O Governo do Estado, por meio da Polícia Civil do Paraná (PCPR), entregou 70 novas viaturas para delegacias de todo o Estado.
A renovação da frota faz parte do plano de modernização das polícias no Paraná. Dentre os veículos, estão 15 viaturas caracterizadas e 55 descaracterizadas. A entrega foi nesta quarta-feira (3), em Curitiba.
Os novos veículos visam atender as necessidades das unidades e auxiliar no serviço de polícia judiciária. “Essas novas aquisições são muito importantes para auxiliar a atuação dos policiais nas ruas. Com este suporte nossos servidores estarão bem equipados para atender as demandas da população”, destacou o secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.
Entre as delegacias que recebem as viaturas estão as unidades especializadas, como Delegacias da Mulher e Núcleos de Proteção à Criança e ao Adolescente do Estado.
O chefe da Divisão de Infraestrutura da PCPR, delegado Getúlio de Moraes Vargas, afirma que a aquisição é expressiva e se reflete no trabalho de polícia judiciária. “São mais de R$ 10 milhões em recursos que buscam trazer melhores condições de trabalho aos policiais que, diariamente, estão entregando resultados de grandes operações policiais, investigações de alta complexidade, combate ao crime organizado e redução da criminalidade”, afirmou.
Os veículos caracterizados são caminhonetes modelo Chevrolet S10, com tração 4x4. As novas viaturas facilitam a chegada das equipes policiais em locais de difícil acesso, trazendo mais segurança à população vítimas de crimes.
O delegado chefe da Divisão de Polícia Metropolitana, Fábio Amaro, diz que os novos veículos auxiliarão especialmente nos trabalhos contra homicídios. "Os policiais estão ainda mais preparados para o combate à criminalidade", disse.
Para a titular da Delegacia da Mulher em Campo Mourão, Luiza Perez, a iniciativa marca o reconhecimento institucional do trabalho realizado pelas delegacias. "Recebemos este veículo com muita satisfação, pois contribui para ações de combate ao crime, além de dar suporte às futuras operações”, disse.
Por - Agência Brasil
O governo federal anunciou nesta quarta-feira (03) o Plano Safra 2024/25 com R$ 475,5 bilhões colocados à disposição dos agricultores nas linhas tradicionais.
Desse volume, R$ 76 bilhões serão destinados ao crédito rural para a agricultura familiar e o restante para a agricultura empresarial. No ano passado foram R$ 435,9 bilhões no total e R$ 71,6 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Para o atual ciclo, o governo decidiu incorporar ao Plano Safra mais R$ 108 bilhões em recursos de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) para emissões de Cédulas de Produto Rural (CPR). A modalidade foi criada em 1994 e não entrava na conta nos anos anteriores.
“Os valores anunciados pelo governo federal ficaram aquém daqueles que as entidades ligadas à agropecuária paranaense tinham apresentado como sugestão, que chegava a R$ 568 bilhões, e que consideramos justos e adequados. Lamentamos, mas o agricultor precisa produzir com aquilo que lhe é oferecido, então é hora de fazer as contas, plantar, cuidar e colher”, afirmou o secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Natalino Avance de Souza.
Segundo ele, um dos problemas iniciais do plano safra é a data que foi anunciado, já em pleno ano-safra, que iniciou em 1º de julho. “Nos próximos anos isso precisaria ser feito até meados de junho, possibilitando que os produtores planejem e assinem os contratos previamente e não quando o ano-safra está correndo”, ponderou. “Além disso, devemos reforçar mais a necessidade de termos um seguro rural consistente com cronograma de liberação oportuna dos recursos”.
AGRICULTURA FAMILIAR – Para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) foram destinados R$ 76 bilhões. No Paraná a agricultura familiar representa cerca de 80% dos 371.051 estabelecimentos agropecuários. Se somar todos os outros programas, como garantia-safra, assistência técnica, programa EcoForte, Proagro Mais, entre outros, o valor chega a R$ 85,7 bilhões.
O governo federal destacou, ainda, pretender que o novo plano seja o mais agroecológico da história. Para isso, as taxas de juros para produção orgânica e agroecológica serão de 2% no custeio e 3% no investimento. O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar também deve lançar edital de R$ 35 milhões para fomentar iniciativas que promovam a transição agroecológica.
O programa EcoForte, principal instrumento da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica do governo federal, criado em 2013 e que não foi contemplado no plano do ano passado, será retomado com edital de R$ 100 milhões para o ciclo 2024 e 2027. A estimativa é beneficiar 40 redes, cooperativas e organizações produtivas da agroecologia, e 30 mil agricultores familiares.
terão redução de taxas. Além disso, o novo plano pretende privilegiar os agricultores que produzem alimentos básicos para a população. O arroz, por exemplo, terá um tratamento especial, incluindo preço mínimo. Além disso, a taxa de custeio será de 3% para o arroz convencional e 2% para o arroz orgânico.
Outra novidade é a criação de uma linha destinada à aquisição de máquinas e implementos agrícolas de pequeno porte no âmbito do Programa Mais Alimentos, com disponibilidade de R$ 12 bilhões. Destinados a famílias com renda anual de até R$ 100 mil, terá juros de 2,5% ao ano com limite de R$ 50 mil.
O plano prevê, ainda, investimento de R$ 55 milhões para apoio à gestão de 700 cooperativas da agricultura familiar. O objetivo é fomentar a organização coletiva por meio do fortalecimento de suas associações, cooperativas e empreendimentos solidários.
AGRICULTURA EMPRESARIAL – Dentro da , destinada a médios e grandes produtores, o total de recursos de crédito, no ciclo 2024/25, é de R$ 400,59 bilhões. Para os custeios de lavouras estão previstos R$ 293,29 bilhões, enquanto os investimentos ficam em R$ 107,30 bilhões.
Em relação aos beneficiários, a previsão é que os produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) tenham R$ 65,23 bilhões, com taxa de juros de 8%. Já os demais produtores e cooperativas devem receber R$ 335,36 bilhões, com juros de 12% para custeio.
Para o Moderagro, considerado fundamental pelas entidades do agro paranaense, visto apoiar e fomentar a produção, beneficiamento, industrialização e armazenamento de produtos rurais, o plano safra destina R$ 3 bilhões. O Programa de Financiamento à Agricultura Irrigada e ao Cultivo Protegido (ProIrriga) contará com R$ 2,6 bilhões.
Com proposta de incentivar a inovação tecnológica na produção agropecuária de médios e grandes produtores, o Inovagro terá à disposição R$ 3,5 bilhões, enquanto o financiamento a sistemas de produção sustentáveis contará com R$ 7,7 bilhões. O programa que apoia o desenvolvimento cooperativo tem previsto investimento de R$ 1,8 bilhão.
Por - AEN
A Secretaria Estadual da Educação (Seed-PR) abriu nesta quarta-feira (3) as inscrições para o Banco de Talentos para captação de professores e servidores efetivos da rede de ensino do Estado, que tenham interesse em assumir a função de diretor escolar em caso de vacâncias. As inscrições vão até o dia 26 de julho (às 23h59).
A iniciativa visa identificar, atrair e conectar talentos em educação e liderança de toda a rede pública de ensino. Para participar, o candidato precisa ser servidor efetivo, com curso superior completo e integrar o Quadro de Funcionários da Educação Básica (QFEB); ou o Quadro Próprio do Magistério (QPM); ou o Quadro Único de Pessoal (QUP) ou o Quadro Próprio do Poder Executivo (QPPE).
Com expectativa de receber 8 mil inscritos, o processo de composição de cadastro reserva será dividido em duas fases. A primeira consiste na composição do Banco de Talentos, mediante inscrição via formulário online e subsequente validação, pela Seed-PR, das informações preenchidas pelo candidato de acordo com as disposições do Edital.
A segunda etapa fica sujeita ao surgimento de eventuais vacâncias na função de diretor, ocasiões nas quais o Núcleo Regional de Educação (NRE), onde for identificada a necessidade, publicará as informações no respectivo site e os candidatos poderão se inscrever.
Uma vez integrando o cadastro reserva, havendo vaga na função de diretor, o candidato será então convocado para entrevista por competência conduzida pela Seed-PR e pelo respectivo Núcleo Regional de Educação (NRE). Sendo selecionado para assumir a função, o novo diretor receberá todas as orientações e também o acompanhamento para que possa desenvolver as suas atividades na escola.
Mais informações AQUI.
Edital neste link.
Por - AEN
Dados da Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) mostram que de janeiro a abril deste ano, 9.950 pessoas foram internadas no Paraná para tratamento de pneumonia ou influenza (gripe), uma média de 82 internamentos por dia, com 1.521 óbitos.
Os números evidenciam a importância de redobrar os cuidados com essas doenças durante o período mais frio do ano, quando as ocorrências costumam aumentar, segundo alerta a Sesa.
Em 2023 a média diária de internações foi de 91 pessoas nos primeiros quatro meses, com 1.145 mortes. Em todo o ano de 2023, a base de dados dos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS) contabilizou 3.694 internamentos e 4.409 óbitos.
Essas doenças podem ser prevenidas com vacina, muita hidratação e cuidado em manter ambientes arejados. “Os casos de pneumonia têm tendência de aumento no inverno”, diz a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesa, Acácia Nasr. “Os meses de junho e julho são os mais intensos em relação ao frio, diminuindo a imunidade das pessoas, o que aumenta o risco. Por isso o alerta. É preciso ficar atento aos sintomas da doença, não descuidar com a hidratação, evitar contato com pessoas que estejam com sintomas e atentar para a etiqueta respiratória”, afirma Acácia.
A “etiqueta respiratória” recomenda a utilização de máscaras cirúrgicas, em caso de coriza ou tosse, higienização das mãos com água e sabonete ao longo do dia, além de cobrir boca e nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar – fazendo o descarte do material imediatamente após o uso - e manter os ambientes arejados.
ATENÇÃO BÁSICA - Em caso de suspeita da doença, o usuário do SUS deve procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de casa, onde será avaliado pelas equipes. Caso haja a necessidade de um tratamento intensivo, o paciente poderá ser encaminhado para uma unidade de referência.
Um levantamento da Divisão de Saúde da Família da Sesa mostra que em 2023 houve 227.988 atendimentos da Atenção Básica à Saúde (APS) para pneumonia e gripes. Em 2024, até maio foram realizados 84.639 atendimentos.
A chefe da divisão, Rosiane Aparecida da Silva, ressalta que a atenção deve ser redobrada em relação ao grupo de maior risco como idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas. “Alguns dos principais sintomas da doença são tosse, dor de garganta, dor de cabeça, mal-estar e dor no corpo, secreção nasal excessiva e febre. Alguns casos podem evoluir para complicações como pneumonia, portanto, o cuidado com a saúde e prevenção são essenciais”, diz Rosiane.
INFECÇÃO DOS PULMÕES - A pneumonia é uma infecção dos pulmões, causada por algum micro-organismo, geralmente bactérias. Os vírus que causam a gripe podem determinar a diminuição das defesas do corpo e favorecer o desenvolvimento de bactérias, provocando uma infecção local ou das vias respiratórias. A piora do quadro clínico poderá levar o paciente a óbito.
O tratamento da pneumonia se dá de acordo com o micro-organismo causador da doença. Nas bacterianas, o antibiótico é uma das alternativas, já quando é causada por vírus, o tratamento inclui oseltamivir, medicamento antiviral para tratamento de influenza, e medidas medidas de suporte: controle de dor, assistência psicológica, assistência nutricional, reabilitação física, odontologia, medicina integrativa.
VACINAÇÃO – As vacinas contra a influenza e antipneumocócica reduzem as internações e a mortalidade por pneumonia. Confira os imunizantes disponíveis no SUS:
- A vacina pneumocócica conjugada 10 valente (VPC10) está disponível na rotina de vacinação para todas as crianças aos 2 e 4 meses de vida, com reforço aos 12 meses.
- A vacina pneumocócica conjugada 13 valente (VPC13) é ofertada gratuitamente e previne cerca de 90% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos. Incorporada ao SUS em 2019, é indicada apenas para pacientes de alto risco, acima de cinco anos de idade, portadores de Aids/HIV, pacientes oncológicos e transplantados.
- A vacina pneumocócica conjugada 23 valente (VPC23) está disponível na rotina dos povos indígenas e pessoas a partir de 60 anos, que vivem acamados e/ou institucionalizados (como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso). Esta vacina também é ofertada de forma especial para pessoas com comorbidades como imunodeficiência devido à imunodepressão terapêutica, implante coclear (ouvido), nefropatias crônicas/hemodiálise/síndrome nefrótica, pneumopatias crônicas, exceto asma intermitente ou persistente leve, asma persistente moderada ou grave, cardiopatias crônicas, hepatopatias crônicas, doenças neurológicas crônicas incapacitantes, trissomias, diabetes e doenças de depósito.
- Já a vacina contra a influenza está disponível desde o dia 2 de maio para todas as pessoas com mais de seis meses de idade. Ela é disponibilizada no SUS, nas unidades de saúde dos municípios e faz parte da campanha contra a gripe do Ministério da Saúde.
Por - AEN
O Paraná está no alto do ranking nacional que mede o tempo médio para abertura de empresas no Brasil. De acordo com , divulgado nesta quarta-feira (3), em junho o empresário gastou, em média, 8 horas e 37 minutos no Estado para registrar o negócio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
A marca é a segunda melhor do País, atrás apenas da registrada por Sergipe, (6 horas e 21 minutos), estado cuja movimentação é 13 vezes menor do que a realizada pelo Paraná no mesmo período.
A Jucepar movimentou 5.969 processos em junho – terceira maior movimentação entre as juntas comerciais brasileiras. São Paulo e Minas Gerais são os que possuem movimentações mais elevadas: 26.319 e 7.485 processos, respectivamente. Os tempos médios para abertura de empresas em São Paulo e Minas Gerais são significativamente maiores do que a celeridade paranaense. Em São Paulo, o tempo médio foi de 26 horas e 50 minutos em junho e em Minas Gerais essa marca foi de 36 horas e 8 minutos.
O tempo total de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o tempo na etapa de viabilidade, na validação cadastral que os órgãos efetuam e na efetivação do registro, com a obtenção do CNPJ. Nesse cálculo não são considerados os tempos de inscrições municipais ou estaduais e nem a obtenção de licenças para o funcionamento do negócio.
“Quando o atual governo estadual assumiu a Junta, em 2019, éramos a última no ranking nacional. E desde então o Paraná aparece entre os primeiros lugares”, lembra o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni. “Atribuímos esse avanço à tecnologia que implantamos na Jucepar, transformando-a em 100% digital, e ao trabalho prestado por nossos colaboradores”.
TEMPOS – Junho foi o terceiro mês consecutivo que a Jucepar alcançou o segundo lugar no ranking nacional. Em maio o órgão fechou o tempo médio de 8 horas e 29 minutos e em abril a marca havia sido de 8 horas e 4 minutos, o menor tempo do ano até agora.
A Jucepar é pioneira na implementação de um sistema informatizado, um ponto essencial para a celeridade no registro de novas empresas. A entidade conseguiu desburocratizar o registro e baixa de empresas ao tornar o processo 100% digital ao empresário com duas iniciativas. Uma delas é o Empresa Fácil, sistema online para abertura, alteração cadastral e encerramento de inscrição de empresas junto ao Cadastro Municipal, integrado à Rede SiM, que é de âmbito federal, estadual e municipal.
A outra ação é o Descomplica Paraná, programa do Governo do Estado que se constitui em um conjunto de medidas de desburocratização para abertura de empresas e emissão de licenças e alvarás. Dentro do programa, uma das principais iniciativas é o Decreto nº 3.434 de 2023 – conhecido como Decreto do Baixo Risco, que dispensa 771 atividades de licenciamentos nos órgãos públicos, já que elas são, justamente, consideradas de baixo risco.
O decreto passou a vigorar em 31 de janeiro de 2024 e, até junho, já havia beneficiado mais de 8,8 mil empresas, sendo que cerca de 5,8 mil fizeram a adesão no momento de registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.
Por - AEN
Com a finalização da campanha de atualização de rebanhos de 2024, nesta segunda-feira (1º), os produtores que não cumpriram este prazo estão sujeitos a penalidades previstas na legislação, inclusive multas.
Além disso, ficam impedidos de obter a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento que possibilita a movimentação de animais entre propriedades e para abate nos frigoríficos.
Segundo o relatório divulgado nesta terça-feira (2) pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), 85,5% das explorações pecuárias foram atualizadas. 46 municípios do Estado terminaram a campanha com 100% de suas explorações regulamentadas. Com valores acima de 80%, são 293 municípios em todo o Estado.
Abaixo de 60% foram contabilizados no relatório 22 municípios. Os índices menores foram registrados nos municípios de Jaguariaíva - 45,4%; Curitiba – 44,1%; Quatro Barras - 43,3%; Mandirituba – 40,9% e Pinhais – 39,2%.
Os proprietários que ainda não fizeram a atualização ainda podem realizar de forma espontânea nas unidades físicas da Adapar, mas o órgão também passará a fazer busca ativa de rebanho com cadastro não atualizado podendo gerar multa. A atualização precisa ser feita para todas as espécies animais existentes na propriedade (bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho-da-seda).
RESPONSABILIDADE - Segundo o Departamento de Saúde Animal, existem 155 mil propriedades no Paraná e pouco mais de 191 mil explorações pecuárias, sendo que as principais espécies somam aproximadamente 8,6 milhões de bovinos, 7 milhões de suínos, 20 mil aviários, 240 mil equídeos, além de outros animais. Os dados do último relatório apontam que ainda estão pendentes 27.893 explorações, configurando um percentual de 14,6%.
Segundo o chefe do Departamento de Saúde Animal (DESA), Rafael Gonçalves Dias, manter os cadastros atualizados junto à Adapar é uma responsabilidade crucial para todos os produtores rurais. “Essa prática não só beneficia os próprios produtores, mas também fortalece a agricultura e a pecuária do nosso estado como um todo”, salientou.
“A atualização dos cadastros permite um monitoramento mais eficaz da saúde dos rebanhos. Isso ajuda a identificar e controlar surtos de doenças de forma rápida e eficiente, prevenindo perdas e garantindo a qualidade dos produtos agropecuários, planejamento e políticas Públicas, rastreabilidade e segurança alimentar”, afirmou Dias.
Por - AEN








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