Paraná recebe reunião de capacitação sobre febre amarela do Sul e Sudeste

Representantes das secretarias estaduais da Saúde do Sul e Sudeste se reúnem em Curitiba, até quinta-feira (08), com objetivo de atualizar a situação epidemiológica da febre amarela nessas regiões.

A “oficina para modelagem de dados e avaliação da febre amarela” promove o debate entre Ministério da Saúde e 30 profissionais e gestores da área no Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O encontro vai tratar sobre os corredores ecológicos do vírus e atualizar a situação epidemiológica da febre amarela naqueles estados. Também serão revistos os dados de cobertura vacinal, métodos e modelos utilizados para análise de risco e definidas áreas prioritárias para ações de vigilância, prevenção, controle e mobilização da rede de saúde.

O Paraná não possui casos de febre amarela desde 2019, quando confirmou 17 casos em humanos e enfrentou o maior surto da doença da história no Estado.

“Essa oficina é fundamental para que as nossas equipes estejam preparadas e atualizadas com relação às medidas de pesquisa e combate à febre amarela. Devido ao trabalho incansável da Secretaria da Saúde paranaense, em consonância com o Ministério da Saúde, o Paraná não possui casos confirmados da doença há cinco anos”, disse o secretário de Saúde, César Neves.

CONHECIMENTO – De acordo com a coordenadora de Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde, Ivana Belmonte, com a atualização dos corredores ecológicos e qualificação dos dados é possível entender melhor a movimentação do vírus e traçar planos de ação contra ele.

“Por meio dessa análise eco-epidemiológica é possível avaliar os corredores ecológicos de todo o território e fazer uma antecipação de ações de prevenção, como a intensificação da vacinação em áreas de risco, por exemplo. Essa atitude reduz de forma significativa qualquer risco de transmissão do vírus amarílico a população”, explicou.

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA), Ethel Maciel, enfatizou a importância do trabalho conjunto no enfrentamento à febre amarela. “Com os impactos ambientais e climáticos e as mudanças no comportamento dos vírus, é muito importante que esse trabalho de análise e principalmente modelagem seja constantemente atualizado. O Ministério da Saúde se coloca à disposição do Governo do Paraná para manter a vigilância e o combate ao vírus”, disse.

PREVENÇÃO – A febre amarela é uma doença infecciosa, causada por vírus transmitido pela picada dos mosquitos infectados e pode ser evitada com uma dose da vacina. O imunizante está disponível para todas as pessoas entre nove meses e 59 anos em todas as unidades de saúde dos 399 municípios do Paraná. A vacina necessita em torno de duas semanas para conferir a imunização após a aplicação da dose.

Com cobertura vacinal estabelecida pelo Ministério da Saúde em 95%, no ano passado o Estado registrou 81% de cobertura vacinal em menores de um ano, em todo Paraná, dados preliminares mostram que a cobertura está em 68% neste ano.

INFORMAÇÃO – O Paraná foi pioneiro na implantação do Sistema de Informação em Saúde Silvestre (SISS-Geo), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Trata-se de uma plataforma que ajuda a traçar as rotas de dispersão do vírus para a vigilância e monitoramento da doença.

Esse monitoramento é feito pelos técnicos da saúde, mas a população também pode registrar as notificações por meio do aplicativo. Essas notificações possibilitam ações mais assertivas de vigilância, já que as informações permitem análises de casos em todo o Estado.

A utilização do SISS-Geo pelos municípios paranaenses, segundo o secretário paranaense da Saúde, é essencial para que as equipes de vigilância em saúde possam adotar estratégias de prevenção, como a vacinação, uma vez que a febre amarela é uma doença prevenível por meio da imunização.

 

 

 

 

 

Por - AEN

Seis em cada 10 escolas têm regras para uso do celular pelos alunos

Seis em cada dez escolas de ensino fundamental e médio adotam regras para uso do telefone celular pelos alunos, permitindo que o aparelho seja usado apenas em determinados espaços e horários. Em 28% das instituições educacionais, o uso do dispositivo pelos estudantes é proibido, segundo aponta a pesquisa TIC Educação 2023, lançada nesta terça-feira (6) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O levantamento foi realizado junto a 3.001 gestores de unidades de ensino, tanto urbanas como rurais.

A pesquisa mostra que o controle do uso do celular tem se intensificado. Nas instituições que atendem alunos mais novos, até os anos iniciais do ensino fundamental, a proporção de escolas que proíbem a utilização do dispositivo passou de 32% em 2020, para 43% em 2023. Naquelas que oferecem até os anos finais do ensino fundamental, a porcentagem subiu de 10% para 21%, entre as edições 2020 e 2023 do levantamento.

Apenas 8% das instituições que atendem estudantes de ensino médio proíbem o uso do telefone celular na escola, segundo levantamento feito pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

O estudo constatou ainda que, além de estabelecer regras em relação à utilização do telefone celular, mais escolas também passaram a limitar o uso de wi-fi pelos estudantes. Do total de instituições de ensino fundamental e médio com internet, na maioria (58%), o acesso a esse tipo de rede sem fio é restrito pelo uso de senha, sendo que em 26% das instituições, os alunos podem utilizar a tecnologia. É possível observar ainda, com base na comparação dos indicadores coletados entre as edições 2020 e 2023 da pesquisa, uma redução na proporção de escolas que liberam o Wi-Fi para os alunos – de 35% para 26% – e um aumento na porcentagem das que restringem o acesso – de 48% para 58%.

Acesso à internet 

O acesso à internet nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil chegou a 92%. Numa comparação com os números de 2020, com as mesmas características de público, a conectividade naquele ano de pandemia era de 82% (10 pontos percentuais a menos do que os dados atuais).

O crescimento maior de acesso à internet, conforme aponta o levantamento, ocorreu nas escolas de área rural: passou de 52% (em 2020) para 81%. Porém, só 65% das unidades de ensino dessa característica disponibilizam o acesso aos alunos.

Também são mais identificáveis as transformações de conectividade nas unidades do interior do Brasil, passando de 79% para 91%.

Nas capitais, a porcentagem seguiu inalterada na casa dos 98%. Outras alterações de cenários de conectividade de internet, entre 2020 e 2023, são mais notórias pelos números das escolas municipais (de 71% para 89%) e públicas (de 78% para 91%). 

Equipamentos

Além da disponibilidade de acesso à internet de qualidade, é fundamental que as escolas possuam dispositivos digitais em número suficiente, possibilitando o uso desses recursos para fins pedagógicos.

Nas unidades de ensino rurais ocorreu uma evolução na disponibilização de computadores. A porcentagem cresceu de 63% (no ano de 2020) para 75%. No entanto, os gestores das escolas municipais registram a menor oferta de equipamentos para uso especificamente dos alunos em atividades de ensino. Ao todo, 42% apontaram não haver nenhum computador para os estudantes. 

São também nas escolas ligadas às cidades, em geral, tanto nos espaços administrativos e pedagógicos, onde há menor disponibilização de acesso à internet. Um exemplo é que, em bibliotecas ou sala de estudos para os alunos, a conectividade só existe em 40% das escolas pesquisadas. Já em 73% das escolas estaduais e 72% das particulares esses espaços têm internet.

Nas salas

A conectividade nas salas de aula, no entanto, registrou aumento entre 2020 e 2023, tanto em escolas municipais (foi de 60% para 82%) como nas estaduais (de 63% para 80%), aproximando-se da porcentagem de escolas privadas, que, no ano passado, era de 88%.

Os desafios para as administrações municipais revelam-se também em uma queda de disponibilização, por exemplo, de laboratórios de informática com acesso à internet. Apenas 22% dessas unidades ofereciam o serviço. Há três anos, essa porcentagem era de 25%. Os melhores números com relação a esse tipo de laboratório são nas escolas estaduais, que são em 65%, maior que a das particulares em que há esse equipamento em só 42%.

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

 Governador defende força da agropecuária estadual no Salão Internacional de Proteína Animal

O governador Carlos Massa Ratinho Junior defendeu que o Paraná continue a explorar as suas potencialidades como um dos grandes produtores de alimento em escala global para continuar a promover o desenvolvimento socioeconômico do Estado.

A fala aconteceu nesta terça-feira (6), durante a participação dele na abertura do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), em São Paulo.

O evento é organizado pela Associação Brasileira de Proteína Animal e, segundo os organizadores, deve reunir cerca de 25 mil participantes entre representantes do poder público e da iniciativa privada até a próxima quinta-feira (8) na capital paulista.

Segundo Ratinho Junior, países que se tornaram potências mundiais deram saltos no desenvolvimento econômico e social quando começaram a investir nas suas vocações, que no caso do Brasil é a produção de alimentos. “Até 2050 o mundo terá 10 bilhões de habitantes e será necessário produzir 20% a mais de alimentos. Desta produção extra, 80% sairá da América Latina, sendo que cerca de 70% apenas do Brasil, o que representa uma grande oportunidade de desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida para a população”, comentou.

O governador também ressaltou os avanços alcançados pelo Paraná na exportação de proteína animal. Dados da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) apontam que, de janeiro a junho deste ano, cerca de 79 mil toneladas de carne suína saíram do Estado com destino a outros países, número muito próximo do recorde de 81 mil toneladas alcançado no 1º semestre de 2023.

De acordo com levantamento elaborado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o Paraná exportou carne suína para 70 países no primeiro semestre de 2024. Os destaques foram o aumento das exportações para o Vietnã (+69%), Geórgia (+41%), Angola (+29%), Cuba (+152%), Costa do Marfim (+93%) e República Dominicana, que estreou como importador e já figura entre os dez principais destinos em termos de volume.

“Chegamos a esses números fazendo um trabalho que uniu setor público, privado e as cooperativas paranaenses, com respeito máximo ao meio ambiente, preservando as matas ciliares, as bacias, nascentes e áreas de proteção”, destacou Ratinho Junior. “Celebramos o faturamento de mais de R$ 200 bilhões das cooperativas e esperamos atingir os R$ 500 bilhões até 2030, o que se traduz em mais empregos e renda para os trabalhadores paranaenses”.

A visão do governador do Paraná foi endossada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que também discursou na abertura do evento. “O Brasil descobriu nos últimos 50 anos a sua vocação de produtor de alimentos e faz isso com muita competência. Nos últimos anos, abrimos 167 novos mercados para a agroindústria brasileira”, disse.

CRESCIMENTO – Além dos avanços na carne suína, a exportação de pescados cresceu 20% no Paraná no primeiro semestre de 2024, atingindo 3,26 mil toneladas em comparação com 2,7 mil toneladas do mesmo período do ano anterior. As exportações também tiveram um acréscimo de 82% em valores, chegando a US$ 16,3 milhões, contra US$ 8,9 milhões nos seis primeiros meses de 2023.

No total, foram produzidos 6,3 milhões de quilos de carne no Paraná no primeiro semestre de 2024, com destaque para a produção de quase 2,2 bilhões de unidades de frango e aproximadamente 12,2 milhões de suínos. Os números consolidam o Paraná como um dos líderes nacionais na produção de proteína animal.

O desempenho da agropecuária também ajudou a impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná, que cresceu 5,8% em 2023, o dobro da média nacional, que foi de 2,9% no ano, e o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), que somou R$ 197,8 bilhões em 2023, um resultado 11% superior a 2022. Em termos de segmento, a pecuária representou 49% do valor gerado nas propriedades rurais do Paraná em 2023, com R$ 96,5 bilhões.

Para o governador, os avanços são fruto de um trabalho conjunto entre governo e setor produtivo, o que garante a qualidade e competitividade dos produtos paranaenses no mercado internacional. “Esse é o modelo do Paraná que, junto com outros estados que têm esse potencial econômico, pode transformar o Brasil em uma potência mundial na produção de alimentos”, defendeu.

PRESENÇAS – A abertura do Salão Internacional de Proteína Animal também contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; dos governadores do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e Santa Catarina, Jorginho Mello; da senadora Tereza Cristina; e do deputado federal Pedro Lupion.

 

 

 

 

 

Por- AEN

 Paraná é o 3º estado mais inovador do Brasil, aponta levantamento do INPI

O Paraná aparece como o terceiro estado mais inovador do País, atrás apenas de São Paulo e Santa Catarina, na primeira edição do Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (IBID).

Os resultados do levantamento foram divulgados nesta segunda-feira (5) pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão federal vinculado ao Ministério da Economia responsável pelo estudo.

Medido por um número que varia de 0 a 1, o índice agrega 74 indicadores estatísticos coletados junto a fontes oficiais ou disponíveis publicamente. Os indicadores são distribuídos em sete pilares: instituições, capital humano, infraestrutura, economia, negócios, conhecimento e tecnologia, e economia criativa.

A nota final do Paraná foi de 0,406, logo à frente do Rio de Janeiro, com 0,402, e do Rio Grande do Sul, com 0,401, e muito próxima da vice-líder Santa Catarina, que obteve 0,415. São Paulo lidera o ranking com índice 0,891.

O resultado reforça a estratégia do Governo do Paraná em transformar o Estado em um hub de inovação. Em março, pelo segundo ano consecutivo, o poder executivo estadual anunciou um investimento recorde na área, com um crescimento de 37% nos aportes financeiros em relação a 2023. Para 2024, serão aplicados R$ 708,9 milhões em projetos de inovação no estado.

Na avaliação do secretário estadual da Inovação, Modernização e Transformação Digital, Alex Canziani, o volume recorde de investimento que o Paraná tem feito em ciência, tecnologia e inovação, somado às parcerias com a inciativa privada e outras organizações sociais, representam um grande potencial de crescimento dos indicadores do Paraná nos próximos anos.

“Os investimentos que o Paraná tem feito em inovação são determinantes para a obtenção desse resultado no ranking nacional. Aliado a isso, já credenciamos 188 ambientes de inovação no Estado em 42 cidades, com aportes financeiros para que eles possam alavancar suas atividades”, afirmou Canziani.

Apenas em 2024, cerca de R$ 32,5 milhões serão repassados para 147 hubs de inovação instalados no Paraná. “Isso demonstra que o Governo do Paraná acredita que a ciência, tecnologia e a inovação tem potencial para colocar o Estado em outro patamar de desenvolvimento”, acrescentou o secretário.

OUTRAS INICIATIVAS – Em 2024, foi lançado o segundo edital do Paraná Anjo Inovador, o maior programa de incentivo financeiro público destinado a startups do País, com um investimento previsto de R$ 20 milhões. O Governo do Paraná também anunciou a criação da Fábrica de Ideias, em Curitiba, que será um dos maiores hubs de inovação da América Latina, com um investimento de R$ 200 milhões.

Outras iniciativas incluem a criação de Agências de Inovação em todo o Estado e investimentos em coworkings públicos em diversos municípios, além de programas de qualificação profissional como o Talento Tech, que visa formar três mil novos talentos em tecnologia com um investimento de R$ 62 milhões.

RECONHECIMENTO INTERNACIONAL – Além do bom desempenho entre os estados brasileiros, o Paraná é reconhecido como um polo de inovação e inteligência urbana. Esta posição foi reforçada com a publicação do ranking TOP7 pelo Fórum de Comunidades Inteligentes do Canadá (IFC), em junho.

Neste levantamento, a Capital Curitiba e a cidade de Assaí, no Norte Pioneiro, foram incluídas na lista das sete comunidades mais inteligentes do mundo, ao lado de Coral Gables (EUA), Durham (Canadá), Fredericton (Canadá), Hilliard (EUA) e Yunlin (Taiwan). Em fevereiro, as duas cidades paranaenses também foram classificadas, ao lado de Ponta Grossa, no ranking Smart21, que lista as 21 cidades mais inteligentes do mundo.

 

 

 

 

Por - AEN

 Governo do Paraná anuncia reajuste de 28% na remuneração de residentes técnicos

O governador Carlos Massa Ratinho Júnior assinou nesta segunda-feira (5) o Decreto n.º 6.953/2024 , que reajusta em 28% o valor da bolsa-auxílio para os residentes técnicos que atuam nas instituições do Poder Executivo Estadual.

Com esse aumento, a remuneração dos profissionais, que também contam com um curso de especialização custeado pelo Estado, passa de R$ 2.375 para R$ R$ 3.040, valor superior às bolsas de mestrado no âmbito federal.

Atualmente, são 1.196 residentes matriculados em 10 cursos de especialização nas áreas de ciências forenses, cultura, economia rural, engenharia e gestão ambiental, gestão pública, inovação e transformação digital, projetos e obras públicas e saúde pública. Os profissionais também recebem, mensalmente, auxílio-transporte de R$ 264 para o deslocamento até as unidades de lotação e contam com um seguro com cobertura para acidentes pessoais e sinistros que possam ocorrer no desempenho das atividades práticas.

Coordenados pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), os programas de Residência Técnica (Restec) são considerados uma política pública de Estado, com amparo na Lei nº 20.086/2019. A iniciativa consiste na seleção de profissionais recém-graduados em diferentes áreas do conhecimento para desenvolver atividades práticas em instituições da administração pública estadual.

Semelhantes às residências da área da saúde, os programas de Restec são desenvolvidos na modalidade de pós-graduação lato sensu (especialização) nas universidades estaduais do Paraná, e totalmente custeados pelo governo. Parte das vagas nos cursos de especialização é reservada para servidores e empregados públicos. As atividades dos residentes estão alinhadas aos objetivos e metas institucionais e governamentais, conforme o Plano Plurianual (PPA).

O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, destaca a importância do reajuste das bolsas-auxílio para os programas de residência técnica. "O aumento do valor das bolsas-auxílio é uma medida essencial para assegurar que os residentes possam se dedicar plenamente aos estudos e às atividades práticas sem pressão financeira", afirma. "Essa atualização é parte de um amplo esforço governamental para investir na qualificação do setor público, além de valorizar o comprometimento dos profissionais em formação".

Em todos os programas de Restec, as atividades práticas incluem tarefas relacionadas aos planejamentos estratégicos das secretarias, autarquias e demais órgãos públicos. Os bolsistas dedicam seis horas por dia para as práticas acadêmico-pedagógicas em caráter de apoio, sob a orientação e supervisão de especialistas, nos respectivos segmentos profissionais. O reajuste mais recente nos valores das bolsas-auxílio aconteceu em 2021, quando o governo do estado aprovou um aumento de 25% na remuneração dos residentes.

 

 

 

 

 

Por - AEN

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