O Ministério Público do Paraná está buscando informações junto à Secretaria de Estado da Educação sobre o processo de instalação dos colégios cívico-militares no Paraná. A iniciativa ocorreu a partir do recebimento de algumas representações sobre a consulta feita a população e a Promotoria de Justiça de Educação de Curitiba instaurou procedimento administrativo.
Segundo o MPPR, no último dia 28 de outubro foi realizada reunião com o secretário estadual de Educação para tratar do tema, com objetivo de verificar se a consulta pública está sendo realizada nos moldes preconizados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e na Constituição Federal, devendo ser garantido o princípio da gestão democrática na educação. Na ocasião foram pedidos mais esclarecimentos à Secretaria da Educação.
Além disso, teve-se notícia de que APP – sindicato dos trabalhadores em educação pública no estado do Paraná ajuizou, no dia 27, ação declaratória de nulidade de ato administrativo com pedido de tutela antecipada contra o Estado do Paraná, visando a anulação da consulta pública a respeito da instalação do programa colégios cívico-militares.
O MPPR não repassou detalhes sobre o procedimento. (Com CGN).
Dobrar a lotação de animais por área, quase triplicar a produtividade do rebanho, reduzir o tempo de abate e ainda produzir uma renda extra com a venda de madeira. Estes resultados foram alcançados após o início do plantio de eucalipto em propriedades rurais da região de Paranavaí.
O plantio de eucalipto é uma prática conhecida como silvipastoril, que consiste em plantar as árvores dentro da área de pastagem, o que pode melhorar as condições de bem-estar animal e aumentar os lucros da pecuária de corte.
De acordo com Luis Fernando Brondani, zootecnista do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná) e coordenador estadual do Projeto Carne e Madeira de Qualidade, o sistema de integração madeira-pecuária traz diversos ganhos para o produtor. "As árvores de eucalipto dão conforto térmico para o rebanho. O gado não gasta energia para se proteger do calor que é intenso na região durantes os meses do verão. Além disso, gera uma renda extra, porque o eucalipto produz madeira de qualidade, inclusive para a fabricação de móveis", explicou Brondani.
Ele acrescentou que a produtividade média da pecuária de corte no Paraná é de 135 kg/ha/ano, enquanto nas Unidades de Referência (URs) do projeto Carne-Madeira de Qualidade essa média chega a 398 kg/ha/ano. A lotação também é maior, a média no Estado é de um animal/hectare, contra 2,3 animais nas URs.
Esta prática é feita nas fazendas "Marília", "Luar do Sertão" e "Santa Luzia", que ficam em cidades próximas a Paranavaí. Os resultados são tão notáveis que os profissionais do IDR-Paraná estão levando o conhecimento obtido nessas propriedades para outros produtores da região, interessados em melhorar os índices produtivos da pecuária de corte.
ANIMAIS PRECOCES - Além do olhar cuidadoso do pecuarista Auro Kaid Bazo, proprietário das fazendas Marília e Luar do Sertão, em Loanda, o que vem engordando os animais que ele cria é um bom pasto, trabalho que já tem algum tempo. Em 1997, ele passou a participar do projeto Pecuária de Curta Duração e há três anos instalou uma Unidade de Referência do Projeto Carne e Madeira de Qualidade, com a orientação dos técnicos do Instituto.
Nas duas fazendas, que são vizinhas, o eucalipto divide espaço na paisagem com as pastagens. As áreas com solo de baixa qualidade são reformadas com a cultura da mandioca.
Na área de 473,5 hectares, Bazo mantém um rebanho de 1.100 cabeças de animais meio-sangue angus. Além da área de pasto e do cultivo de mandioca, o pecuarista conserva 26,6 ha de reserva legal com mata nativa.
Bazo é um especialista na criação de gado precoce. Os animais vão para o abate com idade em torno de 20 meses, contra a média estadual de 31 meses. No ano passado, as boas condições do pasto permitiram uma produção de carne de 398,27 kg por hectare nas duas fazendas, quase o triplo da média estadual. A renda bruta chegou a R$ 4.706,84 por hectare/ano.
O extensionista e médico veterinário José Antonio Azevedo Osório acompanha o trabalho nas fazendas de Bazo. Ele afirma que o sistema silvipastoril propicia um ambiente mais favorável para os animais. No verão, o rebanho tem a sombra das árvores e quando ocorre alguma geada o pasto não é prejudicado. Como o pasto tem mais qualidade é possível aumentar a lotação de animais.
"Na região de Paranavaí, a média é de 1,4 cabeça por hectare de pasto. Nas URs, a lotação é de 2,3 cabeças por hectare. Ainda estamos em processo de implantação do sistema e podemos chegar a cinco animais por hectare. Tudo vai depender de um bom manejo e adubação das áreas de pasto", explica Osório.
MADEIRA PAGA ADUBAÇÃO - Antonio dos Santos Pires divide com o filho, Silvio Pires, a administração da fazenda Santa Luzia, em Nova Londrina. Eles também aceitaram o desafio de cultivar eucalipto no pasto e implantaram uma Unidade de Referência do Projeto Carne e Madeira de Qualidade na fazenda.
Especializados na cria, recria e engorda dos animais, os proprietários já plantaram eucalipto em 75% dos 174,24 hectares de pastagens. Periodicamente é feito o raleio das árvores, que é a retirada de algumas árvores para que as que permanecem se desenvolvam melhor, e esta madeira é vendida como lenha na região. As árvores mais antigas, mais valorizadas, serão futuramente vendidas para as indústrias de móveis ou para a fabricação de dormentes.
Osório lembra que os proprietários têm usado os recursos da venda do eucalipto para comprar adubo que é aplicado nas áreas de pastagem. Cem dias antes do abate, os animais são confinados para fase final do processo de engorda. As fêmeas vão para o abate com 13 meses de idade e os machos, 15 meses. É o gado hiper-precoce.
Com o aumento de lotação e melhoria dos pastos, o rendimento do rebanho também melhorou. A UR de Nova Londrina produz 247,4 quilos de carne por hectare de pasto. No ano passado os pecuaristas comercializaram 3.591,8 arrobas de carne.
UNIDADES DE REFERÊNCIA - São propriedades rurais trabalhadas pelo IDR-Paraná que recebem maior frequência de assistência técnica, recebem e validam tecnologias e produzem indicadores técnicos e econômicos confiáveis. Servem também de modelo para agricultores da região, e por isso recebem grande parte dos eventos de capacitação do Instituto.
Nessas três propriedades, foram implantadas Unidades de Referência (UR) do Projeto Carne e Madeira de Qualidade do IDR-Paraná em 2017. A iniciativa faz parte de um convênio firmado entre o Instituto e o Ministério da Agricultura e do Abastecimento para fomentar estratégias de extensão para médios produtores. Os recursos do Ministério foram aplicados na capacitação de técnicos e produtores.
Luis Fernando Brondani informou que na região Noroeste do Estado existem quinze URs do projeto com resultados semelhantes. Outras oito unidades do projeto serão instaladas, ainda este ano, nas regiões de Campo Mourão, Toledo e Cascavel. (Com AEN).
O período de primavera e verão exige cuidados com o consumo de energia elétrica, principalmente nos aparelhos de refrigeração. A popularização dos aparelhos de ar-condicionado pode ter impactos sobre o consumo residencial, que este ano registra 4% de alta, na comparação de janeiro a setembro com igual período em 2019. No início de outubro, quando o Paraná sofreu picos de calor que passaram dos 40ºC, o setor de operação da Copel observou um aumento médio de 10% nos níveis de demanda simultânea do sistema elétrico.
De acordo com o gerente de Gestão da Inovação na Copel, Gustavo Klinguelfus, o peso que o ar-condicionado terá na conta de luz da casa depende de diversos fatores, como as características do equipamento, o hábito de uso e a rotina de manutenção. Tudo começa, segundo o engenheiro, na compra do aparelho, quando deve-se observar a etiquetagem do programa de eficiência Procel e o bom dimensionamento para o ambiente que se quer refrigerar.
“Podemos dizer, de maneira geral, que serão 600 BTUs para cada metro quadrado do ambiente, pessoa que irá habitá-lo e para cada equipamento que gere calor, como lâmpadas incandescentes ou computadores. Claro que isso pode variar de acordo com as características da construção”, explica Klinguelfus.
Seguindo esta recomendação, um exemplo hipotético em que o aparelho seja destinado a um home office de 10 metros quarados, utilizado por duas pessoas, com dois computadores e uma lâmpada incandescente ligados, leva à conclusão de que um ar-condicionado de 9 mil BTUs seria adequado para a climatização.
Mas qual será o impacto de um aparelho de 9 mil BTUs na conta de luz? Aí entram, segundo o gerente, outras variáveis. “Se você consultar a tabela do Inmetro, verá que a potência nominal entre os equipamentos de 9 mil BTUs avaliados têm uma amplitude de 30%. A isso, soma-se a eficiência de operação de cada equipamento e os hábitos de uso”, comenta. A presença de tecnologia inverter, por exemplo, promete reduzir o consumo de 40 a 60%.
Além da boa escolha do aparelho, hábitos simples no uso podem ajudar a reduzir o valor da conta de luz no fim do mês. Manter portas e janelas fechadas enquanto o equipamento estiver ligado, não utilizar temperaturas extremas e manter a rotina de limpeza e manutenção em dia são alguns deles. Não deixar o aparelho ligado em ambientes vazios e optar por programações inteligentes no período da noite também são ações importantes na gestão do consumo de energia.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - Os índices mínimos de eficiência energética de condicionadores de ar foram introduzidos no Brasil em 2007 e passaram por duas revisões, em 2011 e 2018. Em agosto deste ano, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) publicou uma nota com contribuições técnicas para a nova revisão, prevista ainda para 2020.
A EPE estima que o consumo de energia elétrica devido aos condicionadores de ar no setor residencial tenha mais que triplicado no período de 2006 a 2017 no Brasil, atingindo 18,7 terawatt-hora (TWh). Segundo o órgão, a adoção de índices mínimos de eficiência energética mais rigorosos poderão gerar economia de 136 TWh até 2030, principalmente pelos equipamentos minisplit highwall e minisplit inverte. (Com AEN)
Crianças e adolescentes beneficiários da Justiça gratuita ou da assistência judiciária no Paraná passarão a ter acesso a exames para a comprovação de paternidade. Os exames de DNA, que serão processados pelo Laboratório de Genética Humana da Universidade Estadual de Londrina (UEL), são fruto de uma parceria que envolve onze instituições públicas paranaenses.
O termo de cooperação técnica foi assinado nesta quarta-feira (04) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), desembargador Adalberto Xisto Pereira; o procurador-geral de Justiça do Paraná, Gilberto Giacoia; o secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost; e a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca-PR), Ângela Mendonça.
A previsão é que o laboratório da UEL processe cerca de mil exames por ano, demanda atual de pedidos represados na Justiça. Para isso, o Fundo da Infância e Adolescência (FIA), administrado pelo Cedca-PR, vai disponibilizar R$ 1,1 milhão anualmente por, pelos menos, quatro anos.
O recurso é para a aquisição dos insumos usados no processamento dos testes de DNA. A coleta dos materiais genéticos vai abranger os 399 municípios paranaenses, já que as amostras serão recolhidas nos laboratórios da Polícia Científica do Paraná.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior ressaltou que iniciativa representa um avanço na garantia da dignidade das crianças e adolescentes paranaenses. “Todo cidadão tem o direito de ter na sua certidão de nascimento o nome do pai e da mãe, muitos jovens passam a vida sem saber sua filiação”, afirmou.
Ratinho Junior afirmou também que o Estado tem capacidade técnica para a realização dos exames e destacou o benefício para crianças e adolescentes mais vulneráveis. “Graças a essa parceria e à estrutura do Estado, vamos oferecer os exames de DNA de forma gratuita”, disse.
PRINCÍPIO - O presidente do TJPR salientou que a parceria atende ao princípio constitucional de garantia da dignidade humana, já que todo cidadão brasileiro tem direito de conhecer a sua filiação. “Há vários processos na Justiça e muitas pessoas não têm condições de arcar com o custo do exame de DNA. Com este convênio, todos poderão ter acesso ao teste”, afirmou o desembargador.
Xisto Pereira explicou que a iniciativa também contribui para dar celeridade às ações judiciais. “Os processos serão julgados mais rapidamente e com maior segurança jurídica, dando a certeza de que aquela pessoa imputada no processo é efetivamente o pai da criança”, declarou.
O secretário Ney Leprevost disse que a oferta gratuita dos exames genéticos representa um avanço na comprovação da paternidade. “É uma iniciativa que atende as famílias que mais precisam, com um exame extremamente confiável, que tem 99.99% de garantia”, afirmou.
Leprevost reforçou que toda a criança tem o direito fundamental de receber o nome do pai e da mãe. “Esse projeto é extremamente significativo e representa um avanço na garantia de direitos, pois nenhuma criança mais no Paraná deixará de saber quem é o seu pai”, disse.
LABORATÓRIO – O Laboratório de Genética Humana da UEL foi implantado há 11 anos e recebeu recursos do FIA. Além da pesquisa genética da universidade e dos exames de DNA, a unidade é voltada para a identificação de casos de polimorfismo em crianças e adolescentes (doenças que aparecem como consequências de variações genéticas).
Porém, por falta de insumos e de equipe, a unidade teve pouca oferta dos exames de DNA, apesar das demandas judiciais. Essa questão foi resolvida ampliando a estrutura do Estado que será envolvida no processo.
Além da coleta das amostras pela Polícia Científica, que conta com 28 unidades em 18 cidades, abrangendo todo o Estado, a Fundação Araucária pagará as bolsas de pesquisa para estudantes de mestrado e do doutorado que atuarão no laboratório.
RETOMADA - Ângela Mendonça, do Cedca, comemora o reforço na parceria iniciada há 11 anos. Na época, o conselho financiou a construção do laboratório na UEL, que tinha duas finalidades: atender exames de polimorfismo, que funciona plenamente, e de paternidade.
“Em razão das dificuldades de coleta e de remessa do material genético, que precisa de cuidados e procedimentos forenses, houve dificuldades para a implementação da última ação”, explicou ela, que também é diretora do Departamento de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes da Secretaria da Justiça.
“Movido pela preocupação de atender os direitos das crianças, o Governo do Estado reúne diferentes instituições, que constroem juntas um método de coleta, transporte e realização dos exames. Os dados serão então devolvidos, de forma sigilosa, ao Tribunal de Justiça e ao Ministério Público, afim que esse direito seja alcançado”, disse Ângela. Segundo ela, a realização do exame garante não só um nome à criança, mas uma origem, uma família com tios, primos e avós, e um reconhecimento de seu lugar no mundo e de sua própria história. “Isso tem um impacto muito grande na construção de sua identidade e da sua autoestima”, completou.
INSTITUIÇÕES - Além da UEL, Cedca, Polícia Científica e Fundação Araucária, as Secretarias de Estado da Justiça, Família e Trabalho; da Saúde; e da Segurança Pública, a Superintendência Geral da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; a Casa Civil; o Ministério Público do Paraná; e o Tribunal de Justiça do Paraná também estão envolvidos no projeto.
Na UEL, o laboratório atende a projetos de mestrado e doutorado de áreas de Medicina, Biologia e de Saúde de uma maneira geral. “A parte de pesquisas genéticas, que é uma área de conhecimento importantíssima, está em andamento, mas a questão do DNA funcionou apenas por um período”, explicou o reitor Sérgio Carvalho.
Para ele, a nova estrutura vai consolidar o trabalho iniciado na unidade. “O projeto volta a se consolidar com a contratação de bolsistas e a implantação de uma rede para coletar o material genético. Essa área fará frente às demandas do Estado e da Justiça”, salientou.
TESTE DE PATERNIDADE – O DNA (Ácido Desoxirribonucleico) é uma molécula presente no núcleo das células de todos os seres vivos e que carrega toda a informação genética de um organismo. Com a análise do DNA, é possível verificar o grau de parentesco entre a pessoa e o seu suposto pai.
Esse exame pode ser feito durante a gravidez ou após o nascimento por meio da análise do sangue, saliva ou fios de cabelo da mãe, do filho e do suposto pai.
PRESENÇAS – Participaram da solenidade o vice-governador Darci Piana, o chefe da Casa Civil Guto Silva; os secretários estaduais da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares; e da Comunicação Social e Cultura, João Debiasi; superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona; o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhafting; o controlador-geral do Estado, Raul Siqueira; o presidente da Celepar, Leandro Moura; o diretor-geral da Secretaria da Saúde, Nestor Werner Junior; o desembargador José Augusto Gomes Aniceto; a presidente da Anoreg Mônica Dalla Vecchia e representantes do Poder Judiciário paranaense. (Com AEN)
Na manhã desta terça-feira, 03/11, foi conhecido o primeiro ganhador da Promoção Sorte Premiada da Sicredi Grandes Lagos PR/SP. O contemplado é o associado Flademir da Silva, morador do Assentamento Chapadão no interior de Laranjal/PR. São 21 motos Yamaha modelo Factor 125i, uma por agência da cooperativa. A premiação segue até o dia 30 de dezembro, quando será sorteado o grande prêmio da campanha, uma caminhonete Volkswagen Amarok zero quilômetro, além das motos das agências XV de Novembro e Marechal de Laranjeiras do Sul. Ao todo, são mais de R$ 320 mil em prêmios. (Abaixo segue calendário dos sorteios).
O presidente da Sicredi Grandes Lagos, Orlando Muffato, fala sobre o primeiro sorteio e parabeniza o associado sorteado em Laranjal.
Ele lembra que o regulamento da campanha prevê que os associados contemplados no sorteio das motos, assim como os demais cupons continuam válidos para o sorteio final da camionete Amarok.
Ressalta que para evitar aglomerações os sorteios das motos estão sendo conduzidos pelos gerentes das agências, acompanhados de conselheiros e coordenadores de núcleo.
Na promoção, os associados da cooperativa recebem cupons da campanha de acordo com os serviços financeiros contratados. São diferentes formas de participação: associação à cooperativa, investimentos de R$ 1 mil por meio do Sicredinvest, aplicação de R$ 100 na poupança ou aplicação programada de pelo menos R$ 100 por 24 meses. Também participam associados que realizarem contratação de consórcio, seguros e integralização de capital social. Em algumas modalidades há o limite de 25 cupons por produto contratado. O regulamento completo pode ser visualizado no site www.sicredi.com.br/promocoes.
CRONOGRAMA SORTEIO 21 MOTOS E CAMIONETE VOLKSWAGEM AMAROK:
AGÊNCIA CANTAGALO
Data: 04/11/2020
Horário: 10h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA VIRMOND
Data: 04/11/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA DIAMANTE DO SUL
Data: 05/11/2020
Horário: 10h
LocaL: Agência Sicredi
AGÊNCIA CAMPO BONITO
Data: 05/11/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA IBEMA
Data: 06/11/2020
Horário: 10h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA GUARANIAÇU
Data: 06/11/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA RIO BONITO DO IGUAÇU
Data: 09/11/2020
Horário: 10h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA PORTO BARREIRO
Data: 09/11/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA QUEDAS DO IGUAÇU
Data: 12/11/2020
Horário: 10h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
Data: 12/11/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA TRES BARRAS DO PARANÁ
Data: 13/11/2020
Horário: 10h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA NOVA LARANJEIRAS
Data: 13/11/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
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AGÊNCIA SANTOS AMADOR
Data: 08/12/2020
Horário: 10h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA GONZAGA
Data: 08/12/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA SÃO VICENTE
Data: 09/12/2020
Horário: 10h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA PRAIA GRANDE
Data: 09/12/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIA GUARUJÁ
Data: 10/12/2020
Horário: 15h
Local: Agência Sicredi
AGÊNCIAS LARANJEIRAS DO SUL
Data: 30/12/2020
Horário: 15h
Local: Agência Marechal de Laranjeiras do Sul
O balanço parcial da consulta pública para adoção do modelo cívico-militar em escolas do Estado, apresentado pela Secretaria da Educação e do Esporte do Paraná nesta terça dia (03), aponta que, das 216 instituições escolhidas, 197 já encerraram o processo e 176 aprovaram a mudança. Outras 21 optaram pela manutenção do modelo tradicional. A consulta pública, aberta à comunidade escolar, segue ainda em 19 escolas.
O processo de consulta pública começou na terça-feira, dia 27, e foi prorrogado durante o final de semana, conforme a lei que regulamenta os colégios cívico-militares. Para que seja concluída a consulta, é necessário quórum de mais da metade dos votantes com ‘sim’ ou ‘não’ para a mudança. Os 19 colégios que ainda não atingiram o quórum têm até às 20 horas desta quarta-feira (04) para finalizar a votação.
Até o momento, 72.615 pessoas já votaram na consulta pública. A comunidade escolar de cada uma das 216 instituições é composta por pais e responsáveis dos alunos, professores, funcionários da escola e estudantes a partir de 18 anos. Nas escolas que aprovaram a migração do modelo tradicional para o cívico-militar, a implantação do novo modelo será em fevereiro de 2021, com o início do calendário escolar.
CONSULTA PÚBLICA — É necessário levar documento pessoal com foto para a votação, e recomenda-se que cada pessoa tenha sua própria caneta. Pais ou responsáveis votam de acordo com o número de matriculados sob sua tutela na escola, ou seja, uma mãe com três filhos pode votar até três vezes.
Estão sob consulta da comunidade colégios em regiões com alto índice de vulnerabilidade social e baixos índices de fluxo e rendimento escolar, conforme a legislação aprovada pela Assembleia Legislativa. São necessárias também ao menos duas escolas estaduais na área urbana nas cidades com consulta.
APROVAÇÃO - Para que a implementação seja efetivada, é preciso que mais de 50% das pessoas aptas a votar participem da consulta e que a maioria simples dos votantes (50% e mais um voto) seja favorável ao programa — o maior do país na área, com investimento de R$ 80 milhões, direcionado a cerca de 129 mil alunos.
As escolas contarão com aulas adicionais de Português, Matemática e Civismo, possibilitando aos estudantes o aprofundamento no estudo sobre leis, Constituição Federal, papel dos três poderes, ética, respeito e cidadania. No Ensino Médio, haverá, ainda, a adição da disciplina de Educação Financeira.
Além de questões curriculares, outra mudança trazida pela nova modalidade de ensino — que será aplicada em escolas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio — é a gestão compartilhada entre civis e militares. O diretor-geral e o diretor auxiliar permanecem sendo civis e as aulas continuam sendo ministradas por professores da rede estadual, enquanto o diretor cívico-militar será responsável pela infraestrutura, patrimônio, finanças, segurança, disciplina e atividades cívico-militares. Haverá, também, de dois a quatro monitores militares, conforme o tamanho da escola.
CREDENCIAMENTO - O processo de inscrição para diretor-geral dos colégios cívico-militares, destinado aos profissionais da Educação, já está aberto. Veja mais detalhes e consulte o edital em: www.educacao.pr.gov.br/credenciamento_diretores. (Com AEN).






























