O Grupo Boticário anunciou nesta quinta-feira (08) que investirá R$ 840 milhões na ampliação de sua fábrica de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Com o aporte, a fábrica paranaense terá sua capacidade elevada em cerca de 40%. A expectativa é que sejam criados cerca de 200 novos postos de trabalhos diretos e mais 300 indiretos.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior recebeu a notícia do investimento no início da semana em um encontro com o vice-presidente do Conselho Administrativo do Grupo Boticário, Artur Grynbaum.
“Este importante investimento que o Grupo Boticário está fazendo mais uma vez no Paraná é extremamente importante porque gera empregos, movimenta a economia e gera qualidade de vida. Além disso, ratifica o trabalho que temos feito para oferecer um ambiente com segurança jurídica e tranquilidade política que pesa muito na escolha dos investidores pelo Estado”, afirmou o governador.
Para o incremento na capacidade industrial da fábrica, o novo investimento contempla a instalação de novas linhas de produção, modernização de linhas já existentes e ampliações logísticas e administrativas. Com a geração de novos postos de empregos diretos e indiretos, a empresa dará continuidade ao desenvolvimento de iniciativas sociais com foco em capacitação e empreendedorismo.
Este é o segundo investimento de grande porte anunciado pelo Grupo Boticário no Paraná em dois anos. Em 2022, a empresa já havia anunciado R$ 200 milhões para aumentar o polo produtivo da empresa em São José dos Pinhais.
“O Grupo Boticário é uma empresa paranaense, e nossa operação no Estado está em constante evolução. O novo investimento reforça nosso compromisso com a região e com os paranaenses, que têm sido impactados positivamente pela nossa atuação, seja consumindo nossos produtos, seja por meio de oportunidades de emprego”, afirmou Grynbaum.
“Para nós, essa é mais uma maneira de endossar nosso propósito de criar oportunidades para a beleza transformar a vida das pessoas e o mundo ao nosso redor”, complementou o vice-presidente do Conselho do Grupo Boticário. O plano de investimento da empresa é de R$ 3,34 bilhões para os próximos quatro anos em todo o País.
PARCERIAS – Paralelamente aos investimentos no setor de beleza, o Governo do Estado também conta com a parceria do Grupo Boticário em projetos que fortalecem as práticas ambientais, sociais e de governança, o chamado ESG.
Um dos exemplos é o Empreendedoras da Beleza. A iniciativa oferece capacitações a mulheres em situação de vulnerabilidade social que moram na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e desejam empreender na área. Para as outras cidades, o projeto oferece cursos de maquiagem, manicure, entre outros.
Outra parceria com a empresa é no projeto Viva Água, que reúne mais de 90 instituições com o objetivo de melhorar a qualidade da água da Bacia do Rio Miringuava, em São José dos Pinhais, e garantir a segurança hídrica da Região Metropolitana de Curitiba.
No início deste ano, o Estado e a Sanepar também assinaram protocolos de compromisso para o desenvolvimento de ações de conservação da Serra do Mar com a Fundação Grupo Boticário e o Instituto Life. A Sanepar irá destinar cerca de R$ 4 milhões a serem aplicados durante três anos em ações de conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos na Mata Atlântica. Apenas para o Movimento Viva Água Miringuava a Sanepar destinará R$ 2 milhões, que serão utilizados para práticas de conservação da natureza, segurança hídrica e adaptações a mudanças climáticas.
GRUPO – O Grupo Boticário é um dos maiores grupos de beleza do mundo. A empresa nasceu no Paraná em 1977 como uma pequena farmácia de manipulação e hoje agrega laboratório, fábrica, inovação, tecnologia, logística, marketing e varejo, em um ecossistema de 110 mil pontos de venda no varejo, parceiros e fornecedores. Atualmente a empresa tem mais de 20 mil colaboradores diretos, está presente em mais de 1,7 mil cidades brasileiras e 40 países.
Por - AEN
O repasse constitucional aos municípios teve crescimento nominal de 27,3% em julho de 2024 em comparação ao mesmo mês do ano passado. O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Fazenda, transferiu R$ 1.067.676.637,20 às 399 prefeituras, oriundos da arrecadação de impostos.
A parcela referente ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) representa a maior parte desse total. Foram R$ 935.491.433,05 provenientes do imposto – o que representa 87,6% de tudo o que foi encaminhado aos municípios.
O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) representa uma fatia de 11,2%, com R$ 120.167.634,77, enquanto o Fundo de Exportação adiciona mais R$ 12.017.569,38 à conta.
RECURSOS – Por fazer parte das receitas públicas correntes dos municípios, esse montante pode ser usado em áreas essenciais, como saúde, educação e transporte, além de outros serviços para a população. Em julho de 2023, o repasse foi de R$ 838.695.642,24
O aumento nas transferências é reflexo do bom fluxo de receita obtido pelo Estado ao longo deste ano, o que permitiu que o Paraná fosse, por exemplo, o terceiro estado brasileiro que mais investiu em 2024. Nos primeiros sete meses do ano, os repasses constitucionais subiram 15,7% em comparação ao mesmo período de 2023.
As transferências de recursos são realizadas de acordo com o Índice de Participação dos Municípios (IPM), seguindo as normas constitucionais. Esses índices são calculados anualmente, considerando uma série de critérios estabelecidos pelas leis estaduais, e qualquer ajuste é aplicado no ano seguinte à alteração.
Os valores destinados a cada um dos municípios, assim como seu detalhamento, podem ser acessados pelo Portal da Transparência.
Confira as 10 cidades que mais receberam repasses em julho de 2024:
Curitiba (R$ 106.896.314,77)
Araucária (R$ 65.430.082,44)
São José dos Pinhais (R$ 38.199.194,00)
Londrina (R$ 28.767.611,17)
Maringá (R$ 27.378.709,72)
Ponta Grossa (R$ 25.826.301,81)
Cascavel (R$ 24.625.891,29)
Foz do Iguaçu (R$ 20.392.318,28)
Toledo (R$ 17.801.673,23)
Guarapuava (R$ 15.440.057,75)
Por - AEN
Representantes do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Norte (Sindleite-RN) conheceram na tarde desta quarta-feira (07) o funcionamento do programa de distribuição de leite para crianças do Governo do Estado.
Eles foram recebidos por técnicos do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional (Desan) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) e elogiaram o controle de qualidade dos produtos entregues às famílias.
A reunião integra a agenda de visitas da equipe do Sindleite-RN ao Estado, que inclui ainda participação na Agroleite - evento da cooperativa Castrolanda, em Castro, que começou na terça-feira (06).
Criado com o objetivo de auxiliar na redução da deficiência nutricional infantil, o programa é um dos mais longevos programas em execução pelo Estado. Por meio dele, crianças de seis meses a três anos de idade recebem por dia um litro de leite integral pasteurizado e enriquecido com vitaminas A, D e ferro. São beneficiadas famílias com renda per capita de até meio salário-mínimo regional, conforme a lei estadual nº 16.475/2010. Atualmente, são atendidas cerca de 103 mil crianças e 44 usinas de leite estão credenciadas.
"Diversas pesquisas mostram a importância da nutrição nos primeiros anos da criança. O programa cumpre este papel, além de fortalecer a cadeia do leite, como um incentivo para que os produtores permaneçam na atividade", explicou a nutricionista do Desan Juliana Maruszak Schneider.
O Rio Grande do Norte tem uma iniciativa semelhante, o Leite Potiguar, que entrega cinco litros de leite por semana a famílias em situação de vulnerabilidade social, adquirindo o produto de usinas do estado. São 11 empresas que fornecem leite a 75 mil famílias dos 167 municípios. “Estamos aqui para conhecer um pouco do segundo estado que mais produz leite. A vinda ao Paraná é no intuito de ter essa troca de informação em que todos ganham”, disse o presidente do Sindleite-RN, Túlio Veras. Ele esteve na Seab acompanhado pelo tesoureiro do Sindicato, Teddy Talles.
Veras falou sobre a importância da participação de profissionais da área de nutrição e de qualidade de leite no programa. “Eu vi que vocês trabalham com um produto enriquecido, para atingir a necessidade nutricional da criança, e nós trabalhamos apenas com o leite pasteurizado integral. Esse enriquecimento com vitaminas foi algo que me chamou a atenção e que estou levando para dialogar lá”, destacou.
Ao fiscalizar, exigir instalações e procedimentos que atendam às normas higiênico-sanitárias, manter rigoroso controle mensal e efetuar o pagamento diferenciado pela qualidade do produto, o programa beneficia toda a população paranaense. “Quando você movimenta um programa do leite, você está movimentando a economia lá dentro da fazenda, nas indústrias, e o público que não teria condições de adquirir esse produto nobre”, completa o presidente do Sindleite-RN.
Para as usinas de processamento, o PLC também tem sido um instrumento eficaz de combate ao êxodo rural. "Ele fortalece essas pequenas indústrias que geram emprego e conseguem apoiar o pequeno produtor de leite local”, explicou o coordenador do PCL na Seab, Francisco Perez Júnior.
Por - AEN
O Governo do Paraná comprou mais de R$ 558 milhões de micro e pequenas empresas nos primeiros seis meses de 2024, conforme dados do Departamento de Logística para Contratações Públicas, da Secretaria da Administração e da Previdência (Seap).
De janeiro a junho, foram realizados 591 processos licitatórios pelas secretarias e autarquias do Estado, dos quais 222 foram vencidos por micro e pequenas empresas, representando aproximadamente 37,5% do total.
Desses 222 processos licitatórios vencidos por micro e pequenas empresas, 190 foram de pequenos negócios paranaenses, ou seja, 85% do total.
O resultado converge com a recente implementação do Programa Compras Regionais Paraná, instituído pelo Decreto 5.833/2024 em maio deste ano. O programa visa facilitar a participação de microempresas, empresas de pequeno porte, agricultores familiares, produtores rurais, microempreendedores individuais (MEI) e sociedades cooperativas de consumo, sediadas no território paranaense, nos processos de contratações públicas promovidas pelo Poder Executivo Estadual.
O decreto prevê que os pequenos negócios locais tenham prioridade nas compras públicas de bens, serviços e obras. Além disso, permite que o Governo do Estado contrate pequenos negócios sediados na cidade ou municípios próximos do objeto da licitação, mesmo que o valor apresentado seja até 10% maior do que a melhor proposta, desde que compatível com a realidade do mercado.
"O Programa Compras Regionais Paraná e o balanço do primeiro semestre fortalecem a economia local, gerando emprego e renda para os paranaenses. A prioridade dada aos pequenos negócios reflete nosso compromisso em promover o desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo no estado", disse o secretário da Administração e da Previdência, Claudio Stabile.
De acordo com dados do Sebrae/PR, 77% dos empregos no Paraná são gerados por micro e pequenas empresas. “Isso reforça o potencial de desenvolvimento da economia local garantindo uma maior qualidade de vida aos paranaenses”, acrescentou Stabile.
SERVIÇOS E PRODUTOS – As compras de micro e pequenas empresas oferecem uma ampla gama de produtos e serviços aos órgãos da Administração Pública, incluindo materiais de escritório, produtos médicos e hospitalares, itens de higiene e serviços de manutenção. Além disso, uma parte significativa dessas aquisições, como frutas, verduras e legumes, é destinada a atender à demanda da merenda escolar em mais de dois mil colégios estaduais no Paraná.
TRANSPARÊNCIA – Todas as etapas das licitações públicas do Governo do Paraná são publicadas no Portal da Transparência. Clique AQUI para acompanhar.
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O Governo do Estado destaca nesta quarta-feira, 07 de agosto, dia em que a Lei Maria da Penha completa 18 anos de vigência, os avanços nas políticas públicas e ações para reduzir os índices de violência contra as mulheres. Sancionada em agosto de 2006, a lei trouxe uma série de medidas para prevenir e punir agressores, além de oferecer suporte às vítimas.
A Secretaria de Segurança Pública está à frente das ações de combate à violência e prisão dos agressores, com fortalecimento das medidas previstas pela lei. Lançada pelo Governo do Paraná em abril deste ano, a Operação Vida Mulher Segura já resultou em 1.926 prisões de agressores em pouco mais de quatro meses. A operação é executada pelas forças de segurança e combate a violência contra as mulheres com ações em todo o Estado.
A operação também já realizou mais de 130 eventos de conscientização e orientação sobre direitos das mulheres. A iniciativa ainda garante um acompanhamento às vítimas. Somente no período de abril a maio foram realizadas mais de 10 mil visitas comunitárias às mulheres que sofreram violência doméstica.
O secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, afirma que a atuação das forças de segurança demonstram o fortalecimento e o apoio para iniciativas de enfrentamento à violência doméstica, auxiliando as vítimas e também identificando agressores.
“Todos os setores da segurança estão mais envolvidos com essa causa, que é uma prioridade do Governo do Estado. O combate a qualquer manifestação de violência contra a mulher e a atuação das forças da segurança com a criação da Operação Vida Mulher Segura têm surtido efeito na captura de foragidos e prisão em flagrante do agressor contra a mulher”, destaca.
OUTRAS AÇÕES – No Paraná, a população conta também com Delegacias da Mulher, unidades especializadas da Polícia Civil, onde as vítimas recebem um atendimento humanizado, com atenção e os devidos cuidados em casos de violência doméstica. Os boletins de ocorrência podem ser registrados por meio do canal de denúncia online, pessoalmente em qualquer delegacia do Estado e, nas cidades em que há Delegacia da Mulher, a vítima pode comparecer diretamente na unidade especializada.
Atualmente as unidades estão implantadas em Curitiba, Apucarana, Araucária, Arapongas, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cornélio Procópio, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Jacarezinho, Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Toledo, Umuarama e União da Vitória.
A Polícia Civil também iniciou neste mês a Operação Shamar, que acontece durante o mês de agosto em todo o País e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em combate à violência contra mulher. Durante o período, a PCPR vai intensificar as ações repressivas de combate à violência doméstica, com apoio das demais forças de segurança, além da divulgação do sinal de socorro, que pode ser utilizada pelas mulheres em situação de risco. Também serão realizadas ações educativas e de acompanhamento de medidas protetivas.
O atendimento às mulheres vítimas de violência é feito, também, pelas Patrulhas Maria da Penha, da Polícia Militar. Preparadas especificamente para este trabalho, as equipes da patrulha, além de prestarem orientações às vítimas, atuam preventivamente com patrulhamentos em locais determinados para garantir o cumprimento das medidas protetivas estabelecidas pela Lei Maria da Penha; e também repressivamente em caso de flagrantes.
Entre as ações recentes estão a expansão do programa de palestras e orientação para as mulheres que sofreram agressão e sofrem ameaças por parte dos agressores. Isso reduz o risco de novas agressões, pois conscientizam vítima sobre seus direitos. Também são promovidas ações de conscientização e educação nas escolas e comunidades sobre a importância do respeito às mulheres e a importância da denúncia sobre violência.
Até julho de 2024, as patrulhas já efetivaram 25.835 visitas às vitimas neste ano, aproximadamente cinco vezes maior que no mesmo período do ano passado.
O trabalho também é desenvolvido em apoio ao Tribunal de Justiça do Paraná com os Botões do Pânico, disponíveis nos 399 municípios pelo aplicativo 190 PR. Mulheres que possuem a medida protetiva devem solicitar o Botão do Pânico junto ao juiz responsável pelo caso na sua cidade. Vítimas que não têm a medida podem solicitar junto à Justiça por meio da Polícia Civil, da Defensoria Pública ou de um Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher.
SECRETARIA DA MULHER – Outro avanço nos últimos anos foi a instituição de uma secretaria específica para a Mulher e o aumento do orçamento destinado às políticas públicas. Em 2023, o Governo do Paraná criou o Fundo Estadual da Mulher, que se tornou referência para outros estados com o repasse de R$ 6 milhões aos municípios. Em 2024, o orçamento do Fundo Estadual passou para R$ 20 milhões, dos quais R$ 11,2 milhões foram liberados às prefeituras que constituíram fundos municipais para esta área.
Entre 2023 e 2024 o número de cidades paranaenses com Conselhos Municipais de Direito das Mulheres passou de 191 para 215. No mesmo período, houve um crescimento de 64 para 71 nas localidades com Organismo de Políticas para Mulheres (OPM) – antes das duas caravanas eram apenas 17 no Estado.
“Conseguimos números muito impressionantes, principalmente no que diz respeito a estruturar um sistema de governança não só para o Estado, que também não existia, mas também nos municípios. Hoje, mais de 50% dos municípios já têm Conselho da Mulher, Fundo Municipal, organismo de política para as mulheres e vários programas em andamento e que contam com o nosso apoio técnico e financeiro”, afirmou a secretária da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte.
DENÚNCIAS – Ao presenciar situações de violência doméstica, ou quando é vítima deste crime, a pessoa pode entrar em contato com a Central de Denúncias 181, pelo telefone ou pelo site: www.181.pr.gov.br. A denúncia é totalmente anônima e contribui para que as vítimas sejam salvas em tempo, para que os casos possam ser devidamente apurados e os agressores sejam punidos.
Por - AEN
Mais de 13 mil empresas foram classificadas como de baixo risco entre janeiro e julho deste ano no Paraná.
O número está no nesta quarta-feira (7). Seis entre 10 registros realizados com base no decreto 3.434/2023, mais conhecido como Decreto do Baixo Risco, foram para abertura de empresas e filiais. A empresa beneficiada com o Selo do Baixo Risco tem, entre outras facilidades, a dispensa de licenciamentos ambiental, sanitário, do Corpo de Bombeiros e da Defesa Agropecuária.
Foram 13.867 protocolos que receberam essa classificação desde o dia 31 de janeiro, sendo que 8.149 aconteceram no momento de abertura de empresas e 5.718 foram reenquadramentos relativos a alterações. Somente em julho, a Jucepar emitiu 2.660 protocolos com Selo do Baixo Risco – 1.517 no momento do registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e 1.143 em alterações para reenquadramento. Foi o melhor mês desde então.
Nesses primeiros meses em que o novo decreto está em vigor, as cidades com empresas que mais utilizaram os benefícios do dispositivo foram Curitiba (33%), Maringá (10%), Londrina (6%), São José dos Pinhais (4%) e Ponta Grossa (3%). Somente na Capital foram emitidos 4.571 Selos de Baixo Risco a empresas. Também aparecem nos primeiros lugares Toledo, Pato Branco, Pinhais, Foz do Iguaçu e Cascavel.
SALDO – O relatório da Jucepar também indica que nos primeiros sete meses deste ano foram abertas 184.656 empresas no Estado, acréscimo de 8,3% em relação ao registrado no mesmo período de 2023. Os melhores meses foram abril (28.100) e julho (27.245). O saldo de empresas (que é a diferença entre aberturas e baixas) nos primeiros sete meses do ano foi positivo: 80.338. Nesse indicador houve um crescimento de 1,89% em relação às 78.846 do mesmo período de 2023.
O presidente da Jucepar, Marcos Rigoni, interpreta o crescimento no volume de aberturas de empresas como sinal da credibilidade do empresário paranaense com relação às políticas públicas de empreendedorismo desenvolvidas pelo Governo do Paraná.
“Alguns fatores que contribuíram muito para isso foram a desburocratização, que vem sendo feita ao longo desses seis anos, combinada recentemente com a edição do Decreto de Baixo Risco e a eficiência da Junta Comercial do Paraná. O Paraná é o segundo estado mais rápido do Brasil para abrir empresas”, detalha.
Microempreendedores individuais (MEI) continua sendo a classificação em que há mais registros de novas empresas no Estado. Foram abertas 135.859 empresas como MEI, o que representa sete em cada 10 registros. Na sequência, surgem na lista as empresas limitadas (24%), empresários (1%) e, com menos de 1% de participação, sociedade anônima fechada, cooperativa, sociedade anônima aberta, consórcio e outras naturezas jurídicas.
Atualmente existem mais de 1,7 milhão de empresas ativas no Paraná. Do total, 1.682.243 são matrizes e 79.277 são filiais.
Por -AEN














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