O Paraná tem mais de 100 casos de dengue confirmados desde agosto deste ano. De acordo com o boletim da Secretaria de Estado da Saúde, até esta quarta dia 12, foram notificados 4.147 casos, destes 101 foram confirmados por exames laboratoriais. O número de casos confirmados é 38% maior do que o registrado no último boletim, divulgado na semana passada.
A cidade com maior número de casos confirmados é Foz do Iguaçu, no oeste do estado, com 25 confirmações. Em seguida estão Paranavaí, com 15 registros e Londrina com 11. Dos 101 casos confirmados, 89 foram contraídos na própria cidade e outros 12 importados.
O boletim também traz os dados da zika e de chikungunya. Desde agosto, foram notificados 125 casos de chikungunya e apenas um confirmado, na cidade de Curitiba, mas trata-se de um caso importado. Em relação à zika, foram notificados 47 casos e apenas um confirmado em Foz do Iguaçu, este contraído na própria cidade. (Com CBN)
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Pelo oitavo ano consecutivo as forças federais, estaduais e municipais vão atuar em conjunto para tentar evitar acidentes de trânsito. A Operação Integrada Rodovida iniciou na manhã de sexta dia 14.
"Todos que viajarem por rodovias federais vão observar aumento no policiamento rodoviário", disse o diretor-geral da PRF, Renato Dias, em coletiva. Além do habitual reforço do efetivo federal durante o período de férias, policiais rodoviários federais de folga que se voluntariem a trabalhar podem ser escalados conforme a necessidade.
O planejamento vai priorizar o reforço da fiscalização nos pontos críticos das rodovias. A operação será dividida em dois períodos, abrangendo as festas de Natal e Ano Novo, férias escolares e Carnaval - feriados marcados pelo aumento no fluxo de veículos e de passageiros. O primeiro período irá de 14 de dezembro a 31 de janeiro. Já a segunda etapa ocorrerá entre 22 de fevereiro até 9 de março de 2019.
Ao longo do período, a PRF e os demais órgãos públicos vão intensificar a fiscalização para coibir, principalmente, ultrapassagens irregulares; excesso de velocidade; consumo de álcool; atropelamentos de pedestres e o trânsito irregular de motocicletas. Simultaneamente, os ministérios da Justiça, das Cidades, dos Transportes e da Saúde promoverão companhas publicitárias de conscientização em todo o Brasil.
"O Brasil é signatário da Década Mundial de Segurança Viária 2011/2020 e tem que fazer um esforço operacional para reduzir e cumprir a meta de reduzir em 50% a letalidade. Somente nas rodovias federais, desde 2011, já conseguimos reduzir em 30% o número de mortos e em 32% a quantidade de acidentes graves", afirmou Dias.
Segundo o Ministério da Saúde, o percentual de redução de óbitos por acidentes, quando considerada a malha viária nacional, é de apenas 12,8%. A diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissível e Promoção da Saúde, do Ministério da Saúde, Fátima Marinho, informou que cerca de 35 mil pessoas morreram ou ficaram gravemente debilitados em função de acidentes de trânsito registrados em 2014.
"Isso impacta as famílias, a sociedade e os investimentos públicos. Ao reduzir o número de acidentes graves e a mortalidade, estamos conseguindo não só salvar vidas e evitar que muita gente fique com uma deficiência para o resto da vida, mas também economizando milhões que podem ser investidos em outras áreas prioritárias."
Segundo Fátima, o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta cerca de R$ 500 milhões ao ano só com a hospitalização de pessoas acidentadas no trânsito."Economizando com os tratamentos, podemos investir mais em prevenção e no tratamento de doenças para as quais o orçamento também é limitado."
A PRF calcula que os cofres públicos economizaram bilhões com a redução no número de acidentes sem vítimas. Enquanto em 2012 os sinistros acarretaram um custo total de R$ 12,9 bi para os cofres públicos (mesma quantia gasta em 2013), em 2017, foram gastos R$ 8,9 bilhões.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, durante a cerimônia de lançamento da Operação Integrada Rodovida, destacou que as medidas que vem sendo adotadas desde 2011 ajudaram a salvar 6.435 vidas nos dois últimos anos " resultado obtido a partir do cálculo feito pela PRF caso a quantidade de acidentes tivesse mantido o crescimento verificado há sete anos.
"Embora os números ainda nos preocupe, estou certo de que a PRF e os órgãos que compartilham deste trabalho acelerarão nesta tendência de queda para que, ao fim de 2020, quando se encerra a Década do Trânsito Seguro, possamos dizer que reduzimos os acidentes", disse Jungm. (Com Agência Brasil)
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O acidente foi registrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) às 16h30, no quilômetro 357,8 da rodovia. No local, o condutor de um Renault/Logan, com placas de Guarapuava, perdeu o controle do carro, saiu da pista e capotou.
Conforme a PRF, o veículo seguia no sentido Guarapuava a Cascavel, quando o condutor perdeu controle da direção, desviando sua trajetória para a direita, saiu da pista e capotou em uma área verde.
As quatro vítimas foram socorridas pela ambulância da concessionária e encaminhadas para a UPA do Batel, em Guarapuava.
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Já está acontecendo a sessão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), que julga a apelação da sentença que estabeleceu pena de prisão de 9 anos e 4 meses por homicídio com dolo eventual ao ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho, de Guarapuava.
De acordo com a Assessoria de Imprensa do TJ-PR, os desembargadores começaram o julgamento às 13h30 desta quinta dia 13, e não há previsão do horário de término.
Carli Filho foi condenado por um júri popular. (Com RSN)
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A Polícia Civil segue em diligência atrás dos criminosos que executaram o pioneiro de Assis Chateaubriand, Jaime Haraki, 69 anos, durante um assalto a empresa de hortifrutigranjeiros, de propriedade da família.
O crime foi praticado na manhã de quarta dia 12, na Avenida Tupãssi, região Central da Cidade. Homens invadiram a empresa e renderam a vítima, que foi baleada.
Desde o momento da tentativa de assalto e execução da vítima, o delegado responsável pelas investigações, Dr. Henrique Lacerda está com equipes na rua em diligências para prender os envolvidos.
As investigações seguem em segredo para não atrapalhar o andamento. Até o momento ninguém foi preso. (Com Catve)
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O número de homicídios dolosos (com intenção de matar) reduziu 13,4% em todo o Paraná no período de janeiro a setembro de 2018, comparado com o mesmo período do ano anterior.
Foram 227 homicídios a menos em todo o Estado nos três primeiros trimestres do ano. Em 2017 foram 1.691 registros, contra 1.464 em 2018. Dos 399 municípios do Paraná, 43% (172) não registraram homicídios de janeiro a setembro deste ano, e 29,5% (118) registraram apenas um ou dois homicídios no período.
Os números foram divulgados pela Coordenadoria de Análise e Planejamento Estratégico (Cape) da Secretaria de Estado da Segurança Pública. A região de Londrina foi a que registrou maior redução, 55,6% (foram 115 homicídios de janeiro a setembro de 2017, contra 51 casos durante o mesmo período neste ano).
Somente no município de Londrina a redução foi ainda maior, de 60%: em 2018 foram 34 homicídios, e em 2017 foram 86, resultando em 52 casos a menos no período. Em Curitiba a queda foi de 15%, que em números absolutos mostram 42 ocorrências a menos que em 2017 (de janeiro a setembro de 2017 foram 280, e em 2018 foram 238). (Com CBN)
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