Os embarques dos estudantes da rede estadual de ensino que farão intercâmbio pela quarta fase do programa Ganhando o Mundo, do Governo do Paraná, começaram nesta sexta-feira (12).
Ao todo, mil alunos viajarão a cinco países diferentes ao longo de 2024 nesta edição do programa. O primeiro grupo, composto por 28 alunos, decolou do Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, com destino à Inglaterra. Nas próximas semanas, outros estudantes também viajam rumo aos Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália e Canadá.
Os adolescentes ficarão um semestre letivo nos países de destino, estudando e conhecendo a cultura local. Além de aprender uma nova língua, os estudantes viajam com o objetivo de compartilhar a experiência cultural de viver em outro país com os colegas quando retornarem para suas escolas de origem.
“A intenção do programa, idealizado pelo governador Ratinho Junior, é que estes adolescentes tenham uma imersão acadêmica e cultural para que, no retorno, disseminem este aprendizado com os outros estudantes. Assim, toda a rede é impactada pela experiência destes mil alunos”, afirmou o coordenador do programa Ganhando o Mundo na Secretaria da Educação, Marlon de Campos Mateus.
Na sala de embarque para a viagem do primeiro grupo de alunos intercambistas, a expectativa tomava conta dos 28 adolescentes. Ana Luiza Marioti Nunes, de 15 anos, moradora de Realeza, no Sudoeste do Paraná, está no grupo. Desde que recebeu a notícia que tinha sido uma das selecionadas para o programa, ela vem tentando controlar a ansiedade pesquisando sobre o destino dela, a cidade de Canterbury.
"Sempre foi um sonho fazer um intercâmbio. Eu fiquei muito feliz quando vi que havia sido classificada. Então eu pesquisei muito sobre a cidade e já estou em contato com a família que vai me acolher", contou.
Para muitos alunos, o intercâmbio pelo Ganhando o Mundo vai proporcionar a primeira viagem internacional da vida. É o caso de Danilo de Souza Bastos, que tem 15 anos e estuda no Colégio Estadual Colônia Murici, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele contou que esta é sua primeira grande viagem. O destino do estudante será Salisbury, cidade conhecida pela histórica formação de rochas Stonehenge.
"Minha expectativa para esse período é absorver a cultura de outro país. Uma experiência que eu nunca teria se não fosse o programa do Governo do Estado. Acho que isso vai me ajudar muito no futuro", disse.
PROGRAMA COLETIVO – Os alunos contaram que a alegria de terem sido selecionados para o intercâmbio foi compartilhada com colegas de escola. Como parte do objetivo do programa, eles devem dividir e disseminar as experiências e conhecimentos com os demais.
Melissa Poplade, também de São José dos Pinhais, disse que os amigos de escola ficaram tão felizes quanto ela quando souberam que ela viajaria para a Inglaterra. “Eles sabiam que meu sonho era fazer um intercâmbio como este e ficaram muito felizes por mim. Com certeza na volta, com a ajuda dos meus professores, eu vou compartilhar esta experiência com todos eles”, afirmou.
A estudante Valentina Bohler Piccoli, de Santa Izabel do Oeste, contou que se prepara há meses para a viagem, mas também para o momento em que vai dividir o conhecimento adquirido com os colegas. “Estou pesquisando muito sobre o que representa um intercâmbio, sobre como é a vida na Inglaterra. Venho me preparando para isso e para, depois, dividir com todos da escola”, contou a adolescente, que passará cinco meses em Bournemouth.

GANHANDO O MUNDO – Mais de 12 mil alunos se inscreveram para esta fase do programa. Para concorrer a uma vaga, os adolescentes precisavam ter média superior a 7 e frequência acima de 85%. Já a classificação para o intercâmbio considerou três itens: a nota padronizada obtida pelo estudante na Prova Paraná Mais, o número de certificados obtidos pelo estudante na plataforma Inglês Paraná e os certificados de participação como Aluno Monitor.
Ao todo, R$ 81,2 milhões serão investidos pela Secretaria de Educação nesta etapa para cobertura de todos os custos do intercâmbio. Isso inclui os gastos com alimentação, hospedagem, transporte, emissão de vistos e passaportes, passagens aéreas e terrestres, exames médicos, vacinas, seguro-viagem e de saúde, taxa de matrícula, mensalidade da escola no exterior, material didático, uniforme, tradução juramentada da documentação escolar e reuniões de orientação. Os alunos também recebem um auxílio de R$ 800,00 mensais no período do intercâmbio.
Com mil alunos selecionados, esta é a maior edição da iniciativa, que foi criada em 2022. Ao todo, 400 estudantes farão o intercâmbio no Canadá, 250 na Austrália, 250 na Nova Zelândia, 50 nos Estados Unidos e 50 na Inglaterra.
Nas fases anteriores do programa, 100 estudantes passaram o primeiro semestre letivo no Canadá e outros 100 foram estudar na Nova Zelândia no segundo semestre. No segundo semestre de 2023, 40 alunos da rede estadual viajaram para a França para um intercâmbio de seis meses.
Por - AEN
As praias do Paraná estão entre as mais limpas do País.
O boletim de balneabilidade divulgado semanalmente pelo Instituto Água e Terra (IAT) mostra que, atualmente, 91% dos pontos monitorados no Litoral e nas praias de água doce da região Oeste e Norte estão próprios para banho, o terceiro melhor resultado entre os estados costeiros brasileiros.
Dos 66 pontos monitorados pelo IAT no Estado, 60 foram considerados adequados para banho, sendo 44 no Litoral e 16 no Interior. “Além das obras que estão tornando nosso Litoral cada vez mais atrativos para os veranistas, as águas do Paraná têm também muita qualidade. O turista encontra praias limpas e uma série de atrativos que preparamos para receber bem quem vem ao Paraná”, diz o governador Carlos Massa Ratinho Junior
Com esse resultado, o Paraná fica bem próximo ao Rio Grande do Sul, que tem 92% das praias próprias para banho, e fica atrás de Sergipe, que tem 100% dos 19 trechos analisados em boas condições. São os estados únicos no Brasil com índice de balneabilidade acima de 90%.
A Agência Estadual de Notícias fez um levantamento junto aos órgãos ambientais de 13 dos 16 estados litorâneos brasileiros (Pará, Amapá e Piauí não fazem o monitoramento de balneabilidade em suas costas). O estudo analisou 1.313 pontos monitorados pelos estados do Paraná (91%), Rio Grande do Sul (92%), Santa Catarina (62%), São Paulo (88%), Rio de Janeiro (77%), Espírito Santo (74%), Bahia (79%), Sergipe (100%), Alagoas (89%), Paraíba (76%), Rio Grande do Norte (84%), Ceará (78%) e Maranhão (36%).
Em média, 72% das praias brasileiras estavam com boas condições de banho no início deste ano – 955 no total.
MONITORAMENTO – O monitoramento das águas verifica se há contaminação por esgoto sanitário clandestino e indica a possibilidade de uso dos espaços públicos para atividades de lazer, como natação, mergulho e esqui aquático. A avaliação é feita seguindo determinações da Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) nº 274/2000.
No Paraná, o IAT utiliza como indicador a presença da Escherichia coli, uma bactéria existente no intestino dos seres humanos e dos animais de sangue quente. Quanto maior o número dessa bactéria na água, maior será a quantidade de esgoto e, consequentemente, maior a probabilidade da existência de organismos patogênicos, que causam doenças.
As águas contaminadas podem causar, por exemplo, enfermidades como gastroenterite, diarreia, doenças de pele e infecções nos olhos, ouvidos e garganta. Outras mais graves também podem ser transmitidas por meio da água, como hepatite A, cólera e febre tifoide.
FOZ DE RIO – Além dos 66 pontos monitorados regularmente na temporada de verão, outras 10 localidades, concentradas na foz dos rios que cortam as praias do Litoral, aparecem no boletim do IAT, mas o órgão não faz mais medição desses pontos. São pontos de drenagem das áreas urbanas que nunca são indicados para banhos ou práticas esportivas, como a foz do canal Caiobá, em Matinhos, e a foz do Rio Olho D’Água, em Pontal do Paraná.
AO LONGO DO ANO – Segundo levantamento recente do jornal Folha de S.Paulo publicado no final do ano passado, apenas 32% das praias brasileiras são classificadas como boas. Em 31,4% delas, a situação era ruim ou péssima e 27,2% estavam regulares. A pesquisa foi feita ao longo de um ano, entre novembro de 2022 e outubro de 2023, e leva em conta 1.350 pontos monitorados em todo o litoral brasileiro, com exceção do Piauí, Pará e Amapá.
VERÃO MAIOR PARANÁ – O Verão Maior Paraná reúne uma série de ações voltadas aos veranistas e moradores dos municípios do Litoral, além de Porto Rico e São Pedro do Paraná, no Noroeste. São atividades esportivas e de lazer que englobam aulas de ginástica, dança, caminhadas, recreação infantil, shows, torneios e competições nacionais e internacionais, programação inclusiva e educação ambiental. A agenda completa pode ser consultada no site www.verao.pr.gov.br.
Por - AEN
As obras do programa Asfalto Novo, Vida Nova avançam em todo o Paraná. Lançado em abril do ano passado, ele contempla municípios de até 7 mil habitantes com recursos para pavimentar toda a área urbana e trocar a iluminação por lâmpadas mais eficientes.
Em 16 municípios, as obras estão em pleno andamento. Após a liberação dos recursos, as prefeituras são responsáveis pelas contratações.
É o caso de Porto Amazonas, nos Campos Gerais, onde a pavimentação urbana está sendo realizada em quatro frentes. Em uma delas as obras já atingiram 34% de execução. O investimento ali é de R$ 5,3 milhões.
O secretário das Cidades, Eduardo Pimentel, vistoriou as obras nesta semana. “É uma felicidade vir ao município e verificar que as obras estão caminhando bem, que os projetos estão saindo do papel e vão trazer muitos benefícios para a população, trazendo mais saúde, levando um dinamismo para a economia do município e deixando a cidade mais bonita”, disse.
O prefeito Elias Gomes da Costa afirma que a pavimentação será essencial para o município. “Vai ligar partes da cidade que estavam isoladas, garantir o acesso asfaltado e seguro às residências, comércios e equipamentos públicos. Será uma outra Porto Amazonas”, afirmou.
Na primeira etapa, o programa vai levar melhorias para a vida de 715 mil paranaenses de 146 municípios. Os investimentos chegaram a R$ 664 milhões, do Tesouro do Estado e da Assembleia Legislativa do Paraná, que devolveu sobras do orçamento para que o Estado investisse em pavimentação. Desse total, R$ 600 milhões foram destinados à pavimentação de vias urbanas e R$ 64 milhões para iluminação. Em situações especiais, quando a necessidade de recursos ultrapassou o limite do programa, houve contrapartidas municipais.
ILUMINAÇÃO – Dois municípios já finalizaram as obras de iluminação pública: Diamante do Sul, região Centro-Sul, e Mirador, no Noroeste. Nas duas cidades houve a troca de luminárias tradicionais por outras que utilizam tecnologia LED, mais moderna e econômica.
Em Diamante do Sul foram instaladas 207 novas luminárias em 28 vias da cidade. O investimento foi de R$ 170 mil. Já Mirador recebeu 494 luminárias LED em 23 vias com investimento de R$ 464 mil.
Para o prefeito de Mirador, Fabiano Travain, o programa faz uma revolução na infraestrutura urbana do município. “A cidade possuía apenas 5% da lâmpada em LED, o restante era a vapor de sódio. Tem luminária que vai economizar mais de 50%. Ela vai diminuir o custo pela metade e ilumina muito mais. Um programa excelente. Se o município fosse colocar recursos próprios iria demorar anos para poder fazer o serviço. A população está muito contente, pelo conforto, pela segurança e porque a cidade está mais bonita”, diz.
Darci Tirelli, prefeito de Diamante do Sul, também comemora a economia. “Vai dar uma economia muito grande e tem a qualidade da iluminação, a qualidade do serviço público que nós estamos prestando à nossa população. Fica mais bonito e mais seguro”.
SEGUNDA ETAPA – A segunda etapa do programa foi lançada em novembro e envolve investimento de R$ 132 milhões para contemplar 38 municípios, de 7 mil a 12 mil habitantes, que cheguem a 100% de pavimentação nas vias urbanas. Também está prevista a troca de luminárias convencionais por sistemas LED. Serão R$ 98,49 milhões para pavimentação e R$ 33,6 milhões para iluminação.
Por - AEN
As ações para localizar a pequena Ágata Sofia Saraiva de três anos em Cascavel, no Oeste do Paraná, seguem nesta sexta-feira (12). A menina está desaparecida desde a quinta-feira (11), quando foi levada em um carro que parecia de cor bege e ainda não foi encontrada.
Nesta manhã desta sexta-feira (12) mãe informou que o veículo utilizado na ação foi apreendido e que a criança poderia estar indo em direção a outro estado. As Polícias Civil e Militar ainda não atualizaram sobre as investigações.
O filho da mulher relatou que a Polícia Militar foi até a casa da família na Rua Nhambiquaras no Santa Cruz e foi registrado o boletim de ocorrência.
O prefeito Leonaldo Paranhos determinou que todo o efetivo da Guarda Municipal faça buscas pela menina. Todos os carros e motocicletas da corporação devem ser utilizados nas buscas pela menina.
Polícia Civil emitiu comunicado que está procurando pela menina. Helicóptero Falcão 12 também deve ser utilizdo nas buscas.
A menina faz parte do programa Família acolhedora.
"A determinação é de que todo o efetivo, todas as viaturas e motos sejam concentradas na operação em busca da localização da menina".
Informações que possam ajudar nas buscas podem ser repassadas pelos números 153, 190 ou 197.
Por - Catve
A China, principal importador de produtos paranaenses, anunciou recentemente a inspeção de mais 28 frigoríficos brasileiros que podem ser habilitados a exportar seus produtos para o país asiático.
Dentre eles, cinco são do Paraná. A informação está no Boletim de Conjuntura Agropecuária relativo à semana de 4 a 11 de janeiro de 2024. O documento, preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), traz também informações sobre outras atividades agrícolas.
Todos os frigoríficos paranaenses na lista são abatedouros de aves. São eles: Frangos Pioneiro Indústria e Comércio de Alimentos Ltda, de Joaquim Távora; Avenorte Avícola Cianorte Ltda, de Cianorte; Plusval Agroavícola Ltda, de Umuarama; Cotriguaçu Cooperativa Central, de Cascavel; e Seara Alimentos, de Santo Inácio. O Paraná lidera a produção de frango no Brasil, com exportações que alcançaram US$ 3,6 bilhões nessa cadeia em 2023.
Na análise do Deral, para 2024, a recuperação econômica da China emerge como a principal variável nas previsões de preços e exportações de carne brasileira. O governo chinês comprometeu-se recentemente a intensificar as políticas para acelerar a recuperação e proporcionar suporte aos setores mais impactados. Além disso, a produção de carne suína chinesa, que atingiu recordes em 2023, pode diminuir em 2024 devido à demanda decepcionante, o que poderia impulsionar as importações dos produtos brasileiros.
MILHO E SOJA – O boletim elaborado pelos técnicos do Deral também analisa as condições gerais das lavouras de milho e soja no Paraná. Na semana anterior, a primeira safra de milho 2023/24 tinha 80% da área estimada, de 309 mil hectares, em condição boa. Já nesta semana este percentual caiu para 76%. Quanto à soja, na semana passada o percentual das lavouras em condição boa era de 86% dos 5,8 milhões de hectares plantados, e nesta semana caiu para 71%.
ARROZ E FEIJÃO – A enchente do Rio Ivaí, em outubro, alagou grande parte das lavouras de arroz irrigado paranaenses. Apesar da incerteza inicial dos produtores, as áreas foram replantadas dado o momento de valorização da cultura, que fechou 2023 com preços 45% mais altos ante dezembro de 2022 (R$ 170,80 x R$ 118,06/60kg). Os preços mais altos também chegam ao consumidor final, pois na pesquisa de varejo do Deral o arroz agulhinha subiu 14% no último mês e 29% nos últimos 12 meses.
Outro produto que tem gerado preocupações inflacionárias é o feijão. Apesar da colheita da safra paranaense estar evoluindo bem, chegando a 56% da área nesta semana, a oferta tem sido limitada pelos problemas de produtividade ocasionados pelo calor excessivo. Com isso, os preços ao produtor continuam apresentando valorização em janeiro, superando os preços de dezembro de 2023.
HORTIFRUTI – O boletim analisa ainda informações da Divisão Técnica e Econômica – DITEC, das Centrais de Abastecimento do Paraná (Ceasa), que acompanha a dinâmica do mercado de hortigranjeiros diariamente. No entreposto de Curitiba, que engloba praticamente 2/3 de todas as transações, entre os dias 2 e 9 de janeiro, três itens apresentaram um aumento nos preços, 16 mantiveram o numerário anterior e 11 produtos baixaram seus valores.
A batata doce, a melancia redonda e o melão tiveram suas cotações majoradas em 33,3%, 10,0% e 5,5% de uma semana para outra. Por outro viés, a vagem macarrão, o pepino conserva e o chuchu experimentaram reduções de até 37,6%.
Por - AEN
No Paraná, a colheita da primeira safra do feijão e o fim do período de plantio da soja – prolongado até dia 31 de janeiro por conta das chuvas excessivas registradas em 2023 – ditam o ritmo no campo neste mês.
A movimentação do maquinário nas propriedades rurais inspira cuidados para evitar acidentes com energia elétrica durante as atividades. No último ano, pelo menos sete acidentes foram registrados em áreas rurais do Paraná, em Antonina, Campina do Simão, Ibaiti, Jaguapitã, Mato Rico, Sapopema e Salto do Lontra.
Durante a colheita e o preparo do solo, principalmente com o uso de maquinários de grande porte, é fundamental mapear e manter distância das redes elétricas. O tamanho dos maquinários pode aumentar o risco de contato acidental com os fios elétricos, assim como podas de árvores próximas às linhas ou plantações ultrapassando limites de segurança das faixas de servidão, conforme a Norma Técnica NBR 5422 da ABNT.
"Manter distância segura é crucial para prevenir acidentes", destaca Patrícia Veiga Damasceno, gerente de Segurança do Trabalho na Copel. Ela recomenda atenção ao planejamento dos trabalhos, pois os acidentes podem acontecer por falta de percepção sobre a presença da rede de energia em determinado local, já que o foco está voltado às atividades na plantação.
Outro ponto de atenção são os “estais”, como são chamados os cabos de aço que prendem os postes ao chão. Ao operar máquinas agrícolas, deve-se tomar cuidado para não os romper, porque o poste pode ceder e rebaixar a altura da rede de energia.
Conheça outras precauções necessárias para quem trabalha no campo:
- Manter distância segura ao manobrar veículos e equipamentos;
- Não estacionar máquinas debaixo da rede elétrica;
- Em caso de contato do veículo com a rede elétrica, o condutor não deve sair do maquinário. Contate imediatamente a Copel pelo 0800 51 00 116, antes de qualquer resgate;
- Ter cautela ao colher frutas, fazer podas ou cortar vegetação alta, como eucalipto e bambu. O transporte de varas de pescar também oferece risco de toque na rede elétrica;
- Nunca se aproximar ou tocar em cabos elétricos caídos; é preciso sinalizar a área e informar a Copel imediatamente;
- Não realizar queimadas próximas às linhas de transmissão, pois além de riscos à vida, pode danificar o sistema elétrico, interrompendo o fornecimento de energia.
Por - AEN