Média de cirurgias eletivas aumenta e Paraná pode bater recorde de procedimentos em 2023

Entre janeiro e setembro deste ano foram realizados 411.881 procedimentos cirúrgicos eletivos ambulatoriais e hospitalares no Paraná, uma média de 45,7 mil procedimentos por mês. O número é 17% maior do que a média de 2022, quando o Estado registrou cerca de 39 mil cirurgias mensais, num total de 468.450 durante todo o ano. Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Há ainda, um período de 60 dias entre a realização dos procedimentos e a inserção dos dados no sistema, ou seja, se a média mensal permanecer, o Paraná poderá registrar cerca de 550 mil cirurgias este ano, superando os dados de 2019, quando o Estado registrou o maior número da história, com 509.733 procedimentos realizados.

Este aumento foi possível graças ao programa Opera Paraná, criado pelo Governo do Estado para acelerar a realização de procedimentos cirúrgicos eletivos e diminuir as filas de espera, com credenciamento de procedimentos em hospitais privados e filantrópicos.

Na primeira fase do programa, foram investidos R$ 150 milhões do Tesouro do Estado que resultaram em um incremento de 41% (de 331.787 para 468.450) no número de cirurgias realizadas entre 2021 e 2022.

Ricardo Ferreira de Melo, de 52 anos sofreu uma queda em 2020 e recebeu a indicação para cirurgia no joelho. Com a pandemia da Covid-19, ele precisou aguardar para realizar o procedimento no Hospital Zona Norte de Londrina, que integra as unidades próprias da Sesa. A cirurgia foi realizada em setembro deste ano.

“Se não fosse pelo SUS eu não teria condições de fazer a cirurgia. Desde o início fui muito bem atendido por todos do hospital e só tenho a agradecer. O Governo do Paraná está de parabéns com o atendimento na saúde”, disse.

“Vivemos um período muito duro com a Covid-19 porque precisamos paralisar essas cirurgias e hoje vivemos outro momento e o Governo do Estado saiu na frente com o Opera Paraná, incentivando hospitais parceiros a desafogar ainda mais a espera desses cidadãos paranaenses por procedimentos eletivos”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Agora, o Governo já anunciou mais R$ 150 milhões para a segunda fase do programa. A expectativa é que mais serviços de saúde possam se credenciar e realizar procedimentos que incluem as cirurgias de maior demanda no Estado: das vias aéreas e superiores, da face, da cabeça e do pescoço; do aparelho da visão; do aparelho digestivo; do sistema osteomuscular e do aparelho geniturinário.

Verônica Aparecida Rodacki Garcia, de 51 anos, é dona de casa e residente de Londrina. Ela operou as varizes após uma espera de dois anos. “Estou muito feliz com a cirurgia e com o serviço do SUS. Qualquer coisa que eu fizesse eu não aguentava de dor e hoje eu não sinto mais. Eu não tenho do que reclamar do SUS. Há 20 anos descobri um tumor e ainda faço um acompanhamento. Só tenho a agradecer”, disse.

 

COMBOIO DA SAÚDE – Além dos investimentos no Opera Paraná, o Governo do Estado também destinou recursos específicos para a realização de procedimentos cirúrgicos eletivos de catarata e pterígio – as maiores demandas dentro da especialidade de oftalmologia. O programa Comboio da Saúde recebeu R$ 10,3 milhões do Tesouro do Estado que foram responsáveis pela oferta de quase 15 mil atendimentos nestas especialidades.

Tatiana Marassi Joanis, de 47 anos, é designer gráfica e reside em Iguaraçu, no Noroeste do Estado. Há alguns meses, mesmo com o uso de óculos de grau, ela percebeu que a visão estava prejudicada e procurou um serviço de saúde onde foi diagnosticada com catarata nos dois olhos. Tatiana foi inserida na fila de espera em setembro deste ano, e menos de um mês depois realizou a cirurgia no olho direito (dia 18 de outubro) e no olho esquerdo (dia 25 de outubro).

“Eu tinha muita dificuldade para realizar qualquer tipo de atividade, desde leitura, limpar casa e meu trabalho diário de designer gráfica. Quando recebi o diagnostico precoce de catarata, eu me desesperei, mas agora após mais de um mês desde as cirurgias eu já percebo uma melhora significativa, minha visão melhorou muito”, disse.

 

FILA DE ESPERA – Segundo dados oficiais da Central de Acesso a Regulação do Paraná (Care), 55.378 pacientes possuem indicação de cirurgia eletiva no Estado e aguardam pelo procedimento. A posição da fila de espera pode ser consultada online, por meio do link: https://saudetransparente.sesa.pr.gov.br/. Além destes, há pacientes que estão em atendimento, seja para realização de consultas ou exames, para verificar se há indicação de cirurgia.

As informações do Care são preliminares e os pacientes são inseridos neste sistema pelas secretarias municipais de saúde, e a cirurgia é confirmada pelos prestadores dos serviços. Os municípios de gestão plena (como Curitiba) possuem sistemas próprios, e por este motivo, a maioria dos pacientes que residem nestas cidades são regulados pela própria secretaria municipal.

A Sesa estima que cerca de 200 mil paranaenses estejam aguardando por uma cirurgia eletiva. A fila exata destes procedimentos está sendo compilada em um programa de gestão que integre os sistemas do Estado, município e consórcios.

 

 

 

Por AEN/PR

 

 

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OMS pede mais controle sobre cigarros eletrônicos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta para os riscos dos cigarros eletrônicos. A organização sugere aos países que tratem esses dispositivos eletrônicos de fumar da mesma forma que o tabaco é tratado. Com adoção de medidas de controle e a proibição dos dispositivos com sabor.

Embora os cigarros eletrônicos sejam proibidos no Brasil desde 2009, cerca de 2,2 milhões de pessoas usam esses dispositivos para fumar, conforme pesquisa do Ipec - Inteligência em Pesquisa e Consultoria. A maior parte, jovens.

A Associação Médica Brasileira (AMB) alerta que a maioria absoluta dos vapes contém nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer.

Desde o início de dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu consulta pública para saber o que a sociedade pensa sobre a liberação dos cigarros eletrônicas. A consulta fica aberta até 9 de fevereiro de 2024 e pode ser acessada por qualquer pessoa.

Em entrevista ao Repórter Brasil, da TV Brasil, o médico e coordenador do Centro de Apoio ao Tabagista, Alexandre Milagres, se posicionou contrário à regulamentação do dispositivo no Brasil.

Para ele, o discurso de que a regulamentação acabaria com o comércio ilegal de cigarros eletrônicos é falacioso e apenas traz um discurso de interesse da indústria do setor, interessada na legalização do cigarro eletrônico. “A regulamentação não garante que você deixe de obter dispositivos ilegais. Os cigarros convencionais são regulamentados há mais de um século e isso não impede que 30% da comercialização de cigarros no Brasil sejam de cigarros contrabandeados”.

Milagres afirma que a indústria tabagista abraçou e difundiu a ideia de que o cigarro eletrônico é menos prejudicial à saúde porque quer se recuperar da perda de milhões de clientes por ano, seja por uma mudança cultural, seja pela morte de pessoas em decorrência do cigarro.

“A indústria sabe que está perdendo clientes de uma forma colossal, porque as pessoas estão se conscientizando dos males do tabaco. O cigarro, em alguns países, já é considerado pelos jovens uma coisa cafona. E tem uma mortalidade de 9 milhões de pessoas por ano. São menos 9 milhões de consumidores/ano. A indústria descobriu esse nicho [dos cigarros eletrônicos] e todas elas [fabricantes de cigarros] estão vendendo essa ideia de que o cigarro [eletrônico] causa menos dano.”

Riscos

De acordo com a AMB, nos cigarros eletrônicos, a nicotina se apresenta sob a forma líquida, com forte poder aditivo, ao lado de solventes (propilenoglicol ou glicerol), água, flavorizantes (cerca de 16 mil tipos), aromatizantes e substâncias destinadas a produzir um vapor mais suave, para facilitar a tragada e a absorção pelo trato respiratório. “Foram identificadas centenas de substâncias nos aerossóis, sendo muitas delas tóxicas e cancerígenas.”

“Cada pod do cigarro eletrônico no formato de pen drive contêm 0,7 mililitro (ml) de e-líquido com nicotina, possibilitando 200 tragadas, similar, portanto, ao número de tragadas de um fumante de 20 cigarros convencionais. Ou seja, pode-se afirmar que vaporizar um pen drive equivale a fumar 20 cigarros (um maço)”, alertou a entidade.

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

Diabetes: 7 em cada 10 pacientes só descobrem a doença após terem complicações; veja sintomas

Sete em cada dez pessoas com diabetes só descobrem que têm a doença após desenvolverem complicações, como dificuldade de cicatrização, segundo o Atlas da Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF, na sigla em inglês).

➡️ Uma das enfermidades mais comuns, a diabetes lidera as buscas na internet: nos últimos 12 meses, foi a doença mais pesquisada no Google no Brasil em uma lista de 766, segundo dados do Google Trends compilados a pedido do g1.

🚨 Alerta: Por ser silenciosa, é frequente o diagnóstico tardio. No Brasil, pelo menos 16 milhões de pessoas vivem com diabetes, mas a estimativa é que boa parte delas ainda não saiba disso.

📈 Aumento: Para os próximos anos, a projeção é que o país tenha 19,2 milhões de pessoas com diabetes até 2030 e chegue a 23,2 milhões em 2045.

👉 Ter o diagnóstico o quanto antes é fundamental para adotar uma mudança no estilo de vida e, assim, evitar uma série de problemas, que podem afetar olhos, rins, circulação sanguínea e até o sistema nervosoAbaixo, veja quais são os sinais de diabetes e fique atento.

 

O que é diabetes

Diabetes é uma doença crônica (que não tem cura e não se resolve em um curto período), que resulta do aumento da glicose (açúcar) no sangue.

🔬 Quando a glicemia (concentração de glicose) está alta, a capacidade do corpo de eliminar os radicais livres (moléculas liberadas pelo organismo que podem causar morte celular) é reduzida, o que compromete o metabolismo de diversas células.

🩸 Por essa razão, pessoas com diabetes podem sofrer com dificuldade de cicatrização, já que as células responsáveis por esse processo são afetadas pelos radicais livres e não conseguem atuar como deveriam. Além disso, a má circulação sanguínea também prejudica a cicatrização.

Existem quatro tipos principais da doença: pré-diabetes — que acontece quando o nível de glicose está alto, mas ainda é anterior ao quadro de diabetes —, diabetes tipo 1diabetes tipo 2 e diabetes gestacional.

 

Sinais de alerta da diabetes

Muitas vezes, os sintomas de diabetes passam despercebidos. São alguns deles:

  • perda de peso acentuada;
  • vontade de ir ao banheiro repetidamente durante a noite e urina volumosa (muita urina);
  • sede exagerada; e
  • visão turva.

Esses sinais aparecem na fase da pré-diabetes, quando o nível da glicose no sangue já é preocupante, mas ainda não configura diabetes.

➡️ Segundo Melanie Rodacki, que é vice-presidente do Departamento de Diabetes Mellitus da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), o ideal é receber o diagnóstico nessa fase, quando é possível tentar evitar as complicações e um diagnóstico definitivo de diabetes.

 

Como é feito o diagnóstico de diabetes

Deve ser feita uma medição do nível de glicose por meio de exames de sangue de rotina.

De acordo com Melanie Rodacki, pessoas com mais de 45 anos devem fazer o exame pelo menos uma vez por ano.

Outros exames também servem para fazer o rastreamento [da glicose], como a hemoglobina glicada, que é uma medida da glicose no sangue que avalia o controle nos últimos três meses. A hemoglobina glicada de 6,5 para cima também é um critério para diagnóstico de diabetes.
— Melanie Rodacki, endocrinologista e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

🚨 ALERTA: A diabetes é uma doença que não tem rosto ou idade e não discrimina. Então, apesar de haver maiores incidência e chances de complicações para pessoas com mais de 45 anos, acima do peso e sedentárias, ela também acomete pessoas que não têm essas características.

Para evitar a pré-diabetes ou tratar esse quadro, uma mudança no estilo de vida e alimentação mais balanceada são fundamentais.

 

Diabetes tipo 1

Aplicação de insulina em paciente com diabetes. — Foto: Science Photo Library
Aplicação de insulina em paciente com diabetes. — Foto: Science Photo Library

O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, causada pela destruição das células beta que produzem insulina no pâncreas.

Esse tipo da doença costuma aparecer de uma forma mais abrupta e já com um nível de glicose muito alto, segundo Melanie Rodacki.

“Geralmente, quando as pessoas passam mal de repente e vão parar na emergência - até pessoas mais jovens, que são diagnosticadas com diabetes - , há grandes chances de ser a do tipo 1”, explica a médica.

No diabetes tipo 1, há um fator genético associado, mas também existem fatores ambientais que não entendemos totalmente quais são. Isso é algo que ainda está em estudo.
— Melanie Rodacki, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Neste tipo de diabetes, como o sistema de produção de insulina do corpo não funciona devidamente, é comum que as pessoas com o diagnóstico precisem aplicar insulina para compensar a falta de produção natural.

Essa insulina vai ajudar a manter o açúcar no sangue sob controle e evitar a alta da glicose.

 

Diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 está muito associado à obesidade, ao sedentarismo e até ao processo de envelhecimento, quando a insulina não consegue agir tão bem no corpo e, por outro lado, o pâncreas também não tem a mesma capacidade de secreção de insulina.
— Melanie Rodacki, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).
 

De acordo com a médica, o componente genético também é muito determinante para o diabetes tipo 2, até mais do que para o tipo 1. No entanto, ela afirma que o estilo de vida influencia o desenvolvimento do quadro.

"Pessoas com tendência para o diabetes tipo 2 do ponto de vista genético, se mantiverem uma alimentação saudável, não tiverem excesso de peso e fizerem atividade física, vão conseguir prevenir o diabetes de uma forma bastante efetiva", diz o endocrinologista Diogo Ângelo.

Mas, em casos que não for possível controlar os níveis de glicose no sangue com um estilo de vida mais saudável, é preciso apelar para a medicação.

O medicamento indicado pode variar a depender do tipo de diabetes e do nível de glicose no sangue de cada pessoa.

Em alguns casos, a insulina também é recomendada para pacientes com tipo 2.

 

Diabetes gestacional

 

Diabetes gestacional pode trazer complicações para a mãe e para o bebê. — Foto: Getty Images
Diabetes gestacional pode trazer complicações para a mãe e para o bebê. — Foto: Getty Images

Outro tipo preocupante da doença é o diabetes gestacional, que pode ocorrer quando a gestante já tem histórico de diabetes ou quando apresenta pré-disposição durante a gravidez.

Para prevenir ou acompanhar o diagnóstico, é importante fazer o rastreamento de diabetes gestacional durante o atendimento médico no pré-natal. Isso pode prevenir complicações tanto para a mãe, quanto para o bebê.

 
Geralmente, este quadro é pontual apenas durante a gravidez, mas quem tem diabetes gestacional tem um risco maior de ter diabetes tipo 2 ao longo da vida. Então, será preciso fazer um acompanhamento futuro para evitar o desenvolvimento do quadro.
— Diogo Ângelo, endocrinologista
 

 

Como deve ser a alimentação da pessoa com diabetes

De acordo com Melanie Rodacki, a pessoa que vive com diabetes e segue o tratamento recomendado por um especialista não tem nenhuma restrição alimentar.

"A dieta da pessoa com diabetes é uma dieta saudável, balanceada, como a que todo mundo deveria seguir, com carboidrato e proteína em quantidades equilibradas. Mas a pessoa deve preferir um estilo de vida mais saudável, evitar frituras e alimentos gordurosas, excesso de carboidratos e de doces", explica.

O consumo de bebida alcoólica também é permitido, desde que em pequenas quantidades e acompanhado de alimentação e após o uso do medicamento, se for essa a recomendação do médico.

 

 

 

Por G1

 

 

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Projeto viabiliza hemodiálise em doentes renais em trânsito

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (7) o Projeto de Lei 4581/20, que permite a pacientes com doenças renais crônicas realizar hemodiálise em outras localidades quando estiverem em trânsito. O procedimento deve ser realizado em clínicas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS).

O texto será enviado ao Senado para apreciação.

O projeto concede prazo de 60 dias para que as clínicas de tratamento de hemodiálise particulares ou conveniadas se ajustem à nova rotina. A proposta aprovada prevê as seguintes medidas:

- para usufruir do direito, o paciente deve apresentar carteira informando possuir doença renal crônica, para que seja agendada a sessão no mesmo dia ou no dia seguinte;

- as secretarias de saúde devem regulamentar e emitir essas carteiras;

- o paciente também poderá agendar a sessão em trânsito por telefone, com antecedência mínima de 72 horas;

- a clínica de hemodiálise deve procurar a clínica de origem do paciente para obter informações acerca do método utilizado nas sessões;

- a infração a qualquer dispositivo da lei será punida com pena prevista para o crime de omissão de socorro, além do descredenciamento da clínica ao SUS.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

Registro de vacina contra bronquiolite é aprovado pela Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta segunda-feira (4), o registro de uma vacina indicada para a prevenção da doença do trato respiratório inferior causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR).

Trata-se do principal vírus causador de bronquiolite. O imunizante aprovado é registrado como Arexvy, produzido pela empresa GlaxoSmith Kline.

A vacina foi aprovada pela Anvisa para uso em adultos com 60 anos de idade ou mais. Ela é aplicada de forma intramuscular, em dose única. Ainda de acordo com a agência, a tecnologia utilizada para a vacina é de proteína recombinante, quando uma substância semelhante à presente na superfície do vírus é fabricada na indústria e utilizada para estimular a geração de anticorpos, responsáveis pela imunidade.

"O pedido de registro do medicamento foi enquadrado como prioritário, nos termos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 204/2017, por se tratar de condição séria debilitante. Além disso, é uma doença de grande impacto público, principalmente pela faixa etária atingida, que possui grande índice de hospitalizações causadas por infecção pelo VSR", destacou a Anvisa, em nota.

 

 

 

 

 

Por -Agência Brasil

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