Os clientes que estão em débito com a Sanepar têm até segunda-feira (31) para aderir ao programa de Recuperação de Crédito Cliente Particular (Reclip), que oferece condições especiais de parcelamento.
A adesão pode ser feita por telefone (0800 200 0115), whatsapp (41 99544-0115), email (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) e no link https://site.sanepar.com.br/clientes/reclip.
O cliente também pode ir a uma Central de Relacionamento e ser atendido pessoalmente. Em 28 cidades do Paraná, as Centrais estão abertas de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h e, aos sábados, das 8h às 12h. Consulte AQUI as centrais com horário estendido. Nas demais cidades, continua o horário normal de cada unidade. Confira AQUI.
CONDIÇÕES DO RECLIP - Entre as vantagens do programa, estão a dispensa de valor mínimo de entrada, exceto para ligação inativa sem religação; redução da taxa de juros de parcelamento de 1,30% para 0,3% ao mês; e parcelamento em até 60 vezes, com dispensa de valor mínimo por parcela.
ALERTA – Todas as cobranças pelos serviços da Sanepar são feitas diretamente na fatura mensal. Mesmo nas negociações de débitos, com parcelamentos, os valores constam da fatura. Não há cobrança em dinheiro por nenhum empregado da Companhia, nem pedido de transferência para contas bancárias.
Por - AEN
O Governo do Paraná está direcionando esforços para o reaparelhamento, reequipamento e melhorias nas condições de trabalho dos servidores da Secretaria de Saúde.
Desde 2019, destinou R$ 101,4 milhões para aquisição de equipamentos, como mobiliário, eletrodomésticos e computadores, além de veículos. O objetivo desses investimentos é garantir que as necessidades dos trabalhadores, que atendem a população em diversos aspectos da saúde pública, sejam atendidas de maneira oportuna.
O secretário Beto Preto ressaltou a importância dessas medidas para a valorização e aprimoramento dos serviços prestados. Segundo ele, a Sesa está comprometida em fornecer condições adequadas de trabalho para os servidores, reconhecendo sua dedicação e importância para o sistema de saúde do Paraná. “Esses recursos são essenciais para permitir que eles desempenhem suas funções com eficiência e conforto, contribuindo para a melhoria dos serviços oferecidos à população”, disse.
Atualmente, a Diretoria Administrativa está priorizando aquisições que, durante a pandemia, tiveram seu rito processual interrompido. Uma das iniciativas em andamento é a modernização da frota de veículos, com a incorporação de 127 carros ao patrimônio do Estado, incluindo ambulâncias, furgões e veículos de passageiros destinados às unidades descentralizadas. O investimento total nesse projeto ultrapassa R$ 23 milhões.
O diretor de Administração da pasta, Carlos Batista, explicou que a atualização da frota é fundamental para garantir o deslocamento dos servidores que necessitam realizar seu trabalho em diferentes locais. “Além desses veículos, também está prevista a aquisição de outros 230 novos nos próximos meses", ressaltou.
No que diz respeito ao mobiliário, desde 2019 o Estado investiu para adquirir novas cadeiras, mesas, armários e eletrodomésticos para o atendimento de todas as unidades descentralizadas da Sesa.
INFORMÁTICA – Outro grande destaque se dá pelos recursos destinados à tecnologia. Em relação aos computadores, o Núcleo de Informática e Informações da Sesa distribuiu mais de 3,4 mil equipamentos nos últimos quatro anos, totalizando recursos de R$ 29 milhões, atendendo todas as regionais. Essa iniciativa garantiu a modernização completa da infraestrutura tecnológica em todas as unidades da secretaria.
“Hoje temos uma realidade extremamente dinâmica e é de grande importância que o meio público esteja sempre adequado e atualizado”, afirmou Beto Preto. “Computadores modernos não somente garantem mais praticidade aos servidores, como também agilizam processos de trabalho e permitem maior assertividade em diversas funções. São investimentos constantes que mostram o comprometimento da Sesa com o fluxo e a qualidade de trabalho de toda a gestão”.
Por - AEN
A Copel Distribuição recebeu a primeira quantia de royalties referente à comercialização do seu capacete com sensor elétrico, um produto desenvolvido ao longo de mais de dez anos de pesquisa na empresa.
O valor chega a R$ 80 mil e se refere à parceria firmada com a indústria brasileira Feergs, que produz e comercializa o produto. O licenciamento para produção no Brasil foi concedido em 2016 e a patente internacional emitida em 2019 pelo Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (United States Patent and Trademark Office – USPTO).
“Todo o caminho que essa pesquisa percorreu é muito significativo para consolidar o desempenho da empresa em duas frentes importantes, que são a inovação e a segurança. Ter um produto que foi desenvolvido internamente, agora bem estabelecido no mercado, é inspirador para que surjam novas ideias e soluções”, afirma o gerente do Departamento de Gestão da Inovação da Copel Distribuição, Marcelo Gonçalves Santos.
O capacete é capaz de detectar campos elétricos a uma distância segura da rede, ampliando a segurança do eletricista, uma vez que é usado em redundância com os equipamentos de proteção obrigatórios.
Acoplado na frente do capacete, o sensor detecta campos elétricos por aproximação das chamadas áreas contaminadas – a distância mínima de segurança recomendada é de 60 centímetros nas redes de 13,8 mil volts e de 100 centímetros nas de 34,5 mil volts. Se houver corrente elétrica nesta área, o aparelho emite um alerta sonoro intermitente, sinalizando o eletricista para o risco de choque elétrico.
O equipamento é capaz de monitorar o campo elétrico em qualquer direção, diferentemente de dispositivos disponíveis no mercado em que a direção do sensor em relação à rede influencia na estimativa da distância. Assim, o aparelho da Copel amplia a segurança e a confiança para o trabalho dos eletricistas.
A ideia nasceu em 2004, a partir de um esboço feito pelo engenheiro eletricista Paulo Moreira de Souza, da Copel. Em 2009, foi transformada em projeto de pesquisa e desenvolvimento com financiamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em 2016, teve início a produção do lote pioneiro do sensor de capacete para inserção no mercado. O protótipo foi aprimorado e, com aprovação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), licenciado para produção e comercialização no Brasil.
OUTRAS INICIATIVAS – A Copel segue com o desenvolvimento de pesquisas e a criação de novos produtos. Em 2022, a Companhia protocolou 42 pedidos no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual e teve cinco patentes industriais concedidas, 14 certificados de registros de software e nove certificados de registro de desenho industrial. No mesmo ano, foram investidos R$ 95 milhões em projetos de pesquisa e desenvolvimento, sendo R$ 60 milhões destinados pela Copel Distribuição.
A Copel Distribuição também pretende lançar uma chamada pública para cessão de uso de outras patentes desenvolvidas e registradas pela empresa.
Por - AEN
O Instituto Água e Terra (IAT), por meio do escritório regional de Foz do Iguaçu, formalizou nesta quarta-feira (26) parceria técnica de cooperação com a Receita Federal.
O acordo prevê a abertura de novos espaços para a incineração de cigarros contrabandeados do Paraguai em caldeiras de cooperativas instaladas na região Oeste do Paraná – o IAT é responsável por conceder a Autorização Ambiental (AA) que permite a queima do produto nesses locais.
Em contrapartida, o órgão ambiental passa a ter prioridade no recebimento de aparelhos e equipamentos aprendidos pela Receita Federal por entrarem no País de maneira ilícita. Neste mês, por exemplo, a instituição vinculada ao Ministério da Fazenda repassou quatro veículos, que serão utilizados em ações voltadas para a preservação do meio ambiente na região de fronteira.
A cooperação foi confirmada durante ato na sede da Receita Federal em Foz do Iguaçu pelo diretor-presidente do IAT, Everton Souza, e pelo delegado da instituição na cidade, Paulo Sergio Cordeiro Bini.
“É uma parceria de ganha-ganha. O IAT dará celeridade a esses pedidos de licenciamento ambiental, ampliando a capacidade de incineração da Receita, e em troca vai poder ampliar e melhorar as condições de trabalho com o recebimento de doação de equipamentos, veículos, embarcações e outros itens”, disse Everton Souza.
A unidade da Receita Federal de Foz do Iguaçu destrói, em média, 100 milhões de maços de cigarros contrabandeados por ano, que entrariam no País sem o recolhimento de taxas e impostos.
MEIO AMBIENTE – Chefe do escritório regional do IAT em Foz do Iguaçu, Carlos Antonio Pittom explicou que o órgão federal conta com um processo sustentável de destruição dos cigarros. Os resíduos do fumo, por exemplo, são destinados para coprocessamento em cimenteiras e cerâmicas como fonte de energia; o papel e o plástico são encaminhados para cooperativas de reciclagem; e o filtro, juntamente com os resíduos de plástico de isqueiros, vai para produção de madeira ecológica.
“É uma cooperação extremamente importante para o Paraná e para o Brasil, uma política econômica, ambiental e social. Os depósitos da Receita em Foz estão abarrotados, há necessidade de mais opções para a incineração desses cigarros. O IAT, por sua vez, precisa de apoio estrutural para intensificar ações, projetos e fiscalizações na região”, disse Pittom.
O escritório do Instituto Água e Terra de Foz do Iguaçu atende também os municípios de Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Ramilândia, Santa Terezinha de Itaipu, Serranópolis do Iguaçu e São Miguel do Iguaçu.
Por - AEN
O mês de julho foi escolhido pela Organização Mundial da Saúde para alertar a população sobre a importância da prevenção e tratamento das zoonoses, doenças infecciosas transmitidas de animais para as pessoas.
Uma delas é a raiva, causada por vírus presente na saliva e secreções do animal (mamífero) infectado. O protocolo estadual de prevenção contra a raiva é uma poderosa arma contra a doença, considerada fatal na maioria dos casos.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná apresenta uma situação epidemiológica favorável quanto à doença, sendo considerada como área controlada para raiva canina, desde 2005, ano em que foi registrado o último caso desta variante no Paraná. Ainda assim, a Divisão de Vigilância de Zoonoses da Sesa alerta para os cuidados e a atenção em caso de acidente.
Edilaine Aparecida Freitas, servidora pública, foi mordida por um cão há dois meses. O ferimento profundo a assustou, mas não causou preocupação, já que o animal era da família e estava com as vacinas e cuidados em dia. “Para me certificar que realmente estava segura, eu ainda procurei um profissional da saúde para ver se havia a necessidade de algum tratamento, se precisava tomar algum medicamento ou ainda tomar a vacina antirrábica. Por saber a procedência do cão, fui aconselhada a observar o bichinho”, disse.
De acordo com a responsável pelo Programa Estadual de Controle da Raiva da Sesa, Tatiane Cristina Brites Dombroski, a transmissão ocorre através da saliva de um mamífero infectado, principalmente por mordida de animais. Existe um protocolo estadual, embasado no protocolo nacional que norteia tanto profissionais de saúde quanto a população sobre medidas a serem tomadas em casos de acidentes com os animais.
“Nem todos os casos de agressões por cães e gatos exigem a administração do esquema profilático, como naqueles em que há apenas contato indireto com o animal agressor ou quando o cão ou gato são observáveis. Nesses casos em que não há indicação de profilaxia, a correta orientação evita indicação desnecessária de imunobiológicos para as pessoas”, explicou Tatiane.
A vacina antirrábica humana está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) e é indicada para a prevenção da raiva em todas as pessoas que tiveram um acidente com um animal possivelmente contaminado. Se o paciente se enquadrar nos critérios para profilaxia, o município de residência deverá agendar a vacinação. Caso não possua doses em estoque, poderá solicitar à Regional de Saúde de sua abrangência.
CÃES E GATOS – Os principais critérios para a decisão no tratamento incluem fatores como a condição do animal no momento do acidente e a característica do acidente (leve ou grave). Um dos fatores determinantes é a possibilidade de observação do animal durante 10 dias. Se em todo esse período ele permanecer saudável e não houver morte, a raiva é descartada e, consequentemente, não há risco de transmissão do vírus.
Se porventura o animal desaparecer, apresentar sinais de raiva, morrer e o diagnóstico de raiva não puder ser afastado, a profilaxia deve ser iniciada imediatamente.
Alguns sintomas podem sinalizar a raiva no animal como mudança repentina de comportamento, dificuldade para ingerir ou recusa de água, engasgos, salivação excessiva, paralisia de cabeça, pescoço ou qualquer membro, arrastar as pernas, esconder-se, inquietação ou quietude anormais.
“Cães e gatos são grandes parceiros, e muitos deles fazem parte da nossa rotina, mas precisam de cuidados quando necessário, tratamento adequado”, disse a coordenadora da Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Belmonte.
Ela lembra que, além da raiva, a esporotricose (micose subcutânea que entra no organismo por meio de uma ferida na pele) e a brucelose (transmitida por animais terrestres e aquáticos infectados) são exemplos de doenças transmissíveis entre animais e seres humanos.
“Devemos ficar atentos e procurar atendimento médico o quanto antes, em caso de acidente”, alertou Ivana.
OUTROS ANIMAIS – Em caso de ocorrência com mamíferos silvestres (como raposa, macaco, quatis), a característica do acidente determinará a aplicação de quatro doses da vacina (se leve) ou de quatro doses e a administração do soro antirrábico (se grave).
Os acidentes causados por morcegos de qualquer espécie entram na lista de exceções para a definição da conduta profilática. Como são sempre considerados graves, o protocolo de vacinação e soro antirrábico deverá ser aplicado de imediato.
ALERTA À POPULAÇÃO – No caso de sofrer qualquer tipo de agressão por animais mamíferos: lavar o ferimento imediatamente com água corrente e sabão, procurar rapidamente uma unidade de saúde, fazer o tratamento quando for indicado sem faltar às vacinações. Evite tocar em qualquer morcego, vivo ou morto – são animais de hábitos noturnos. Quando encontrados caídos ou voando durante o dia podem estar doentes, com o vírus da raiva.
O contato direto com morcegos por toque, arranhões ou mordidas é grave. Caso isso aconteça, procure a unidade de saúde mais próxima.
Qualquer espécie de morcego pode transmitir o vírus da raiva, não apenas o hematófago. É importante a vacinação anual contra raiva de cães e gatos, mesmo para animais idosos e que não tenham acesso às ruas.
Para humanos, não há indicação de vacinação prévia, com exceção dos profissionais que trabalham na área e com manejo de animais, conforme avaliação baseada no protocolo do Ministério da Saúde.
MÊS DE JULHO – A Organização Mundial da Saúde (OMS) designou 6 de julho como Dia Mundial das Zoonoses em referência à aplicação, pelo cientista Louis Pasteur, da primeira vacina contra a raiva em um garoto de 9 anos que havia sido mordido por um cão infectado. Graças à vacinação, em 1885, na França, ele sobreviveu.
Por - AEN
O Governo do Paraná lamenta profundamente o grave incidente ocorrido na tarde desta quarta-feira (26) em uma cooperativa na cidade de Palotina, no Oeste do Estado.
Logo após a ocorrência foi enviado para o local todo apoio necessário para a operação de busca por sobreviventes e auxílio médico para os feridos. Foi decretado
de três dias.Cerca de 35 bombeiros militares de todas as cidades da região começaram o atendimento e 14 bombeiros do Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost), equipe especializada da corporação, além de cães, foram enviados no fim da noite e começo da madrugada da Capital para Palotina para a continuidade das buscas. Até o momento são oito óbitos confirmados e 11 feridos, que estão sendo atendidos em hospitais da região e de Curitiba. Ainda há um desaparecido.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior está em viagem oficial aos Estados Unidos e lamentou profundamente o ocorrido. "O povo do Paraná é solidário aos familiares e amigos dessas vítimas que partiram enquanto estavam trabalhando", afirmou.
O governador em exercício Darci Piana se deslocou ao município nesta quinta-feira (27) para prestar pessoalmente toda solidariedade do Estado aos moradores da região e, principalmente, a amigos e familiares das vítimas da explosão. “É um momento muito triste para o nosso Estado. Reforço meu apoio e minha solidariedade aos cooperados da C.vale e suas famílias. O Governo do Estado não medirá esforços para ajudar as pessoas impactadas pela tragédia”, afirmou.
Peritos da Polícia Científica também estão na área do incidente desde a noite da ocorrência para auxiliar a esclarecer os fatos. Um inquérito já foi aberto pela Polícia Civil para apurar as causas da explosão.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) permanece em alerta para o apoio operacional e de assistência nas unidades e estruturas hospitalares do Estado e auxilia os municípios do Oeste por meio da Regulação de Leitos.
O Governo do Paraná segue mobilizado e não medirá esforços para prestar todo suporte necessário à cidade e seus moradores nesse momento de tristeza profunda para todos os paranaenses.
Por - AEN