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No final da tarde desta terça dia 03, um homem identificado como Silvio Martins morreu quando foi atingido na cabeça por um tronco de pinus.

A tragédia aconteceu no Distrito de Rio do Salto.

Trabalhadores faziam o corte em uma plantação de pinus quando aconteceu a tragédia. 

Corpo de Bombeiros, Siate e policiais atenderam o acidente.

As equipes tiveram muito trabalho para a retirada do corpo, pois o local era de difícil acesso.

Após as perícias da Polícia Científica, o corpo foi removido ao IML de Cascavel. (Com CATVE)

Policiais do Bope acabam de invadir a residência onde dois adolescentes, um menino de 12 anos e uma menina de 14, estavam em cárcere privado a mais de 28 horas.

O sequestro aconteceu em uma residência na Rua Elizabeta Pereira, no Bairro Benjamim Motter em Cafelândia.

O padrasto com surtos mantinha em cárcere privado os enteados.

Na invasão o grupo tático do BOPE usou bombas de efeito moral e armas não letais.

Os adolescentes saíram ilesos e foram atendidas pelos socorristas do SAMU e serão encaminhadas para avaliações na UPA local.

O homem identificado como Ezequiel a princípio sem ferimentos, foi socorrido pela ambulância e encaminhado para os primeiros atendimentos e na sequência será conduzido para a Delegacia de Polícia Civil de Nova Aurora e será autuado por carcere privado e ameaça. 

Uma professora ficou ferida durante a manifestação em frente a Assembleia Legislativa do Paraná na tarde desta terça dia 03.

Sangrando muito na região da cabeça, ela utiliza um pano para conter o sangue.

Amparada por colegas da mesma classe ela aguarda sentada a chegada de socorristas do Samu, que a encaminham para dentro da ambulância para receber os primeiros socorros.

Segundo a APP sindicato a professora foi atingida por uma bala de borracha.

A professora identificada com Ronaine Linianea Hegele é da cidade de Santa Tereza do Oeste, cerca de 15 quilômetros de Cascavel.

Assim como ela, vários professores da rede estadual de ensino foram até a capital protestar contra a reforma da previdência proposta pelo Governador Ratinho Junior.

A proposta do governo, enviada no fim de novembro, prevê um aumento na alíquota de contribuição de 11% para 14%. A idade mínima também será aumentada para 65 anos para homens e 62 para mulheres.(Com Catve).

Professores e funcionários da rede estadual de ensino do Paraná ocupam a Praça do Homem e da Mulher Nu(a) em Curitiba, na manhã desta terça dia 03.

Em protesto contra a reforma da Previdência Estadual, que segue pelo segundo dia, os servidores afirmam que a paralisação será por tempo indeterminado até que haja algum diálogo com o Governo do Estado. O ato ocorrerá durante todo o dia.

Segundo a sindicalista Marlei Fernandes, coordenadora do Fórum das Entidades Sindicais (FES), a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Nacional, a qual o governo diz estar replicando, não é verdadeira. “Aqui no Paraná é mais complexa, retira mais direitos e, por isso, queremos debater. Por exemplo, quem ganha menos, vai pagar mais e quem ganha mais, vai pagar menos. O governo pode alterar isso, mas não quer nem conversar”, disse.

Esses protestos, por parte dos servidores estaduais,  já acontece há algum tempo e, de acordo com Márcio Gonçalves, diretor da Central Única dos Trabalhadores, a CUT, parecem ser a única linguagem que o governo entende. “É uma luta árdua que temos feito, inclusive com consequências dramáticas e físicas, como aconteceu naquele 29 de abril”, destacou.

“A necessidade é de resistir à esse projeto de previdência do Ratinho Junior, até mesmo porque entendemos que a reforma paralela ainda não foi aprovada pelo congresso. O governador poderia tirar de pauta esse projeto e esperar o que vai acontecer nacionalmente. Mas o diálogo é curto, não conseguimos conversar e o governo só entende a linguagem da paralisação”, reforçou Gonçalves.

Paralisação:

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação do Paraná (Seed), 281 colégios aderiram parcialmente ao movimento até a tarde desta segunda (2) e 43 escolas estaduais tiveram adesão total à paralisação. Ao todo, o estado conta com 2.143 escolas na rede pública.

Às 16 horas, após a mobilização, a categoria se reúne em uma assembleia, em frente ao Palácio Iguaçu, para avaliar os próximos passos do Sindicato.(Banda B).