Os preços dos medicamentos em todo o país devem ser reajustados em até 4,5% a partir deste domingo (31).
Esse percentual, que funciona como um teto (valor máximo), foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (28).
Em nota, o Ministério da Saúde informou que o valor é o menor praticado desde 2020 e que o percentual "não é um aumento automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste".
As farmácias podem aplicar esses 4,5% de reajuste de uma vez ou "parcelar" esse aumento ao longo do ano. Mas, até março do ano que vem (quando a Câmara de Regulação deve soltar nova regra), farmácias e fabricantes não podem aplicar reajustes maiores que esse.
Na resolução sobre o reajuste, o conselho informa que as empresas produtoras deverão dar "ampla publicidade" aos preços de seus medicamentos, não podendo ser superior aos preços publicados pela Câmara de Regulação no portal da Anvisa.
Para chegar ao índice, a CMED observa fatores como a inflação dos últimos 12 meses (IPCA), a produtividade das indústrias de medicamentos, custos não captados pela inflação, como o câmbio e tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado, conforme determina o cálculo definido desde 2005.
Por G1
O Brasil deve colher um novo recorde na produção de algodão. O volume estimado para a safra 2023/2024 é de 3,5 milhões de toneladas de algodão beneficiado (pluma), um aumento de 7,7% em relação ao ciclo anterior, explicado, basicamente, pelo incremento de 15,4% na área plantada, que deve ser consolidada em 1,93 milhão de hectares.
Esse aumento se deve, em grande parte, à migração de área de milho de segunda safra para a cultura, e o resultado abaixo do esperado para a soja, em função dos efeitos do El Niño. Já a produtividade deve ser 6,7% menor que em 2022/2023 e é projetada em 1.809 quilos de pluma por hectare.
Os dados foram apresentados pela Associação Brasileiras dos Produtores de Algodão (Abrapa) durante reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), realizada essa semana, de forma virtual.
Os números não diferem tanto dos divulgados pela Conab, no dia 12 de março, que indicaram produção de 3,56 milhões de toneladas de pluma.
As chuvas recentes registradas praticamente em todos os estados produtores estão ajudando no desenvolvimento da cultura, entretanto, para repetir o recorde do ano passado ainda são necessárias precipitações no período de enchimento de capulhos, principalmente, nas lavouras plantadas em segunda safra.
O clima também favoreceu a pressão de pragas como a mosca-branca e de lagartas, como a spodoptera. Os produtores, no entanto, vêm conseguindo manejar com eficiência as lavouras, segundo nota da Abrapa.
Por Globo Rural
Você já ficou sem lavar o sutiã por mais de um dia de uso? Apesar de comum, a prática pode afetar tanto a saúde de quem usa quanto a durabilidade da peça.
“É todo dia: você usou, tem que lavar. É como toda roupa normal, não tem diferença”, diz Hilka Espírito Santo, membro da Comissão de Mastologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).
Mas o que pode acontecer se a peça não for higienizada logo? O Guia de Compras consultou especialistas para esclarecer essa e outras questões, como o momento mais adequado de descartar o sutiã. Leia abaixo.
Se eu não lavar o sutiã, o que acontece com...
- ... a minha pele?
Com o uso, a roupa pode acumular sujeira, suor e outras secreções corporais. "O sutiã se transforma em um abrigo para fungos e bactérias", explica, a marca de lingeries Intimissimi.
“Em contato com a pele, isso pode causar alergia ou infecção de pele”, alerta a mastologista Hilka Espírito Santo.
Caso você perceba uma infecção de pele na região dos seios, a médica orienta a procurar um dermatologista, além de um mastologista, para garantir que o problema não seja algo mais grave relacionado à mama.
- ... o sutiã?
Ao ficar muito tempo sem lavar, a sujeira acumulada pode impregnar no tecido. “A peça fica amarelada, o que dificulta a limpeza e exige uma maior esfregação”, diz a especialista em cuidados têxteis da 5àsec, Marinês Cassiano.
Segundo Cassiano, isso pode danificar o item, que costuma ser mais frágil do que outras roupas. “Neste sentido, também é recomendado tomar cuidado com o (desodorante) antitranspirante usado, que também pode amarelar a peça”, avisa a especialista.
Como lavar?
A lingerie é uma roupa mais delicada, que pode vir com detalhes em renda e ornamentos que não se encontram em outras peças.
“Dependendo da forma utilizada para limpeza, o sutiã pode criar bolinhas, se lavado com outras peças”, informa Marinês Cassiano. A recomendação é usar recursos como sacos de proteção para evitar o contato entre as roupas.
A Intimissimi orienta a melhor forma de lavar:
- Fechar o sutiã.
- Lavar à mão, evitando água quente.
- Lavar à máquina usando o ciclo delicado (máx. 30°C) e sacos de proteção. Não centrifugar.
- Secar à sombra, pendurando pelo centro da peça.
Quando descartar?
O propósito do sutiã é sustentar as mamas. Então, a regra de ouro é: se perder a elasticidade, está na hora de trocar.
“Não tem um tempo certo, vai do conforto e preferência de cada um. Mas o seio precisa estar bem sustentado e você precisa ter a sensação de suspensão”, indica Hilka Espírito Santo. “Não importa o tamanho da mama”, diz.
“A mama tem ligamentos, que dão a sustentação. Com o tempo, por conta da gravidade, o ligamento vai se desgastar e a mama vai ficando pêndula, caída. Se fica muito pêndula, você vai ter desconforto na coluna e na própria mama”, explica a mastologista.
No Feng Shui, as janelas são mais do que apenas aberturas nas paredes, a fim de permitir a entrada de luz e ar. Segundo a prática chinesa, elas possuem um significado profundo: são pontos de ligação entre o interior e o exterior, canalizando a energia para o local.
Dito isso, é importante ressaltar que usar o Feng Shui em suas janelas vai ainda além, podendo aumentar a atração do dinheiro e bem-estar financeiro. A seguir, estes truques irão te ajudar com as economias e compreender o significado por trás dessas estruturas arquitetônicas. Confira abaixo:
Limpeza
O primeiro passo para atrair dinheiro com as suas janelas é garantir que elas estejam limpas e transparentes. Poeira e sujeira acumuladas podem bloquear o fluxo de energia positiva, dificultando a chegada de novas oportunidades financeiras. Além disso, mantê-las livres de obstáculos físicos, como móveis ou objetos decorativos muito próximos, permite que a energia flua livremente pela casa, promovendo sensação de expansão que favorece a manifestação de riqueza.
Cortinas e persianas
Cortinas e persianas não têm apenas função decorativa, podem também influenciar o fluxo de energia. Segundo o Feng Shui, é importante escolher esses itens em cores e materiais que harmonizem com o ambiente e permitam controlar a quantidade de luz natural que entra no espaço. Por exemplo, em áreas onde você deseja incentivar a prosperidade, é possível usar cortinas em cores vivas, como verde ou roxo, que simbolizam vitalidade e riqueza.
Plantas
As plantas são poderosas ativadoras de energia no Feng Shui e podem ser aliadas valiosas na busca pelo dinheiro. Colocar plantas perto das janelas não só ajuda a purificar o ar e a criar um ambiente mais saudável, mas estimula também a circulação de energia positiva na casa. Recomenda-se escolher plantas com folhas arredondadas e grandiosas, como o bambu ou a planta-do-dinheiro, que simbolizam prosperidade e crescimento constante.
Elementos de água
A água é um símbolo de riqueza e fluidez, portanto, incorporar elementos aquíferos perto das janelas pode atrair dinheiro. É possível colocar fontes ou lagos ornamentais próximos às estruturas para ativar a energia da prosperidade - até mesmo vasos com flores frescas. Além disso, certifique-se de que a água esteja limpa e flua suavemente, evitando estagnações que podem dificultar o fluxo de energia positiva.
Orientação
A orientação em relação aos pontos cardeais também é um fator importante. As janelas viradas para o norte recebem a energia do nascer do sol, que é revitalizante e estimulante, enquanto as janelas viradas para o sul recebem normalmente mais luz solar ao longo do dia, o que pode aumentar a vitalidade e a atividade econômica. É importante levar em consideração a orientação delas ao planejar a distribuição dos espaços da casa e aproveitar ao máximo a energia disponível.
Por - Cada e Jardim
No dia 8 de janeiro do ano passado, a jornalista Marina Dias, do The Washington Post (EUA), viveu em pesadelo.
Na cobertura dos ataques antidemocráticos naquela data, em Brasília, ela foi insultada e agredida. Ela sofreu rasteira, jogada no chão e continuou sofrendo violência até que um militar a ajudasse. “As pessoas me agrediram mesmo depois de ser escoltada por um militar”, recorda.
De ofensas a violências físicas, jornalistas no Brasil foram vítimas de 330 ataques durante o ano de 2023, segundo levantamento da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), divulgado nesta terça (26). O número é 40,7% menor do que o ano anterior, quando foram registrados 557 casos.
Segundo avalia a entidade, os principais ataques ocorridos no ano passado tiveram relação aos episódios de 8 de janeiro, como foi o caso de Marina Dias, que, inclusive, participou da divulgação do levantamento. Segundo explicou a pesquisadora Rafaela Sinderski, da Abraji, profissionais da imprensa foram atacados durante esses atos e também sofreram agressões físicas. “Tiveram seus equipamentos destruídos, foram perseguidos e intimidados. Isso se refletiu nos nossos dados”, exemplificou.
Agressões graves
Por outro lado, a queda do número de violências em 2023, segundo avaliou a entidade, tem relação com a alteração do cenário político e fim do mandato do então presidente Jair Bolsonaro. Conforme a pesquisadora, o mapeamento contabilizou que 38,2% dos casos registrados foram considerados episódios de violência grave. “São agressões físicas, ameaças de morte, de perseguição, de violência física”, exemplifica a pesquisadora.
Outro tipo de violência, os discursos estigmatizantes, representou 47,2% dos casos. “São ofensas verbais e casos de campanhas de descredibilização de jornalistas, de meios de comunicação e da empresa com questões sociais e questões mais amplas”, apontou.
Segundo a pesquisa 55,7% dos casos registrados em 2023 tiveram como agressores agentes estatais, que são funcionários públicos ou agentes políticos em mandato. “Isso é muito preocupante e grave. Principalmente quando são agentes políticos eleitos”.
Violência de gênero
A pesquisa trouxe também que 52,1% dos ataques tiveram origem ou repercussão na internet. “É muito forte atacar a imprensa e jornalistas, principalmente quando são mulheres. As jornalistas sofrem muita violência online com discursos estigmatizantes nas redes sociais”.
O Distrito Federal foi o lugar que mais houve violência contra jornalistas em 2023. “Foram registrados 82 ataques explícitos de gênero ou agressões contra mulheres jornalistas. E o que a gente entende por ataques explícitos de gênero”, afirmou a pesquisadora. A entidade considera o número preocupante, mesmo havendo uma queda de 43,4% em relação a 2022. Esses ataques usam, por exemplo, questões ligadas à identidade de gênero, à sexualidade e à orientação sexual para atacar jornalistas.
Outras tendências, segundo a Abraji, se fortaleceram no último período analisado, como o aumento dos processos judiciais civis ou penais com o intuito de silenciar jornalistas, que chegaram a 7,9% do total de agressões, e o crescimento de agressões graves registradas na categoria de “agressões e ataques”.
Recomendações
A partir do que foi coletado, a Abraji recomendou que os os poderes públicos reforcem políticas de proteção a jornalistas e comunicadores vítimas de ataques em razão do exercício da profissão.
A entidade apontou que as plataformas de redes sociais devem desenvolver mecanismos para enfrentar a violência online que afeta jornalistas.
Às empresas jornalísticas, a associação pediu que sejam adotadas medidas de formação, prevenção e proteção para seus profissionais. Aos jornalistas, ficou a recomendação que não deixem de denunciar a agressões sofridas no exercício da profissão.
Por - Agência Brasil
Dados do 1º Relatório Nacional de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios mostram que as trabalhadoras mulheres ganham 19,4% a menos que os trabalhadores homens no Brasil.
O levantamento inédito foi divulgado nesta segunda-feira (25) pelos ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego (MTE).
O relatório foi consolidado a partir das informações preenchidas no eSocial, o sistema federal de coleta de informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias. Ao todo, 49.587 empresas com 100 ou mais funcionários do Brasil preencheram as informações relativas a 2022. O objetivo deste documento é tornar conhecida a realidade remuneratória dos trabalhadores nas empresas e suas políticas de incentivo à contratação e promoção na perspectiva de gênero. E este primeiro relatório confirmou a desigualdade salarial entre mulheres e homens.
O relatório nacional apresenta dados nacionais de remuneração média e salário contratual mediano de mulheres e homens, além das realidades em cada unidade da federação, a realidade dos salários por raça/cor e por grandes grupos ocupacionais.
A exigência do envio de dados atende à Lei nº 14.611/2023 que trata da Igualdade Salarial e de Critérios Remuneratórios entre Mulheres e Homens, sancionada em julho de 2023. As empresas de direito privado com 100 ou mais empregados que não apresentarem os dados para Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios duas vezes ao ano estarão sujeitas à multa.
Dados
O relatório nacional mostra que do total de estabelecimentos com 100 ou mais empregados que enviaram informações (49.587), 73% (36 mil) deles existem há 10 anos ou mais. Juntos, eles somam quase 17,7 milhões de empregados com vínculos formais de trabalho, o que equivale a 41,6% do total.
Apesar de as mulheres receberem, em média, 19,4% a menos que os homens, a diferença salarial pode variar ainda mais, conforme o grande grupo ocupacional. Em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, a diferença de remuneração chega a 25,2%.
O Ministério das Mulheres destaca que no recorte por raça/cor do relatório, as mulheres negras, além de estarem em menor número no mercado de trabalho (2.987.559 vínculos, 16,9% do total), são as que têm renda mais desigual.
Enquanto a remuneração média da mulher negra é de R$ 3.040,89, correspondendo a 68% da média de remuneração dos homens não-negros é de R$ 5.718,40 — 27,9% superior à média. As mulheres negras também ganham 66,7% da remuneração das mulheres não negras.
Se considerado o salário médio de contratação das mulheres negras (R$ 1.566,00), a remuneração corresponde a 82% da média dos salários iniciais (R$ 1.901,00). Mas quando comparado aos salários iniciais de homens não negros, eles recebem 19% superior à média total do salário de contratação.
Critérios remuneratórios
O relatório nacional mostra que cerca de metade das empresas (51,6%) possuem planos de cargos e salários ou planos de carreira, e que grande parte delas adotam critérios remuneratórios como proatividade (81,6%); capacidade de trabalhar em equipe (78,4%); tempo de experiência (76,2%); cumprimento de metas de produção (60,9%); disponibilidade de pessoas em ocupações específicas (28%); horas extras (17,5%).
O Ministério das Mulheres observa que horas extras, disponibilidade para o trabalho, metas de produção, entre outros critérios, são atingidos mais pelos homens do que pelas mulheres. A explicação é que geralmente, as trabalhadoras têm interrupção no tempo de trabalho devido à licença-maternidade e à dedicação com cuidados com filhos e pessoas dependentes delas, como idosos e pessoas com deficiência (PcD).
Contratação, permanência e ascensão profissional
Apenas 32,6% das empresas têm políticas de incentivo à contratação de mulheres. O percentual é ainda menor, se considerados os incentivos à diversidade dentro das empresas para grupos específicos de mulheres: negras (26,4%); mulheres com deficiência (23,3%); LBTQIAP+ (20,6%); mulheres chefes de família (22,4%); mulheres vítimas de violência (5,4%).
Especificamente para cargos de direção e gerência, apenas 38,3% dos empregadores declararam que adotam políticas para ascensão profissional de mulheres.
Outros dados indicam que poucas empresas ainda adotam políticas como flexibilização de regime de trabalho para apoio à parentalidade (39,7%), de licença maternidade/paternidade estendida (17,7%) e de auxílio-creche (21,4%).
Estados
De acordo com o relatório, São Paulo concentra 33% dos estabelecimentos participantes do relatório, com um total de 16.536 empregadores. O estado também tem o maior número de mulheres com carteira assinada: 2,6 milhões ou 14,7% do total de vínculos de emprego. Já o Acre (44,4%), Rio Grande do Sul (43,3%), Santa Catarina (42,7%) e Amapá (42,7%) têm as maiores proporções de mulheres celetistas trabalhando.
Os dados do levantamento mostraram, ainda, diferenças de remuneração entre mulheres e homens por unidades da federação. Em 2022, o Distrito Federal foi a unidade da Federação com menor desigualdade salarial entre homens e mulheres. Na capital federal, elas recebem 8% a menos que eles, em um universo de 1.010 empresas que, ao todo, empregam 462 mil pessoas. A remuneração média no DF é R$ 6.326,24.
As mulheres de São Paulo recebem 19,1% a menos do que os homens, semelhante à desigualdade média nacional (19,4%). A remuneração média é de R$ 5.387 no estado do Sudeste. As unidades da federação com as menores remunerações médias são Sergipe (R$ 2.975,77) e Piauí (R$ 2.845,85).
Próximos passos
As 49.587 empresas que preencheram os dados do relatório de transparência salarial têm até domingo (31) para divulgar para seus empregados, trabalhadores e público em geral o relatório da transparência salarial da própria empresa. O documento foi disponibilizado individualmente por empresa pelo Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), na quinta-feira (21) no Portal Emprega Brasil e pode ser acessado por meio de login com CNPJ e senha do empregador.
A legislação determina que este relatório deve ser publicado no site das próprias empresas, nas redes sociais delas e fisicamente em local visível para ampla divulgação. As empresas que não tornarem públicas as informações do relatório estarão sujeitas à multa de 3% do valor total da folha de pagamentos, limitada a 100 salários mínimos.
As empresas com diferença salarial devidamente constatada serão notificadas pelo MTE e terão 90 dias para elaborar um Plano de Ação para Mitigação da Desigualdade Salarial e de Critérios Remuneratórios, com a participação de representantes de entidades sindicais e dos empregados. O objetivo é reduzir as diferenças de remuneração não justificadas.
Outros espaços
Denúncias de desigualdade salarial podem ser realizadas pela Carteira de Trabalho Digital no site ou aplicativo para smartphones desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Emprego nos sistemas Android e iOS. Antes, é preciso acessar o portal digital de serviços do governo federal, o Gov.br.
Para esclarecer eventuais dúvidas sobre a lei, o Ministério das Mulheres, em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, lançou nesta segunda-feira (25), a Cartilha Tira-Dúvidas: Lei da Igualdade Salarial e de Critérios Remuneratórios entre Mulheres e Homens com informações destinadas aos trabalhadores e a empregadores.
Por - Agência Brasil