A estimativa mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, divulgada na semana passada, aponta para uma colheita de 45,2 milhões de toneladas no Paraná em 2025.
Esse volume poderá representar acréscimo de 20,5% em relação às 37,5 milhões de toneladas produzidas em 2024, sendo o maior aumento relativo entre os estados das regiões Sul e Sudeste. O Paraná também deve chegar a 14% da fatia nacional de produção.
De acordo com o IBGE, São Paulo aparece em segundo lugar entre estados do Sul e Sudeste, com expansão projetada de 17,9% em 2025, seguido por Rio Grande do Sul (16,2%), Minas Gerais (7,0%), Santa Catarina (4,6%) e Rio de Janeiro (2,1%). De acordo com o prognóstico, o Espírito Santo deverá ser o único estado da região a contabilizar queda da oferta de cereais, leguminosas e oleaginosas, com variação de -1,6% neste ano.
O Paraná só deve perder para o Mato Grosso, com 28,9% de participação nacional e projeção de colher 93,5 milhões de toneladas. Todas as Unidades da Federação devem produzir 322 milhões de toneladas neste ano.
A soja, principal item da pauta agrícola estadual, deverá registrar incremento de 20% na produção, saltando de 18,6 milhões de toneladas em 2024 para 22,4 milhões em 2025. Igualmente relevante, a oferta de milho deverá subir de 15,1 milhões para 18,2 milhões de toneladas, o que corresponderá, caso a estimativa seja confirmada, a um crescimento de 20,6%, acima do salto nacional de 4% ou do Mato Grosso, principal produtor nacional, que deve reduzir a produção.
Completam a pauta de produção paranaense o trigo (3 milhões de toneladas e 26,9% de aumento de produção), feijão (1 milhão de toneladas e 24% de expansão), cevada (287 mil toneladas), aveia (167 mil toneladas) e arroz (141 mil toneladas).
Segundo Jorge Callado, diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), instituição de pesquisa que acompanha periodicamente as estatísticas agropecuárias, a ampliação produtiva do setor primário deverá ser um dos principais pilares da expansão da economia paranaense em 2025.
“Devemos considerar que um aumento de 10% do PIB agropecuário, o que não é exagerado no atual cenário, pode acrescentar quase um ponto percentual ao crescimento de toda a economia do Estado, conforme apontam os estudos do Ipardes”, explica Callado.
SALTO – Outro destaque do relatório do IBGE é que o Paraná tem o segundo principal crescimento do País na projeção de safra de 2025 em relação ao mês anterior, atrás apenas do Tocantins. No Paraná o salto foi de 53 mil toneladas, enquanto no estado da região Norte foi de 71 mil toneladas. Na sequência aparecem Roraima, Rondônia, Minas Gerais e Amazonas. Variações negativas ocorreram em vários estados produtores de grãos, como Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiás.
2024 – O Paraná assiste anos seguidos de crescimento na produção de grãos. O principal destaque em 2024 foi na soja, com produção de 18,6 milhões de toneladas, atrás apenas do Mato Grosso (39,1 milhões de toneladas). Em 2024 o agronegócio do Paraná representou 12,8% da fatia nacional de produção. O estado só ficou atrás do Mato Grosso, com 31,4% de participação e 91 milhões de toneladas. O Brasil produziu 292 milhões de toneladas.
NÚMEROS DA SEAB – Os números da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento são diferentes em relação ao IBGE em razão de metodologias distintas. De acordo com o Deral, a expectativa com a soja é de produção de 22,2 milhões de toneladas. Atualmente 83% da área está com bom desenvolvimento e 15% se encontram em condições medianas. O boletim mais recente retrata o início da colheita da soja, com pouco mais de 2% dos cerca de 5,8 milhões de hectares cultivados neste ciclo no Paraná já retirados do campo.
Confira a análise do IBGE:
O clima abafado e as temperaturas mais elevadas exigem cuidados especiais com as pessoas idosas. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância dessa proteção e que atitudes simples podem garantir um verão mais seguro e saudável. Desidratação e hipertermia são as ocorrências mais comuns nessa faixa etária.
Esse público é mais vulnerável aos efeitos indesejados do calor, pois os mecanismos que regulam a temperatura corporal, a pressão arterial e a sede podem perder eficiência com o envelhecimento. Além disso, é frequente que tenham doenças crônicas e usem medicamentos – motivos que podem agravar o quadro clínico.
De acordo com a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Rede de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa da Sesa, Maria Goretti David Lopes, a desidratação é um dos principais problemas enfrentados pelas pessoas idosas.
“A falta de água no organismo pode ocasionar sintomas como dores de cabeça, tontura, fadiga, fraqueza e batimentos cardíacos acelerados, podendo provocar problemas graves”, ressaltou.
A equipe da Divisão de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa recomenda algumas medidas que podem prevenir essas complicações:
- Beber muitos líquidos como água, água de coco, sucos de frutas ou vegetais, chás leves, bebidas isotônicas, evitar álcool e bebidas com cafeína. Não espere ter sede. Não é raro que pessoas idosas sintam menos sede que as mais jovens. Beba líquidos regularmente durante todo o dia. Se tem orientação para limitar a ingestão de líquidos, é necessárop conversar com sua equipe de saúde para saber como proceder nos dias mais quentes.
- Consumir alimentos leves como frutas, verduras, carnes magras. Ao cozinhar em dias muito quentes, evitar usar o forno, que aumenta ainda mais a temperatura do ambiente.
- Usar roupas leves, largas, de cores claras e tecido natural. Calçados leves ou sandálias bem presas aos pés. Evitar chinelos, que facilitam a ocorrência de quedas. Usar bonés, chapéus e óculos para proteger a cabeça e os olhos da radiação solar.
- Manter os ambientes bem ventilados, usando ventiladores e climatizadores ou condicionadores de ar, se possível. Deixar as janelas protegidas por cortina nos períodos de sol.
- Fazer exercícios leves no início da manhã ou final da tarde, quando a temperatura costuma ser mais amena.
- Evitar exposição ao sol nos períodos mais quentes e usar sempre filtro solar.
- O calor traz também risco aumentado de intoxicações alimentares. Manter os alimentos refrigerados e ficar atento aos cuidados de higiene na sua manipulação. Lavar sempre as mãos e evitar consumir alimentos e bebidas de origem duvidosa.
- No verão os casos de dengue aumentam. Usar repelentes, cuidar com a entrada dos mosquitos no ambiente e evitar o acúmulo de água e formação de criadouros.
Sinais de alerta para comprometimento da saúde com calor:
- Boca, língua e lábios secos
- Diminuição do volume urinário
- Temperatura corporal elevada
- Pulso rápido
- Dor de cabeça
- Tontura
- Náuseas
- Letargia
- Confusão mental
Em caso de emergências, procure a unidade de saúde mais próxima ou ligue para o SAMU (192).
Por - AEn
O que fazer com cabelos humanos descartados em salões de beleza e barbearias? Foi a partir desta dúvida que a mestranda em Ciências Ambientais da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Toledo, Gabriela Martines Gimenes, que trabalha como cabeleireira há 13 anos, decidiu realizar uma pesquisa acadêmica, que além de contribuir com a sociedade, beneficia a rotina destes profissionais.
A pesquisa está sendo realizada em parceria com os docentes Bruno Marcos Nunes Cosmo e Deysiane Lima Salvador da União Educacional do Médio Oeste Paranaense (Faculdade UNIMEO) em Assis Chateaubriand, e já apresenta resultados preliminares promissores. Os resíduos capilares demonstram grande potencial como recurso benéfico para as plantas, devido à presença de nitrogênio em sua composição química.
O cabelo é formado por queratina, uma proteína fibrosa rica em aminoácidos, composta por elementos como carbono, enxofre, oxigênio e nitrogênio. Essas propriedades fazem do cabelo uma excelente alternativa para enriquecer o solo, promovendo a atividade dos microrganismos, além de contribuir para a nutrição e o desenvolvimento das plantas.
A estudante comenta que a expectativa é compreender melhor os resultados da pesquisa e, a partir disso, desenvolver um produto inovador. “Meu maior anseio, no entanto, é contribuir para transformar o setor econômico dos salões de beleza e barbearias em empresas sustentáveis, pois acredito que o setor já busca essa mudança. A transformação no modo de descarte e no aproveitamento de seus resíduos seria um passo inovador e disruptivo”, diz.
A pesquisa tem um grande potencial, especialmente no mercado brasileiro, em que o cuidado com a autoimagem é um valor cultural significativo. Não por acaso, o Brasil ocupa posição de destaque no mundo e está entre os países mais vaidosos. O setor capilar movimenta valores importantes para a economia nacional, como por exemplo na produção de perucas, mesmo assim ainda é pouco visto em ações sistêmicas voltadas ao gerenciamento ambientalmente seguro desses resíduos sólidos.
O docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unioeste e orientador da estudante, Cleber Antônio Lindino, menciona que a possibilidade de utilizar o resíduo de uma atividade produtiva dos salões de beleza como matéria prima em outra, no caso, a agronômica, se enquadra bem no conceito de economia circular.
“Contribuindo para o ambiente, não só evitando o descarte incorreto do resíduo, como também diminuindo a necessidade de fertilizantes químicos, que em excesso, podem impactar os ecossistemas. Também pode se tornar um modelo de negócio, beneficiando a sociedade duplamente”, diz.
O cabelo é formado por queratina, uma proteína fibrosa rica em aminoácidos, composta por elementos como carbono, enxofre, oxigênio e nitrogênio. Foto: Unioeste
“Na minha opinião, já é hora de o setor de beleza ser incluído na era da sustentabilidade. Todos os segmentos econômicos estão sendo desafiados a adotar práticas mais responsáveis, e o setor da beleza não pode ficar de fora. Além disso, quando olhamos para o agronegócio, percebemos outra grande oportunidade. O Brasil é o quarto maior consumidor de fertilizantes no mundo, mas sua produção própria representa apenas 2% da produção global, o que nos torna altamente dependentes de importações, especialmente de matérias-primas como o nitrogênio. Este elemento, presente em grande quantidade nos cabelos, pode reduzir significativamente os custos da produção nacional de fertilizantes”, explica Gabriela.
A acadêmica ainda destaca que o reaproveitamento dos cabelos como uma fonte alternativa de nitrogênio orgânico promove ganhos ambientais e econômicos. “Se implementado, esse tipo de produção pode posicionar o Paraná como pioneiro em um segmento totalmente inovador e sustentável, alinhando-se às demandas do mercado por soluções ecológicas e econômicas”, finaliza.
Por - AEN
A Secretaria da Fazenda e a Receita Estadual do Paraná informam que o calendário de vencimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2025 tem início nesta segunda-feira (20) para veículos com final de placa 1 e 2.
Este é o prazo máximo tanto para efetuar o pagamento em parcela única com desconto de 6% quanto para optar pelo parcelamento em cinco vezes sem juros. O contribuinte deve ficar atento aos prazos de vencimento de acordo com o final da placa do veículo. Para os demais proprietários, os vencimentos acontecem ao longo desta semana:
Finais 1 e 2: 20/01/2025
Finais 3 e 4: 21/01/2025
Finais 5 e 6: 22/01/2025
Finais 7 e 8: 23/01/2025
Finais 9 e 0: 24/01/2025
Assim como já ocorria em anos anteriores, as guias de recolhimento (GR-PR) não são mais enviadas pelos correios. Os contribuintes do Paraná devem gerá-las por meio dos canais oficiais – Portal do IPVA ou o Portal de Pagamentos de Tributos.
INSTABILIDADES – Por causa da alta demanda em função do início do calendário de vencimentos, alguns contribuintes podem enfrentar instabilidades ao acessar o site da Receita Estadual e da Secretaria da Fazenda. Nesses casos, uma opção para a emissão das guias é pelo aplicativo Serviços Rápidos, da Receita Estadual, disponível para iOS e Android.
SEGURANÇA – Apesar da eventual instabilidade no sistema, a Receita Estadual reforça que a população redobre os cuidados na hora de fazer o pagamento do IPVA 2025, já que a quantidade de sites fraudulentas também aumenta nesta época do ano.
A recomendação é que o contribuinte acesse diretamente os canais oficiais e não clique em links enviados por email ou mensagens. Também é aconselhado evitar plataformas de buscas, já que muitos sites falsos se aproveitam de ferramentas de impulsionamento para aparecerem nos primeiros resultados. Ao acessar uma página, é preciso sempre garantir que ela termine com a extensão “.pr.gov.br”.
IPVA 2025 – O IPVA é a segunda maior fonte de arrecadação do Estado, atrás apenas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). No Paraná, a alíquota é de 3,5% sobre o valor venal de carros e motos em geral, e de 1% para ônibus, caminhões, veículos de aluguel, utilitários de carga ou movidos a gás natural veicular (GNV).
Para 2025, a Receita Estadual lançou um total de R$ 6,78 bilhões sobre uma frota tributável de mais de 4 milhões de veículos. Pela legislação, metade do valor arrecadado com o imposto é repassado aos municípios de emplacamento e o restante é usado pelo Estado para o financiamento de obras e custeio de atividades das áreas de saúde, educação e segurança pública.
A inadimplência com o tributo impede a emissão do Certificado e Licenciamento do Registro do Veículo (CRLV), documento de uso obrigatório para circulação. Trafegar sem ele implica em multa pelas autoridades de trânsito e na retenção do veículo até a regularização da pendência.
O não pagamento do IPVA também impossibilita a transferência de propriedade do veículo, além de restringir a obtenção de Certidão Negativa de Tributos junto à Receita Estadual.
O Paraná fechou o ano de 2024 com uma taxa de adimplência de 88,2% — o que significa que apenas um a cada 10 proprietários do Estado encerraram o exercício anterior com débitos no imposto. Esse percentual, afirma Marcon, está dentro da média histórica.
Por - AEN
As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana com a oferta de , o maior número de oportunidades do ano, superando os 17.371 postos de trabalho com carteira assinada oportunizados na segunda semana de janeiro.
A maior parte das vagas ofertadas nesta semana é para alimentador de linha de produção, com 5.927 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de trabalhador volante da agricultura, com 671 vagas, supervisor de exploração agrícola, com 663, e magarefe, com 528.
Pela terceira vez consecutiva no ano, a Região de Cascavel concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis, com 4.317 oportunidades. São ofertadas 1.138 vagas para alimentador de linha de produção, 296 para abatedor, 190 para magarefe e 167 para operador de caixa.
A região da Grande Curitiba tem 3.701 oportunidades. São ofertadas 518 vagas para alimentador de linha de produção, 216 para faxineiro, 184 para operador de caixa e 183 para atendente de lojas e mercados.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 49 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de consultor de vendas (cursando técnico em vendas ou áreas afins), com 8 vagas, analista de recursos humanos (cursando superior em recursos humanos ou áreas afins), com 4 vagas, auxiliar de desenvolvimento infantil (cursando superior em pedagogia ou magistério), com 3 vagas, e eletricista (curso técnico em elétrica), com 2 vagas.
Também são destaque as regiões de Londrina (3.147), Campo Mourão (2.077), Umuarama (1.650) e Foz do Iguaçu (1.276). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 723 vagas, supervisor de exploração agrícola, com 663, faxineiro, com 110, e servente de obras, com 105 oportunidades.
Em Umuarama, há oferta de emprego para alimentador de linha de produção, com 638 vagas, trabalhador volante da agricultura, com 180, assistente administrativo, com 85, e abatedor, com 76.
Na região de Foz do Iguaçu, os destaques são para alimentador de linha de produção (427), repositor de mercadorias (114), e operador de caixa (76).
ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) alerta a população para possíveis golpes envolvendo o nome do Nota Paraná.
Consumidores têm recebido mensagens de texto pelo WhatsApp informando sobre um suposto prêmio, mas que seria preciso fazer algum tipo de pagamento para liberar o valor. A pasta reforça, no entanto, que tudo isso é falso.
Como explica a coordenadora do programa, Marta Gambini, o Nota Paraná não envia mensagens informando o valor do prêmio e tampouco exige pagamentos.
“A gente entra em contato somente com os ganhadores dos prêmios de R$ 1 milhão, R$ 100 mil e R$ 50 mil, mas apenas para informar que eles ganharam e dar os parabéns”, afirma. “O cidadão deve sempre desconfiar quando é exigido algum tipo de cobrança”.
Segundo Gambini, a melhor forma de se proteger de golpes envolvendo o Nota Paraná é checar o aplicativo ou o site oficial do programa. Caso o contribuinte realmente tenha sido sorteado, a informação vai aparecer na plataforma oficial.
Em alguns casos, a equipe responsável entra em contato para informar os participantes sobre valores prestes a expirar. Contudo, a comunicação é sempre direcionada para que o cidadão consulte o aplicativo, sem o envio de links ou telefones de contato. Além disso, o Nota Paraná também não envia email com links para você resgatar prêmios ou créditos.
Caso o consumidor seja realmente contemplado, o valor é automaticamente adicionado à sua conta e fica disponível por um período de 12 meses, podendo ser consultado e resgatado apenas pelos já citados serviços oficiais.
“Se você ganhou um sorteio ou tem valores na sua conta, isso vai estar presente no aplicativo e no site. Então, qualquer coisa diferente disso é golpe”, reforça Gambini. “O app é a forma mais simples e prática de se proteger dos golpistas”.
A Secretaria da Fazenda ainda pede para que os consumidores tenham um cuidado com a veracidade das informações recebidas e destaca que os meios oficiais de contato do programa são os seguintes: WhatsApp - (44) 98831-9499 e (41) 3235-8487, ou telefones de Curitiba e Região (3200-5004) ou demais localidades (0800-644-0934).
Além disso, a pasta orienta que pessoas que foram lesadas devem procurar orientação nos canais oficiais do programa e na Polícia Civil para registrar a ocorrência.
OUTROS GOLPES – Essa não é a primeira vez que o Nota Paraná é usado por estelionatários para aplicar golpes. Outra fraude bastante comum com o nome do programa informa um suposto sorteio de produtos, algo que não acontece.
Todos os meses, o Nota Paraná entrega R$ 2 milhões para os consumidores cadastrados que colocam o CPF em suas notas fiscais, mas não há o sorteio de nenhum tipo de item. Seja um carro ou um eletrodoméstico, se você receber uma mensagem do tipo, pode ter certeza de que é golpe.
Por - AEN














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