Fazer a sesta no meio do dia, por 20 ou 30 minutos, é aconselhado a quem precisa de energia.
Contudo, este pequeno período de sono não deve ser usado como forma de repor o sono perdido depois de uma madrugada de trabalho.
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Um adulto deve dormir cerca de seis ou sete horas diárias. É desta forma que se alcançam as várias fases do sono que garantem um descanso completo. O estado REM (Rapid Eye Movement), em que ocorrem os sonhos e o estado não REM, que se divide em quatro fases, desde o sono menos ao mais ligeiro. Cada fase dura pelo menos 90 minutos, em média, logo, é fácil perceber que não dormir as horas mínimas aconselhadas faz com que não atinja o sono por completo. Ou seja, numa sesta de 30 minutos, nunca irá atingir nem metade das fases de sono que lhe garantem o merecido descanso.
E se fizer uma sesta mais longa?
Dormir mais do que a meia hora máxima aconselhada, não só será insuficiente para repor toda a energia que uma boa noite de sono garante, como o deixará rabugento no resto do dia e o impedirá de dormir bem à noite. O nosso corpo está programado para dormir à noite, pelo que dormir durante o dia nunca terá o mesmo efeito, segundo Chris Brantner, treinador da ciência de sono certificado, ao site leaf.
Em suma: sesta durante a tarde, sim. Vai dar-lhe energia para o resto do dia, e garantir que se torna mais produtivo. Mas as horas perdidas de sono são para esquecer. O melhor será fazer a rotina diária normal e fazer por organizar o seu dia de modo a conseguir dormir o que deve.
Para uma sesta bem eficaz, o site Leaf sugere que se faça uma sesta de café (ou Coffee Nap) que consiste em tomar uma xícara de café no momento antes de fazer a sesta. Pode parecer contraditório, mas especialistas garantem a sua eficácia já que o café demora cerca de 30 minutos a fazer efeito no organismo, o tempo exato que irá demorar a sesta, depois da qual se irá sentir mais renovado e com energia do que nunca, por ter conjugado os dois pontos mais eficazes para o efeito.
Sempre se ouviu dizer que o cão é o melhor amigo do homem e não há dono de cão que não concorde com a afirmação.
Para os que torcem o nariz, o recente estudo lançado por pesquisadores suecos, pela Scientific Reports, vem provar que assim o é: ter um cão traz mesmo benefícios para a saúde humana.
Depois de se analisar a melhoria a nível social que os cães garantem aos seus donos, a pesquisa aponta que quem possui um destes caninos reduz em 23% a probabilidade de contrair doenças cardíacas e em 20% o risco de morrer de qualquer causa associada a este problema.
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A suposição desta ideia já havia sido lançada pela Associação Americana do Coração, mas só agora os dados foram comprovados com um estudo, que analisou 3,4 milhões de pessoas entre os 40 e os 80 anos e vem provar que os donos de cães evitam o estresse com mais facilidade, já que mantêm os níveis de pressão arterial, apresentam maiores níveis de atividade física e colesterol mais baixo.
Entre o grupo de pessoas que possui um cão, os níveis foram ainda mais positivos no caso de quem mora sozinho. Como disse Tove Fall, autor desta pesquisa, “os cães encorajam a que se passeie, providenciando apoio social e oferecendo um significado à vida dos seus donos. Se tem um cão, é incentivado a interagir também com outras pessoas. Se estiver doente no hospital, vai sentir uma maior motivação para regressar a casa”.
Daqui se conclui que a relação nem sempre é direta, mas prova que ter um cão em casa tem (ainda mais) vantagens do que se pensava.
É à mesa que melhor se cuida da pele.
Aquilo que se come diariamente tem um papel determinante na capacidade da pele se regenerar e proteger contra as mais variadas agressões de que é alvo diariamente.
Uma dieta altamente inflamatória, isto é, rica em fast-food, alimentos processados e grandes quantidades de açúcar e gorduras saturadas, é meio caminho andado para deixar a pele num estado lastimável, promovendo o aparecimento de acne, uma maior sensibilidade e ainda a incapacidade de se ‘defender’.
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Já uma alimentação variada e equilibrada é promotora de uma boa saúde cutânea, de uma pele nutrida, suave e hidratada. Contudo, há um ingrediente que não pode faltar no meio desta história toda. Chama-se ácido pantotênico, ou melhor, vitamina B5.
Este micronutriente destaca-se dos demais pelas suas “propriedades de beleza”, das quais há que salientar a capacidade de “hidratar a pele” e a “suavidade que oferece”, diz a médica Paula Rosso em declarações ao Deporte y Vida do jornal espanhol As.
Esta vitamina pode estar presente nos produtos que são usados diariamente na rotina de beleza, mas pode (e deve) marcar presença também na alimentação diária, podendo ser encontrada na gema do ovo, no fígado e nos rins. Os cereais integrais, os legumes, os cogumelos, o leite e derivados são outras boas fontes deste ‘aliado’ da saúde cutânea.
Porém, destaca a publicação, há um aspecto muito importante a ter em conta na hora de fazer desta vitamina protagonista numa dieta aliada da pele. Todo e qualquer alimento não deve ser confeccionado a mais de 110 graus, sob a pena de aniquilar as propriedades benéficas do nutriente.
Cuidar da saúde cardiovascular é uma preocupação que tende a chegar apenas depois da meia-idade.
Apesar de ser nessa altura em que os cuidados devem ser redobrados e mais especializados, a verdade é que o coração merece mais atenção o quanto antes.
Seguir uma alimentação saudável desde a infância e ter um estilo de vida amigo do corpo, da mente e do ambiente é a base para um coração forte e saudável. Mas é preciso fazer mais do que isso, especialmente assim que se passa para a fase adulta da vida.
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Em primeiro lugar, destaca o "Guardian", há que analisar a ‘real idade’ do coração, isto é, medir junto de um médico o risco de ter uma doença cardiovascular e encontrar todos os potenciais causadores. Caso não tenha tempo de visitar um consultório, pode sempre optar por procurar ferramentas online que possam fazer essa medição – desde que na base do resultado final esteja a análise da idade, do peso, dos hábitos, os níveis de colesterol, os níveis de glicose no sangue etc.
Contudo, tão ou mais importante do que o rastreio de riscos é a realização de exames concretos, como aqueles que medem o IMC, a circunferência da barriga, os níveis de colesterol, a pressão sanguínea, os batimentos cardíacos. Apenas quando se levanta o histórico familiar, os riscos associados e os dados concretos é que é possível definir a melhor forma de cuidar do coração.
Como não poderia deixar de ser, conta a publicação, perder alguns maus hábitos – como o tabagismo e o consumo regular e até elevado de álcool, entre outros – é um outro fator a ter em conta na luta por um coração mais jovem.
Baixar a pressão sanguínea de forma natural e praticar exercício físico de forma regular, sendo o ideal duas horas e meia de atividade moderada por semana, são também métodos a ter em conta, sendo que a alimentação tem um papel determinante, especialmente na redução de um dos maiores fatores de risco: o colesterol alto. Baixar os níveis de colesterol sem recorrer a remédios é a forma mais certeira de cuidar da saúde do coração.
Cabelo oleoso, borbulhas, corpo dolorido, dores de barriga e, claro, um estado depressivo/de irritação/sensibilidade/fome/tristeza de que nenhuma mulher está livre.
De mês a mês há que aprender a lidar com o Tensão Pré Menstrual, ou TPM, um estado que não se pode evitar, mas cujos efeitos se pode reduzir (pelo próprio bem da mulher, como de todos os que a rodeiam).
É através da alimentação que o site Women’s Health UK pretende regularizar os hormônios que deixam qualquer mulher alterada.
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Para se perceber o que comer e quando comer, comecemos por lembrar que o ciclo menstrual dura um mês, no qual a primeira semana diz respeito à de menstruação, seguem-se duas semanas de período fértil e uma quarta, em que a mulher se encontra infértil até à próxima menstruação (durante a qual também está infértil).
Durante todo o período, há alimentos que não deve abusar, e outros que devem mesmo fazer parte das suas refeições. Veja na galeria acima o que deve e não deve comer, a fim de regular o sistema hormonal e que regras deve seguir em cada semana específica do seu ciclo.
Na hora de encontrar o potencial causador do ganho de peso ou da incapacidade de perdê-lo, eis que todos os dedos são apontados aos carboidratos.
Este macronutriente deve fazer parte de um plano alimentar variado e saudável, contudo, importa escolher a sua melhor versão.
Os carboidratos complexos são mais saciantes e oferecem melhores níveis de nutrientes e fibra ao contrário dos refinados. Contudo, e independentemente do tipo de carboidratos, a hora a que o alimento é ingerido faz toda diferença.
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Esta ideia é defendida pelo mais recente ‘Trust Me, I’m Doctor’ da BBC, que decidiu analisar o impacto da ingestão de carboidratos nos níveis de glicose no sangue.
Para o estudo, conta o canal britânico, os cientistas recorreram a um conjunto de voluntários saudáveis que, em momentos diferentes, tiveram de incluir uma maior quantidade de carboidratos ao café da manhã ou ao jantar.
Todos os participantes comeram uma quantidade fixa de vegetais, pão e massa ao longo do dia – numa primeira fase (ao longo de cinco dias), comeram a maior parte dos carboidratos de manhã, numa segunda fase, seguiram a sua dieta normal pré-estudo e numa terceira fase, sempre durante cinco dias, comeram os carboidratos à noite. Em qualquer uma das fases foram analisados os níveis de açúcar no sangue dos participantes.
Assim que cruzaram os dados de cada uma das fases do estudo, os cientistas notaram que os níveis de glicose eram superiores quando os carboidratos eram ingeridos de manhã do que à noite (15,9 unidades e 10,4 unidades, respectivamente).
Para os cientistas, esta mudança nos níveis de glicose deve-se, em parte, ao tempo de ‘jejum’, isto é, à quantidade de tempo entre cada refeição com carboidratos. Deste modo, e uma vez que o organismo esteve em jejum durante a noite, a capacidade de processar os carboidratos é menor de manhã, daí que os níveis de açúcar no sangue estejam mais elevados.

























