que não é apenas a atividade física que o cachorro obriga o dono a ter o único motivo para que tenham mais saúde. A possibilidade de o cão afetar positivamente a microbiota do dono é uma realidade em cima da mesa e que tem sido já testada pela ciência; um recente estudo concluiu que as crianças que vivem com cães têm menos propensão a sofrer de asma, por exemplo.

 

 

 

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Terceira fase de saques do PIS/Pasep é antecipada e pagamento começa hoje

Homens com mais de 65 anos e mulheres com mais de 62 anos podem ter acesso ao PIS/Pasep a partir de hoje dia 23, na Caixa Econômica Federal (CEF) e no Banco do Brasil (BB).

 

Os trabalhadores com conta corrente nas instituições recebem os créditos automaticamente. Para os demais cotistas, o atendimento nas agências começa na próxima segunda dia 27.

 

Anteriormente, a programação de atendimento da 3ª fase de pagamentos das cotas do PIS/Pasep – Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – previa saques a partir de 14 de dezembro. Com a antecipação, mais de 2 milhões de trabalhadores terão acesso aos recursos. O potencial de pagamentos desta terceira etapa é de que quase R$ 4 bilhões.

 


Com o início dos pagamentos aos aposentados na última semana, o total sacado do fundo atingiu o valor de R$ 1 bilhão até 19 de novembro. Sendo que 56% deste valor se refere a pagamentos de aposentados.

 

Maiores de 70 anos

 

Os pagamentos para aposentados, idosos acima de 70 anos e herdeiros de trabalhadores falecidos continuam a ser feitos regularmente para os que ainda não sacaram os recursos.

 

Os que não puderem comparecer às agências devem fazer a solicitação de saque por procuração. Para a consulta de saldos, os bancos criaram páginas específicas na internet (www.caixa.gov.br/pis e www.bb.com.br/pasep)

 

Pasep


O Banco do Brasil é administrador exclusivo do Pasep. Atualmente, cerca de 1,6 milhão de pessoas preenche os requisitos para receber as cotas no banco, cujo fundo contabiliza R$ 4,7 bilhões. Cotistas clientes do BB recebem o crédito automaticamente na conta corrente ou poupança.

 

Para não correntistas do BB, com saldo de até R$ 2,5 mil, o banco pede o envio de TED para outra instituição financeira, por meio da internet e de terminais de autoatendimento. A operação pode ser feita sem custo.

 

Outras facilidades para os cotistas do Pasep são a consulta sobre as condições de saque pelo site e a consulta sobre a disponibilidade de cotas por meio da Central de Atendimento BB nos telefones 4004 0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 729 0001 (demais localidades).

 

PIS

 

A Caixa tem serviço exclusivo em seu site para facilitar o atendimento ao trabalhador que tem direito ao saque da cota do PIS por idade e aposentadoria. Na página, o trabalhador pode visualizar o valor que tem a receber, a data do saque e os canais disponíveis para realização do pagamento.

 

O trabalhador tem ainda a opção de se informar por meio do APP Caixa Trabalhador, que está disponível para download. O APP é gratuito. Para realizar a consulta no site e no APP, o trabalhador deverá informar o CPF ou NIS e data de nascimento.

 

 

 

 

 

Com Agência Brasil

 

 

 

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Dormir de barriga para cima aumenta chances de óbito fetal, diz estudo

Um recente estudo realizado pelo Mary's Hospital, de Machester, Reino Unido, e publicado na revista British Journal of Obstetrics and Gyneacology revela que as grávidas devem dormir de lado, principalmente no último trimestre da gravidez.



De acordo com os cientistas, dormir de barriga para cima aumenta o risco de morte fetal em 2.3 em relação às gestantes que dormem do lado esquerdo, após as 28 semanas de gestação. Por esta razão, é fundamental que as grávidas se habituem a dormir de lado desde o princípio, principalmente o esquerdo.

 

 

Os pesquisadores analisaram mais de mil grávidas e analisaram vários estudos sobre a ligação entre a posição de dormir e o risco de morte do feto. O cruzamento de dados concluiu que uma a cada 225 grávidas dá à luz um bebê natimorto, e que 130 desses casos poderiam ser evitados com a simples mudança da posição no qual a mulher dorme.

 

No mundo todo, 1 mil mortes fetais poderiam ser evitadas caso as gestantes mudassem a posição durante o sono para a lateral. O estudo afirma que dormir de barriga para cima faz com que o peso extra comprometa o fluxo sanguíneo para o feto, o que diminui seu aporte de oxigênio e pode levar a sofrimento fetal e até a morte.

 

 

 

Confira 4 problemas muito comuns nos primeiros 3 meses de amamentação

Muitas mulheres quando estão grávidas idealizam o momento em que receberão o bebê nos braços e mais do que isso, desejam que o momento da amamentação seja exatamente como já ouviram em relatos de outras mães, como um momento único de ligação entre mãe e filho ou como a ‘expressão’ do que é a maternidade.

 

Mas não é bem assim que ocorre para todas as recém-mães.



O processo de amamentar pode não ser tão simples, muitas apresentam o problema do leite empedrado ou demora na descida do leite. Conheça as maiores reclamações das lactantes:

 

Bico do seio invertido – Este costuma ser um problema comum entre muitas mulheres e o ideal é que ofereçam o seio ao bebê desde o nascimento para facilitar o processo de pega da criança. O portal de maternidade Trocando Fraldas esclarece que o bico invertido é o bico projetado para dentro, o ideal para amamentar o bebê é estimulá-lo a abocanhar a auréola inteira, o que não impedirá o processo de sucção. Há no mercado alguns produtos com a finalidade de melhorar a condição da amamentação para mulheres que tenham o bico do seio invertido.

 

Leite empedrado – Muitas mulheres sofrem com este problema e o ideal é que amamentem em livre demanda e se o bebê mamar menos do que a quantidade de leite produzida, é importante que a mulher faça a ordenha do leite. Massagens podem ajudar a desempedrar.

 

Baixa produção de leite materno – Nestes casos o ideal é que a mulher não desista, quando recém-nascido, o bebê precisa de apenas 5 ml de leite por mamada, ou seja, não necessita de tanto, o ideal é oferecer o seio mais vezes ao bebê para tentar estimular a produção de leite e caso não funcione, o ideal é informar o médico que indicará alternativas para resolver o problema.

 

Mastite – Este é um problema resultado de processo inflamatório ou infeccioso, diante dessa condição é importante que a mulher realize tratamento com medicamentos, porém a amamentação deve ser mantida o máximo possível.

 

Método da Translactação

 

Este é um método para que o bebê não deixe o peito da mãe, mesmo quando existe o problema da baixa produção, nestes casos o leite utilizado para alimentar o bebê é obtido por meio da ordenha materna.

 

Crises na amamentação

 

É comum que nos primeiros três meses as mulheres enfrentem um processo de crise. O bebê estará se adaptando à mãe e a mãe ao bebê. Dores, cansaço e estresse devido à falta de sono podem tornar o processo mais dificultoso para a mulher. Procurar até mesmo algum tipo de apoio psicológico pode ser indicado.

 

Muitas mulheres optam pelo desmame do bebê devido às muitas dificuldades. A compreensão das pessoas ao redor é essencial e principalmente, ausência de julgamentos.

 

 

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