Ratinho Jr nega aposentadoria a ex-governadora Cida Borghetti

A ex-governadora Cida Borghetti não é, e no que depender do governador Ratinho Jr, não será beneficiada a generosa aposentadoria de R$ 30 mil.

 

Durante entrevista coletiva em Maringá, que esta semana virou a sede do governo do Estado, ele afirmou que se ela quiser o benefício, terá que recorrer à Justiça.

 

"Não somente a questão da ex-governadora Cida, mas qualquer outro, vai ter que requerer na Justiça. Eu não vou dar".

 

Esta semana, a Assembleia Legislativa aprovou a PEC do fim da aposentadoria de ex-governadores. A extinção vale a partir de agora, ou seja, os políticos que já recebem a aposentadoria, não terão cortes.

 

Isso porque os deputados estaduais não aprovaram uma emenda que retirava o benefício dos atuais beneficiários. Por ser uma mudança na Constituição do Paraná, seriam necessários 33 votos, mas foram apenas 27.

 

O projeto volta à pauta no dia 28 de maio.

 

A ex-governadora Cida Borghetti se manifestou por meio de nota. Um pedido da aposentadoria foi feito e ela aguarda um orientação à Procuradoria Geral do Estado.

 

 

 

 

Caso Tatiane Spitzner: Justiça define que marido, Luís Felipe Manvailer, vai a júri popular

A Justiça determinou que Luis Felipe Manvailer, acusado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) de ter assassinato a advogada Tatiane Spitzner, vá ao Tribunal do Júri pelos crimes de homicídio qualificado e fraude processual. A decisão foi dada em sentença de pronúncia nesta sexta dia 17.

 

A juíza Paôla Gonçalves Mancini de Lima, da Comarca de Guarapuava, na região central do Paraná, absolveu o réu do crime de cárcere privado. Na decisão, a juíza determinou ainda que a prisão preventiva do acusado seja mantida.

 

Luis Felipe Manvailer foi acusado pelo MP-PR por homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia mecânica, dificultar a defesa da vítima, além de feminicídio. Ainda conforme a denúncia, o réu cometeu fraude processual.

 

 

 

 

UFPR tem nova manifestação nesta sexta

Alunos da Universidade Federal do Paraná (UFPR) devem realizar um ato nesta sexta-feira (17), às 11 horas, no pátio do teatro da Reitoria da universidade, no Centro de Curitiba, como parte de um cronograma de mobilização permanente.

 

“É um ato para reunir e debater com a comunidade acadêmica as ações de protesto. Professores, técnicos, alunos e comunidade interna devem se organizar”, afirma o secretário-geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFPR Matteus Henrique de Oliveira. (Com Bem Paraná)

 

 

 

 

 

 

 

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