Um homem de 31 anos foi preso após ter agredido o próprio filho de apenas dois anos, na madrugada desta quinta-feira (16), rua Jericoacoara, na região do Conjunto Habitacional Riviera.
Alterado, o homem xingou e ameaçou a esposa de 37 anos de morte, dizendo que iria esperar ela dormir para em seguida assassina-la. Em determinado momento ele agarrou o filho pelas pernas e o jogou contra a parede. Segundo o relato da mãe aos policiais, a agressão teria ocorrido porque o menino o chamava pelo nome e se negava o chamar de pai.
A criança ficou inconsciente por alguns segundos e foi encaminhada por socorristas do SAMU, para a UPA do bairro Brasília. No local, a reportagem do Portal CATVE apurou que o menino apresentava um hematoma na testa.
Após o atendimento, a mulher foi levada pela PM até a central de flagrantes, onde prestou queixa contra o marido.
O agressor foi preso pela PM e encaminhado para a Delegacia.
Por - Catve
A Assembleia Legislativa do Paraná realiza nesta quinta-feira (15/04), a audiência pública “Longevidade e Desafios para as Políticas Públicas”.
A iniciativa da deputada Márcia Huçulak (PSD), que é líder do Bloco da Saúde, vai debater, analisar e propor soluções para o envelhecimento da população.
De acordo com o mais recente Censo do IBGE (2022), o número de pessoas com 65 anos ou mais chegou a 10,9% da população no Brasil – ou 22,2 milhões de um total de 203,1 milhões de pessoas. É o maior porcentual desde que o Censo começou a ser feito, em 1872, e um crescimento de 57,4% em relação ao levantamento de 2010.
No Paraná, são 1,2 milhão de pessoas – ou 11,3% em uma população total de 11,4 milhões.
“É muito bem-vindo o fato de as pessoas estarem vivendo mais”, diz Márcia. “Mas precisamos garantir bem-estar, qualidade nos vários serviços e dignidade para este nicho da população, o que exige ajustes nas políticas públicas já existentes e também novas políticas.”
O aumento da longevidade afeta o país em várias áreas, como os sistemas de saúde e educação e a previdência social. A transição também acelera o fim do chamado bônus demográfico, que é o aumento da renda per capita em decorrência da redução dos grupos etários economicamente ativos.
Temas que serão abordados na audiência:
- Demografia em mudança, sobre as tendências nas relacionadas ao envelhecimento da população;
- Saúde e bem-estar, abordando as necessidades físicas e mentais dos idosos;
- Urbanismo inclusivo e moradia, tratando de acessibilidade, mobilidade e espaços adequados;
- Envelhecimento ativo, tecnologia e inovação, trazendo as possibilidades de melhoria na qualidade de vida;
- Inclusão e combate à discriminação, sobre estratégias contra preconceito e a discriminação.
Entre os especialistas nos vários setores abordados, estarão presentes: José Augusto Callado Afonso (presidente do Ipardes), Julio Takeshi Suzuki Jr. (diretor de pesquisa do Ipardes), Marcos Cabrera (presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, seção PR), Ivete Berkembrock (coordenadora de pessoa idosa da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba), Célia Regina Bim (diretora de projetos do Ippuc) e Larissa Marsolik (coordenadora de políticas para pessoa idosa da secretaria de Estado da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa).
Serviço
LONGEVIDADE E DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS
Audiência pública
- Proponente: Deputada Márcia Huçulak
- 16 de maio de 2024, quinta-feira
- 9 horas
- Sala da Comissão de Constituição e Justiça/Auditório Legislativo da Alep.
Por - Alep
No mês em que é lembrado o Dia Nacional do Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no dia 18 de maio, a Secretaria do Turismo do Paraná (Setu) reforça a importância de prevenir tais práticas dentro de ambientes, estruturas e serviços turísticos no Estado.
A pasta estadual orienta empreendedores e profissionais a respeito do "Código de Conduta do Brasil contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo", um instrumento de conscientização do governo federal lançado em 2019 pela Portaria Interministerial nº 272 do Ministério do Direitos Humanos e Cidadania.
O código tem foco em empresas e prestadores de serviços de turismo que, após aderirem à iniciativa de forma voluntária, passam a adotar medidas éticas de enfrentamento da exploração sexual infantil durante o desempenho de suas atividades dentro de hotéis, resorts e outros locais com fluxo turístico.
Eles devem garantir que menores de idade não possam fazer check-in em hotéis, por exemplo, sem que estejam acompanhados dos pais ou responsáveis. No caso de suspeitas ou identificação de situação de risco a esse público, o empreendimento ou profissional deve acionar autoridades policiais ou os Conselhos Tutelares dos municípios.
O coordenador de Qualificação da Secretaria do Turismo, Anderson Muniz Canizella, destaca que é importante que os profissionais que atuam na área se preparem e sigam as orientações do Código de Conduta elaborado pelo governo federal. “É muito importante que esses profissionais das atividades características do turismo estejam preparados e seguros para agir de forma assertiva, evitando constrangimentos e tirando crianças e adolescentes do risco”, disse.
Ao seguir ao Código de Conduta, o estabelecimento ou profissional ganha um selo que lhe confere que atua no combate o crime. O documento prevê o devido cadastramento do empreendimento no Cadastur (sistema do governo federal de cadastro de atividades do turismo) e participação em atividade de capacitação.
No Paraná, municípios como Curitiba, Foz do Iguaçu e Jaguariaíva contam com a maior parte dos seus empreendimentos com o selo. Além da iniciativa federal, também é possível encontrar em âmbito estadual cursos a distância gratuitos disponibilizados pela Escola de Gestão do Paraná, com foco na proteção de crianças e adolescentes. São diferentes cursos ofertados pela área da Assistência Social, que podem ser conferidos AQUI.
Para aderir ao Código de Conduta Brasil basta demonstrar interesse e firmar o compromisso por meio de um Sistema de Monitoramento da própria iniciativa. Clique AQUI.
Por - AEN
O vazio sanitário da soja não tem mais uma data única para todas as regiões do Paraná como acontecia até a última safra.
Com vistas a respeitar os diversos microclimas e períodos mais adequados para o plantio da oleaginosa, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) dividiu o Estado em três sub-regiões com datas diferentes para início do vazio e para a semeadura da soja.
Durante o vazio sanitário não é permitido cultivar, manter ou permitir a existência de plantas vivas de soja no campo, com o objetivo de que não se torne hospedeira do fungo Phakopsora pachyrhizi. Devido à severidade do ataque, disseminação, custos de controle e o potencial de redução de produtividade da lavoura, é considerada a principal doença da cultura.
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é a responsável pela fiscalização no território paranaense e tem a missão de responsabilizar e aplicar as penalidades previstas em legislação para os produtores que não fizerem a erradicação das plantas vivas de soja durante o período do vazio sanitário.
Segundo o gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, Renato Rezende Young Blood, é importante que todos os agricultores adotem esse cuidado em suas propriedades. “A prática do vazio sanitário da soja beneficia o agricultor, que terá essa doença cada vez mais tarde necessitando menos aplicações de fungicidas, além de auxiliar na manutenção da eficácia desses produtos para o controle da ferrugem”, disse.
Ele reforçou que a medida sanitária somente será efetiva com o monitoramento de todos os locais que possam conter plantas vivas de soja e a eliminação imediata caso alguma seja detectada. “Assim, além das lavouras em pousio (descanso), os cultivos de inverno, como trigo, aveia e cevada, também devem estar sob vigilância para o efetivo controle de qualquer planta de soja que possa aparecer”, afirmou. “As áreas em beiras de rodovias e estradas de acesso às propriedades devem ser inspecionadas e, se constatadas plantas voluntárias de soja, deve-se proceder a eliminação.”
REGIÕES – A Portaria nº 1.111, de 13 de maio de 2024, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério, estabeleceu as normas para o período. Ela foi elaborada com a colaboração de entidades representativas da agropecuária nos estados.
“Fizemos consultas à Federação da Agricultura do Paraná, ao sistema Ocepar, a cooperativas regionais para que pudéssemos definir as datas que contemplassem de forma satisfatória a maioria dos produtores”, destacou o coordenador da área de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo.
Na Região 1, na qual estão os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral paranaense, não é permitida nenhuma planta de soja no solo entre os dias 21 de junho e 19 de setembro. A semeadura poderá ser feita no período de 20 de setembro de 2024 a 18 de janeiro de 2025.
A Região 2, que compreende a maioria dos municípios, particularmente os localizados no Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo. Ele começa em 2 de junho e se estende até 31 de agosto. O plantio está liberado a partir de 1º de setembro de 2024 e termina em 30 de dezembro.
A Região 3, com os municípios do Sudoeste do Estado, tem o vazio sanitário determinado para iniciar em 22 de junho, estendendo-se até 20 de setembro. A data de plantio foi definida entre 21 de setembro e 19 de janeiro de 2025.
“A semeadura até pode ocorrer em data imediatamente anterior, mas a germinação e a presença de plântulas de soja devem respeitar exatamente os períodos de janela definidos na portaria”, salientou Marcílio Araújo.
Confira as regiões e os períodos de vazio sanitário e semeadura .
Por - AEN
Com o objetivo de somar forças no cooperativismo e desenvolver a avicultura na região, a Primato Cooperativa Agroindustrial, com sede em Toledo(PR) e a Lar Cooperativa Agroindustrial, com sede em Medianeira (PR), assinaram no dia 09 de maio, uma aliança estratégica de intercooperação para a produção e abate de frangos de corte.
O acordo é um marco para o progresso da atividade avícola ao reunir duas importantes cooperativas do Paraná em benefício dos associados integrados, da comunidade de forma em geral e do mercado interno e externo. “Entendemos que é uma forma das cooperativas se unirem e fortalecer o sistema cooperativista. Vamos trabalhar em conjunto com a Lar, que é uma Cooperativa referencia para nós neste segmento, assim como já fazemos com o abate de suínos em parceria com a Frimesa. Essa mudança deve garantir ao nosso cooperado ainda mais segurança e prosperidade através de uma aliança estratégica muito bem elaborada”, afirmou o diretor-presidente da Primato, Anderson Leo Sabadin.
No dia 3 de maio, em Medianeira (PR), os representantes das Cooperativas e gestores da avicultura, se reuniram para as definições finais da intercooperação. O documento, construído em dois meses após uma série de estudos e reuniões, foi assinado posteriormente de forma eletrônica entre as partes.
O acordo prevê a responsabilidade da Lar em desenvolver a atividade e abater o frango, bem como sua comercialização em nome da Cooperativa Primato, sendo para isso necessário todo o suporte para o fomento da mesma, fornecendo pintainhos com alto padrão genético, ração de qualidade, insumos com as melhores condições, logística eficiente e assistência técnica especializada. Por sua vez, a Primato será responsável por toda a transação comercial com os avicultores, como por exemplo, fluxo de notas fiscais e outras documentações.
“A região de atuação da Primato é estratégica por ser próxima de três indústrias de abate de aves da Lar, mas isso não significa que a Lar vai estar ampliando sua produção de frango de corte, primeiro porque não é nossa intenção e segundo, já estamos trabalhando em capacidade plena. Com essa parceria, buscamos aumentar o período de vazio sanitário e assegurar ainda mais a sanidade das aves em nossos aviários”, explicou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues.
A partir de junho de 2024, os cooperados integrados da Primato deverão receber os primeiros lotes com pintainhos da Lar, marcando o início do alojamento através da parceria firmada entre as duas cooperativas.
Com presença em todo o território nacional e em mais de 90 países, abatendo 1,1 milhão de aves por dia, a Lar Cooperativa se consolida como a 3ª maior empresa de abate de frangos do Brasil e a 4ª da América Latina, segundo ranking da revista internacional Watt Poultry. A assinatura da aliança estratégica marca um passo importante para o futuro da avicultura na região. A união de forças entre a Lar e a Primato permitirá que as cooperativas alcancem novos patamares de sucesso ao promoverem um compromisso com a biosseguridade.
Por - Assessoria
O governador em exercício Darci Piana sancionou na noite desta terça-feira (14) a , que instituiu a Rede Estadual de Ajuda Humanitária, a primeira do País com abrangência nacional, o que permite auxílio mais célere do Estado em situações extremas, como as chuvas do Rio Grande do Sul.
A lei passou por aprovação na Assembleia Legislativa
A Rede Estadual de Ajuda Humanitária deverá promover ações de respostas rápidas e de caráter humanitário, tanto no Paraná, como em qualquer outro estado da Federação. Ela deve ser um caminho mais fácil para ações de caráter social, podendo contar inclusive com participação de organizações da sociedade civil na execução das medidas, em ações como campanhas de arrecadação e criação de mecanismos para facilitar doações.
A rede terá uma comissão permanente com membros da Superintendência Geral de Ação Solidária, Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, Secretaria de Desenvolvimento Social e Família e Secretaria da Justiça e Cidadania. Os recursos serão de responsabilidade do órgão que propor alguma medida emergencial, com ampla transparência para a sua utilização.
De maneira geral as crises humanitária impõem decretos de situação de emergência ou calamidade, aprovados por governos estaduais e federal, o que permite que a Defesa Civil apoie as prefeituras com a distribuição de bens para atender as famílias vulneráveis, além de telhas, lonas e outros materiais. Com a Rede Estadual de Ajuda Humanitária, a ideia é que a liberação de recursos seja mais rápida, inclusive antes dos decretos, e possa atender inclusive outros estados, para distribuição de donativos, de efetivo para o trabalho e também de recursos financeiros.
"A aprovação da rede chega em boa hora. É fundamental dar uma resposta rápida, para fazer mais pelos nossos irmãos gaúchos. Ele permite que possamos socorrer qualquer ente federativo que esteja passando por uma crise humanitária", disse a primeira-dama do Paraná, Luciana Saito Massa.
CAMPANHA SOS RS – Em pouco mais de uma semana de arrecadações, a campanha SOS RS, do Governo do Paraná, já reuniu 6,5 mil toneladas de ajuda humanitária para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. O volume total de donativos contabiliza alimentos, água potável, roupas e produtos de higiene e limpeza doados em todas as cidades paranaenses até esta terça-feira (14). Apenas o Instituto Água e Terra recebeu 10 toneladas de doações.
Mais de 300 caminhões já foram encaminhados ao Rio Grande do Sul. As entregas ocorrem de forma constante e saem a partir de centros de distribuição em Curitiba e cidades do Interior. Elas estão recebendo escoltas especiais da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e guardas municipais. A campanha segue até o dia 22 de maio. As entregas podem ser feitas em unidades do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil, sedes do Instituto Água e Terra e espaços da Secretaria da Cultura.
O Paraná também tem prestado apoio às cidades gaúchas com o envio de forças de segurança e equipamentos. Já foram enviados bombeiros para trabalhar nos resgates, policiais militares para ajudar a coibir roubos e saques nos locais mais afetados, policiais civis para apoiar as autoridades locais e profissionais da Polícia Científica.
O Governo do Estado enviou também caminhões para desobstrução de rodovias, caminhões-tanque, viaturas, embarcações e helicópteros, que estão sendo usados em diversas frentes de trabalho, além de bolsas de sangue, medicamentos, profissionais de outras áreas e técnicos da Defesa Civil.
Por - AEN


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