Briga por local de estacionamento termina em morte no interior do Paraná

Um homem de 56 anos morreu a tiros depois de se envolver em uma briga com um idoso de 70 anos na zona rural de Alto Paraná, no Noroeste do estado. A confusão, na manhã desta sexta dia 08, aconteceu por causa de um local de estacionamento.

 

Segundo a Polícia Civil, um bilhete deixado para a vítima, pedindo que ela não deixasse mais a motocicleta em determinado local da chácara, foi o motivo da discussão. O autor do homicídio afirmou na delegacia que a vítima, Nivaldo Pereira, foi ao local tirando satisfação sobre o bilhete, iniciando uma luta corporal.

 

Ainda no depoimento, o idoso afirmou que atirou no colega de trabalho para se defender, já que ele também estaria armado. Inclusive, o revólver que Nivaldo usava foi apreendido pelos policiais. Os dois já tinha uma rixa antiga, de acordo com a polícia.

 

Por ter 70 anos, sem passagens pela polícia e ter se apresentado com um advogado, o idoso deve responder em liberdade. (Com RPC)

 

 

 

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Polícia Federal apreende quase três mil munições para fuzil

A Polícia Federal prendeu na manhã desta sexta-feira (8) duas pessoas suspeitas de enviarem munições de fuzil por transportadoras. Uma no Paraná e outra no Rio de Janeiro.

 

Investigações apontavam que as munições estariam sendo remetidas escondidas em churrasqueiras elétricas, de Cascavel, para a cidade do Rio de Janeiro.

 

Com autorização judicial, após serem retiradas as munições da churrasqueira, por meio de ação controlada, Policiais Federais no Rio de Janeiro aguardaram o momento em que o destinatário fosse retirar a encomenda. Ao se identificar e pegar a encomenda, ele foi abordado e preso. Da mesma forma, na cidade de Cascavel, o remetente também foi preso.

 

Os presos foram conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro e para a Delegacia da Polícia Federal em Cascavel, onde permanecerão à disposição da justiça.

 

Colaboração Comunicação Social da Polícia Federal

 

 

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Promotoria de Justiça denuncia 5 homens acusados de matar companheiro de cela

A 6ª Promotoria de Justiça de Paranaguá, no Litoral paranaense, ofereceu, na sexta-feira (08), denúncia por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impediu a defesa da vítima) contra cinco homens acusados de matar um companheiro de cela na madrugada do dia 26 de janeiro.

 

Os denunciados amarraram as mãos e os pés da vítima com um lençol e o atacaram com socos, chutes e golpes de estoque.



De acordo com a denúncia, o crime, ocorrido no interior de uma cela da 1ª Subdivisão Policial de Paranaguá, teria sido cometido por vingança ? a vítima (que seria colocada em liberdade na manhã seguinte ao crime, por força de um alvará de soltura) pertenceria a uma facção criminosa rival (Primeiro Grupo Catarinense ? PGC) e teria confessado a morte de um companheiro de facção dos denunciados (Primeiro Comando da Capital ? PCC). A motivação constou de uma carta escrita por dois dos denunciados, apreendida em poder de outro preso.



Este foi o quarto homicídio do ano em Paranaguá. No final do ano passado, o Tribunal do Júri de Paranaguá condenou a mais de 22 anos de prisão um réu acusado de crime semelhante, ocorrido em 2014, também no interior de uma cela da 1ª Subdivisão Policial de Paranaguá.

 

 

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Guaraniaçu - Prefeitos da AMOP tem encontro com o Governador Ratinho Junior no Show Rural Coopavel 2019

No que depender do Ministério Público Federal (MPF) e da Procuradoria-geral da República (PGR), os dias de liberdade do ex-governador Beto Richa (PSDB) e do empresário Theodócio Atherino, apontado como operador financeiro do tucano, estão contados.

 

É que o MPF recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STF) da decisão que concedeu liberdade ao ex-governador, solto na última sexta-feira (1ºde fevereiro), enquanto a procuradora-geral da República Raquel Dodge também quer o empresário, que deixou a prisão em 16 de janeiro, volte para a cadeia.

 

No caso de Beto Richa, solto por decisão do presidente do STJ, ministro João Otávio Noronha, o MPF pede para que o ministro relator do caso ou a Sexta Turma do STJ reavaliem o habeas corpus concedido. Richa foi preso em 25 de janeiro pela 58ª fase da Operação Lava Jato, numa investigação que apura crimes na concessão de rodovias no Paraná.

 

Hindemburgo Chateaubriand Filho, subprocurador-geral da República, alega que o habeas corpus do ex-governador deveria ter ido analisado antes pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, uma instância inferior ao STJ. Além disso, ele também destaca que há provas de que uma pessoa ligada a Richa teria agido para coagir e influenciar uma testemunha em agosto de 2018.

 

Já no caso de Atherino, alvo da 53ª fase da Lava Jato e acusado de lavagem de dinheiro e corrupção passiva numa ação penal que tramita na Justiça Federal, Dodge pediu para que o STF reconsidere a decisão de soltura do empresário, alegando que o habeas corpus já havia sido negado pelo STJ e que, por isso, não deveria ter sido examinado pelo Supremo. Ademais, a procura também destaca que, em liberdade, Atherino pode continuar a cometer crimes.

 

O pedido da procuradora deve ser examinado pelo ministro do STF Luiz Fux. Quem concedeu o HC a Atherino, contudo, foi o presidente do STF, o ministro Dias Toffoli. (Com Bem Paraná)

 

 

 

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