O Governo do Estado iniciou nesta terça dia 27, em diversos municípios, o plantio de mais de 46 mil mudas de araucária, árvore símbolo do Paraná. Mais de 367 hectares estão sendo reflorestados, espaço equivalente a 367 campos de futebol.
A ação faz parte do programa Paraná Mais Verde, desenvolvido pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e Turismo. A meta do programa é plantar cerca de 3 milhões de mudas nativas de todas as espécies até o final deste ano e 10 milhões de mudas ao longo dos próximos anos. As mudas são produzidas nos 19 viveiros do Instituto Água e Terra (IAT), órgão vinculado à Secretaria
O secretário Márcio Nunes participou do plantio de 100 mudas na Casa da Cultura da Água, Área de Preservação Ambiental (APA) da Sanepar, em Piraquara (RMC), e fez um apelo à população em favor da preservação do meio ambiente como forma de minimizar os impactos provocados pelo desequilíbrio.
“A preservação é imprescindível para que tenhamos uma vida melhor. Estamos vivendo a maior crise climática dos últimos 100 anos, com falta de água em grandes centros e na agropecuária. Portanto, precisamos equilibrar a natureza com o plantio de árvores, a preservação dos rios e da vida humana”, disse Nunes.
A Casa da Cultura da Água, da Sanepar, é um espaço onde a Companhia desenvolve ações de preservação para a prática de pesquisa, monitoramento e educação ambiental.
O diretor de meio ambiente da Sanepar Julio Gonchorosky, destacou a relação direta entre a floresta, a água e as pessoas. “Se não tiver floresta, não tem água e sem água não se pode ter boa qualidade de vida. Ações de reflorestamento são essenciais para manter as represas e os mananciais, a fim de garantir água para o futuro”, disse.
VIVEIROS – Os 19 viveiros do Instituto Água e Terra produzem, por ano, cerca de 3 milhões de mudas de 80 espécies nativas e 150 mil mudas de Araucária – espécie ameaçada de extinção atualmente.
“Temos centenas de pessoas trabalhando no preparo dessas mudas. Quanto mais preparada ela estiver para ser recebida pelo solo, maior são as chances de ela se desenvolver e atingir a maturidade com capacidade para dar frutos e servir de alimento para a população e os animais”, destacou o diretor presidente do IAT, Everton Souza.
O trabalho nos viveiros começa na busca da semente da árvore nativa, que passa por tratamento, para ser distribuída para o plantio. É possível solicitar mudas através do link www.sga.pr.gov.br.
ARAUCÁRIA – A Araucaria angustifolia, também conhecida como araucária e pinheiro-do-paraná, é a árvore símbolo do Paraná. Seu nome vem do latim e significa folha pontuda.
O diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto, lembra que são árvores que vivem por muito tempo, chegando até a 250 anos da idade.
“Além de ser o símbolo da história do Paraná, a Araucária representa a biodiversidade do Estado. Ela é o indicador de que temos áreas bem conservadas, com biodiversidade rica, garantindo, inclusive, alimentos para a fauna”, disse.
O diretor de Políticas Ambientais da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Rasca Rodrigues, ressaltou que o plantio de mudas nativas acontece rotineiramente em todo o Estado. “O IAT protege, conserva e produz Araucária porque além de ser símbolo do Estado, é importante para a alimentação de muitos animais como o tucano e a cutia”, destacou.
Sua semente, o pinhão, serve de alimento também para a gralha-amarela, a gralha-azul e outras aves.
O pinhão é bastante apreciado na culinária estadual e a madeira da Araucária é resistente - já foi muito explorada para a construção de casas e móveis.
A árvore ocorre na Floresta com Araucária, também conhecida como Floresta Ombrófila Mista, que se encontra na região centro-sul do Paraná.
PLANTIO – As 46 mil mudas de araucária serão plantadas em 12 regiões do Estado. Em comemoração ao Dia da Árvore, no dia 21 de setembro de 2020, foram distribuídas 11.380 mudas da árvore símbolo do Paraná, em uma ação que promoveu o plantio de mais de 550 mil mudas de espécies nativas. (Com AEN).
O Governo do Estado divulgou as startups selecionadas para a segunda fase do Pitch Paraná (veja lista abaixo), criado para identificar ideias inovadoras e tecnologias inclusivas que possam ser adotadas no Paraná nas áreas de Agronegócio, Saúde, Governo, Transformação Digital e Empreendedorismo Social.
O projeto foi idealizado pela Superintendência Geral de Inovação, vinculada à Casa Civil, com o apoio da Celepar e da Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e a parceria da Assespro-PR, do Sebrae e da Federação dos Indústrias do Paraná (Fiep).
Os projetos escolhidos serão apresentados em uma live no Youtube. A primeira apresentação será nesta quarta-feira (28), às 20 horas, e vai mostrar novas propostas para o agronegócio.
APRESENTAÇÕES - A cada semana, cinco novas startups de cada área temática farão um pitch (apresentação de até três minutos) a uma banca de composta por especialistas, mentores e investidores.
As apresentações serão abertas e estão agendadas para os dias 28/10 (Agronegócio/Agro Tech); 04/11 (Saúde e Biotecnologia/HealthTech); 11/11 (Governo e Cidades Inteligentes/GovTech-Smart Cities), 18/11 (Transformação Digital e Indústria 4.0); e 25/11 (Empreendedorismo Social).
Os pitchs serão julgados pela banca e também pelo público, que poderá votar por meio de formulário ao fim das apresentações. O resultado de cada rodada será divulgado na semana seguinte.
O melhor pitch de cada temática será classificado para a grande final, marcada para 2 de dezembro. Além da banca, serão convidados para acompanhar as apresentações investidores interessados em projetos nessas áreas.
O QUE É – Pitch é uma apresentação rápida e direta dirigida a possível mentor ou investidor. Em poucos minutos, o empreendedor tem que dizer quem é e o que faz, explicar o problema que motivou sua ideia e apresentar a solução que criou para resolvê-lo.
É importante incluir dados de mercado, o que diferencia sua solução de outras e porque sua ideia merece ser desenvolvida e/ou financiada.
Participantes selecionados para a segunda fase do Pitch Paraná
Área temática: Agronegócio - AgroTech
IrrigaTech
DTO
Osalim
TermoPlex
Usina Biológica
Área temática: Saúde - Health Tech e Biotecnologia
aFarma
Check: Acesso facil
Dedetizadora Brio Limp LTDA
Diagnosi
Voit
Área temática: Governo - Gov Tech / Cidades Inteligentes - Smart Cities
4You Beneficios
Chavi Fechaduras Digitais LTDA
Guia 66
Inova Clevelandia
Profissão 4.0
Área temática: Transformação Digital / Industria 4.0
Aula em Foco
Getter
Inpakta
Mapperideia
Urban Smart Lightning
Área temática: Empreendedorismo Social
b2b Facilidades para a Hotelaria
Civilizar
IVI Soluções Imobiliárias
Olha o Peixe
See Color - Linguagem Tátil das Cores (Com AEN)
O presente e o futuro da vitivinicultura no Paraná serão discutidos em mesa redonda online nesta quinta-feira, das 9 às 11 horas. É o primeiro de uma série de eventos a serem promovidos com o intuito de revigorar a produção de uvas e seus derivados no Paraná.
“O evento inaugura um novo ciclo do Programa Revitis Paraná, que terá duas ações contínuas: um plano de capacitação online e presencial para técnicos e produtores e eventos mensais transmitidos pela internet sobre temas ligados à viticultura e produção de derivados da uva”, disse o coordenador do programa no Estado, Ronei Luiz Andretta.
Na abertura dos trabalhos desta quinta-feira, o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, apresentará um panorama sobre a viticultura paranaense.
A mesa redonda terá o presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, que falará sobre o papel da extensão rural e da pesquisa no futuro da cultura e as perspectivas do programa. Também está prevista a presença do presidente da Paraná Turismo, João Jacob Mehl.
Ainda participam o professor da UFPR Luiz Antonio Biasi para falar sobre como a rede de pesquisa integrada pode melhorar a viticultura no Estado, e a superintendente do Senar, Debora Grimm, abordando a capacitação de técnicos e produtores.
O diretor da Vinopar, Renato Adur, e o produtor José Luiz Marcon Filho comentarão as perspectivas das agroindústrias ligadas aos derivados da uva e sobre a comercialização. Os participantes do evento poderão apresentar questionamentos por meio do chat.
REVITIS - O Programa Revitis foi lançado em novembro de 2019, apoiado nos eixos de incentivo para a produção, reorganização da comercialização, desenvolvimento do turismo e apoio à agroindústria.
Desde então, foi realizado um diagnóstico com mais de 300 produtores que apresentaram os maiores problemas da cadeia produtiva. A partir disso, produzido um documento descrevendo as ações a serem desenvolvidas nos eixos pesquisa e produção, agroindústria, comércio e turismo.
A previsão é que sejam instaladas 42 unidades de referência como base de eventos de capacitação de agricultores e técnicos, tanto por meio virtual quanto presencial. Também está em processo de implantação um viveiro em Santa Tereza do Oeste, para produzir material genético de qualidade. A capacidade é para 150 mil estacas por ano.
O programa propiciou, ainda, que se começasse a montar uma rede com mais de 15 centros de pesquisa, com auxílio do IDR-Paraná. Neste ano, foram executados alguns projetos piloto, com aquisição de mudas sadias e insumos para agricultores de Bituruna, Mato Rico, Boa Ventura de São Roque e Pitanga.
No eixo turístico, está prevista a formatação de 20 roteiros de turismo rural ligado à vitivinicultura, promoção de sete eventos regionais de enoturismo, além de cursos técnicos de guias turísticos, bem como capacitação de agricultores e técnicos na criação, gestão e divulgação de roteiros turísticos. (Com AEN)
Mais de 200 pessoas acompanharam a live que comemorou a Semana Estadual de Saúde Bucal. Promovido pela Secretaria de Estado da Saúde, o evento virtual teve a participação de profissionais de diversas áreas da secretaria estadual, secretários municipais de saúde de todo o Estado e diretores e servidores das 22 Regionais de Saúde do Paraná.
Na abertura da transmissão, o secretário da Saúde, Beto Preto, falou sobre o aprimoramento da prestação de serviços na rede pública. “Nossos profissionais da área de saúde bucal fazem um trabalho muito bom e cabe a todos nós potencializarmos isso e, principalmente, organizar essa rede da melhor maneira possível”, disse.
Segundo ele, é preciso observar as demandas da saúde pública paranaense e suas peculiaridades. “A saúde bucal é um ponto fundamental para o desenvolvimento do Sistema Único de Saúde. Temos 40 anos de implementação do Programa Estadual de Bochecho com Flúor, ações realizadas em todo o Estado e ampliações das equipes.
O programa foi implementado pela Secretaria da Saúde em 1980, como parte do Programa Saúde Escolar, instituído pelo Decreto Estadual nº 3046, de 10 de outubro de 1980. Durante este período o programa manteve uma média de 800 mil crianças realizando o procedimento. A Secretaria é responsável pelo fornecimento dos saches de fluoreto de sódio para o preparo da solução.
“O bochecho é uma medida de alto alcance, de custo baixo. É um programa que merece ser continuado, pois os resultados são fantásticos”, disse Léo Kriger, cirurgião-dentista, que já coordenou a área de Saúde Bucal do Paraná.
HOMENAGEM – A chefe de divisão de Saúde Bucal da Secretaria da Saúde, Gabriela Pereira Afonso, conduziu a homenagem a Léo Kriger, profissional, que é profissional renomado na área em todo o Paraná. Segundo ela, Kriger vislumbrou a construção de uma política estadual de saúde bucal condizente com a realidade do Paraná.
PALESTRAS – A professora Karla Juliane abriu as palestras com uma apresentação sobre Realização Pessoal e Performance. Em seguida, a profissional Soraya Leal falou sobre o tema Mitos e verdades sobre a mínima intervenção em odontologia. Npo encerramento, Thais Aranha Rossi abordou Reflexões sobre a Saúde Bucal no serviço público pós-pandemia”. (Com CGN)
Grupo é contrário a implantação dos colégios cívico-militares.
Os professores da Rede Estadual de Educação estão protestando em frente ao Núcleo Regional de Educação de Cascavel, na manhã desta quarta dia 28.
Entre os temas estão os novos colégios cívico-militares, que passam por consulta pública para saber se a comunidade escolar – pais e professores, aceitam as modificações.
Para os educadores, não será saudável essa gestão compartilhada, entre as faixas exibidas está a frase “Lugar de militar é no quartel e não na escola”.
Para que sejam implantados os colégios cívico-militares é preciso que a votação chegue e 50% da comunidade escolar mais um favorável ao projeto. A votação segue até que os números sejam alcançados, sejam eles favoráveis ou não a mudança.
Cascavel tem cinco unidades de ensino apresentadas pelo Governo do Estado, são elas: Colégio Estadual Santos Dumont, Colégio Estadual do Bairro Brasmadeira e Colégio Estadual Olívo Fracaro, Julia Wanderley e Cataratas. (Com Catve).
Uma cultura corporativa de segurança, saúde, proteção ao meio ambiente, eficiência e melhoria nas operações. Estas são algumas das diretrizes do Manual do Sistema de Gestão Integrada (SGI), atualizado e publicado pela Portos do Paraná. Muito além de regras, regulamentos e orientações para procedimentos operacionais, o documento aponta para o comprometimento coletivo de toda comunidade portuária.
“O compromisso com a qualidade tem que ser sempre um dos nossos objetivos e cada empregado é importante nesse processo”, destaca o diretor-presidente da empresa pública, Luiz Fenando Garcia.
O manual se aplica a todos os setores e diretorias. “A nossa missão, visão e valores tem que estar difundida em toda a empresa e também junto aos nossos usuários. Por isso, o documento deve ser amplamente divulgado e facilmente acessado”, conta João Paulo Santana, diretor de Meio Ambiente, João Paulo Santana.
No documento, se destaca a Política do Sistema de Gestão Integrada, com cinco pontos:
- A saúde e segurança do ser humano, promovendo um ambiente seguro por meio da eliminação de perigos e redução de riscos; o compromisso com a qualidade ambiental do seu entorno; o bom desempenho e a continuidade das operações portuárias; o atendimento dos requisitos legais aplicáveis em saúde, segurança e meio ambiente; promover a participação dos agentes portuários e trabalhadores no processo de melhoria contínua do SGI.
MELHORIA CONTÍNUA - Para conquistar novas certificações, a Política do Sistema de Gestão Integrada tem o objetivo de assegurar um padrão a ser atingido e deve ser utilizada como parâmetro para a melhoria contínua dos processos. (Com AEN)






























