Saiba que cuidados tomar na hora de higienizar bem frutas e vegetais

As hortaliças, frutas e vegetais podem carregar bactérias, vírus e parasitas que oferecem riscos de doenças e intoxicações.

Além disso, restos de produtos químicos, como agrotóxicos, também podem estar presentes nesses alimentos.

Por isso é importante fazer uma boa higienização antes de consumir e lembrar de lavar bem as mãos durante esse processo.

A recomendação é limpar em água corrente e deixar de molho por pelo menos 15 minutos, em recipiente com um litro de água filtrada e uma colher de café de hipoclorito de sódio.

Outra opção é misturar duas colheres de café de vinagre na água ou uma colher de sopa de bicarbonato de sódio, embora alguns especialistas afirmem que o hipoclorito é mais eficiente.

Depois disso, é só lavar mais uma vez em água corrente e armazenar em local adequado, até que seja o momento de consumir.

 

 

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Por vergonha, muitos homens deixam de buscar ajuda para tratar a disfunção erétil

Cerca de 45 por cento dos homens no Brasil sofrem de disfunção erétil, a maioria com mais de 40 anos de idade.

Desse total, 31 virgula dois por cento têm uma disfunção mínima, 12 vírgula dois por cento apresentam disfunção moderada e um vírgula sete por cento têm disfunção completa.

Os números são de pesquisa divulgada pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Também chamada de impotência sexual masculina, a disfunção erétil ainda é considerada um tabu.

A condição ocorre quando o homem não consegue ter ou manter uma ereção firme o suficiente para a relação sexual.

Por vergonha de falar sobre o assunto, muitos deixam de procurar ajuda médica, sendo que a solução para o problema pode ser mais simples do que parece.

A causa pode estar em fatores psicológicos, como ansiedade, depressão ou até insegurança.

A disfunção erétil também pode ter origem traumática, neurológica, hormonal, estar relacionada com o uso de medicamentos, como antidepressivos, entre outros fatores.

É importante consultar um especialista para investigar a causa e buscar um tratamento.

 

 

 

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Tudo o que você precisa saber sobre mau hálito

Apesar de muito comum, especialmente em adultos, o mau hálito é motivo de vergonha e chacota. A condição é cercada por mitos e tabus que dificultam o tratamento.

 

De acordo com a Associação Brasileira de Halitose (ABHA), 30% dos brasileiros, em algum momento da vida, irão sofrer com a halitose, nome técnico para o mau hálito. Assim, conhecer as causas e o tratamento adequado são as melhores formas de manter a saúde e a autoestima em dia.

 

De acordo com a cirurgiã-dentista Cláudia Gobor (CROPR 7966), ex-presidente e atual conselheira da ABHA, a halitose não é uma doença. Na verdade, é um sintoma de que algo no organismo não vai bem. Ela explica que existem cerca de 60 causas distintas para a alteração no odor. Mas, na grande maioria dos casos, a halitose tem origem na boca.

 

Desta forma, dentre as causas mais comuns para o mau hálito, estão: má higienização; doença periodontal, ou seja, alterações na gengiva; baixa produção de saliva e boca seca; cáries; feridas na boca; além de saburra lingual, que consiste numa placa bacteriana branca que aparece na língua. Essa última, aliás, é a principal causa de halitose.

 

“As bactérias que causam o mau hálito produzem substâncias chamadas compostos sulfurados voláteis (CSV), ou seja, compostos ricos em enxofre, que são expelidos com o ar na hora em que a pessoa fala, e têm o famoso cheiro de ovo podre”, explica a cirurgiã-dentista, que é especialista em tratamento de halitose.

 
 

Causas menos comuns para o mau hálito

 

Em menor proporção, o mau hálito também pode estar relacionado a doenças como diabetes, câncer, problemas renais ou hepáticos, além de prisão de ventre acentuada.

 

“Na primeira consulta, o dentista realiza uma avaliação clínica geral e bucal do paciente, para diagnosticar corretamente as causas de alteração do hálito”, afirma Gobor. “Dependendo do caso, ele pode encaminhar a pessoa para outros profissionais, como otorrinolaringologistas e nutricionistas, por exemplo.”

 

Ela faz questão de ressaltar que, diferentemente do que muita gente pensa, a halitose não vem do estômago. “Isso é um grande mito. O que está comprovado cientificamente é que alterações estomacais, como a gastrite ou o refluxo, não podem ser responsabilizadas pelo mau hálito”, reforça a cirurgiã-dentista.

 

 

Como tratar a halitose

 

O dentista é o profissional mais indicado para o tratamento da halitose, pois em 90% das causas do mau hálito estão ligadas à própria boca. Após diagnosticar o motivo da alteração do hálito, e comprovada a origem bucal, o profissional inicia o tratamento que dura, em média, de 60 a 90 dias.

 

O tratamento pode incluir o uso de medicamentos, bem como estimuladores de saliva. Durante o tratamento, novas consultas devem ser realizadas a cada três ou quatro semanas. Quando concluído, o paciente precisa seguir com hábitos de prevenção.

 

“A halitose não tem cura, mas tem solução. São hábitos que devem ser desenvolvidos e seguidos ao longo da vida”, destaca Cláudia Gobor.

 

 

Alimentos que podem causar mau hálito

 

Alguns alimentos podem modificar o hálito, como o alho e a cebola, e devem ser evitados caso favoreçam a halitose. Brócolis, repolho, couve, couve-flor, agrião, repolho e aspargos são alimentos ricos em enxofre e também podem causar a alteração no hálito.

 

Dietas baseadas em alto consumo de proteínas e baixo consumo de carboidratos podem contribuir com a halitose. Além disso, jejum ou dietas prolongadas também podem dar origem ao mau hálito. Esse tipo de halitose, entretanto, pode ser resolvido apenas com a mudança de dieta.

 

 

Mau hálito e baixa autoestima

 

A pessoa pode ou não saber que tem mau hálito. “Muitas vezes, a própria pessoa não percebe o hálito, porque existe um processo de fadiga olfatória, ou seja, as células nasais se acostumam ou se adaptam aos cheiros a que são constantemente expostas”, explana a cirurgiã-dentista.

 

“Por outro lado, é comum que alguém do convívio perceba. Muitas vezes, a pessoa que sofre de halitose vira motivo de chacota, o que acaba se tornando um tabu”, completa. De acordo com a cirurgiã-dentista, 95% dos casos de mau hálito provocam alterações de comportamento.

 

Dessa forma, as consequências emocionais mais relatadas são: insegurança ao se aproximar das pessoas ou ao falar, dificuldades em estabelecer relações amorosas e afetivas, isolamento social, depressão, ansiedade, bem como baixo desempenho profissional e baixa autoestima.

 

Por isso, é muito importante que quem convive com pessoas que sofrem com mau hálito fale com elas, de forma respeitosa, sobre a condição. No entanto, como muita gente ainda fica constrangida em abordar o assunto, a ABHA oferece um serviço social de aviso anônimo.

 

Pelo SOS Mau Hálito, é possível reportar o problema anonimamente. Dessa maneira, o portador de halitose fica sabendo da condição e pode buscar o melhor tratamento e, assim, ter uma vida com mais qualidade.

 

 

Dicas para prevenir a halitose

 

  • Realizar higiene bucal adequada, o que inclui limpeza da língua e uso de fio dental, pelo menos, uma vez por dia. Evitar o uso de soluções para bochecho com álcool na composição;
  • Evitar alimentos que contribuam para o ressecamento bucal (muito salgados, quentes ou condimentados);
  • Ingerir bastante líquido (30 ml a cada quilo do peso corporal. Exemplo: uma pessoa com 80 Kg deve ingerir, pelo menos, 2,4L de água por dia);
  • Ter uma dieta balanceada, incluindo alimentos duros e fibrosos;
  • Realizar pequenas refeições a cada três horas, já que jejuns prolongados podem comprometer o hálito;
  • Reduzir o estresse. isso porque o estresse aumenta a adrenalina corporal, que resseca a boca;
  • Evitar remédios que possam provocar a boca seca, como antidepressivos, antialérgicos, diuréticos e anti-hipertensivos;
  • Ir ao dentista, pelo menos, a cada seis meses.

 

 
 
 
 
Por CRO-PR
 
 
Confira os benefícios do óleo de girassol para os cabelos

Os cabelos precisam de tratamentos especiais para se manterem bonitos e saudáveis o ano inteiro.

 

Para ajudar nesse processo, alguns ativos colaboram na tarefa de devolver a maciez e o brilho, evitando que os fios fiquem ressecados e quebradiços.

 

Dentre os destaques destes elementos coadjuvantes para intensificar os cuidados capilares está o óleo de girassol, que oferece diversos benefícios aos fios. Em geral, ele favorece a manutenção da saúde capilar por conter propriedades emolientes e antioxidantes - e não à toa vem sendo bastante usado em fórmulas cosméticas.

 

 

Óleo de girassol no cabelo

 

As sementes de girassol possuem ácidos graxos, o que permite a extração do óleo. Além de ser rico em gorduras saudáveis, ele contém minerais como magnésio, cobre, zinco, fósforo e as vitaminas E, C, B1, B5 e B6.

 

Sendo um poderoso agente de hidratação, ele consegue criar uma barreira protetora que atenua e combate o ressecamento, melhora os cabelos danificados, define os fios, assim como ajuda a conservá-los hidratados e fortalecidos.

 

O óleo de girassol costuma ter o propósito também de atuar como um creme protetor e agir no controle do frizz. Outra vantagem é que ele não deixa os fios com um aspecto melado e grudento por ser bem leve, podendo ser utilizado até em determinados casos no cabelo oleoso.

 

Além disso, ele tem a capacidade de nutrir os fios, de modo que previne a quebra deles. E tem mais: por ser rico em ácido alfalinolênico, o óleo de girassol dificulta o afinamento e se mostra eficaz contra alguns tipos de queda de cabelo.

 

 

Cuidados ao usar óleo de girassol nos fios

 

O ingrediente é considerado um dos óleos mais saudáveis e naturais disponíveis no mercado. Porém, neste caso, é importante reforçar que não se deve usar produtos voltados para o uso culinário - e, sim, óleos próprios para aplicação no cabelo.

 

Quanto à periodicidade e o modo da aplicação, fique atenta, porque pode depender de alguns fatores, como o tipo de cabelo. Por isso, é sempre válido buscar primeiramente a orientação profissional antes de começar a usá-lo, para não exagerar e errar a mão.

 

 

 

 

Por Dra. Joana D'arc Diniz (Minha Vida)

 

 

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