Governo implanta reajuste de 2% na folha dos servidores estaduais

Os novos vencimentos começam a ser pagos no dia 31 (último dia útil do mês). O percentual representa um aumento de R$ 515 milhões na folha do Estado neste ano e faz parte de um acordo que garantiu a reposição salarial dos servidores em 2019.

 

O índice total de reposição será de 5,08%, com aplicação de uma parcela em 2020 e mais duas, de 1,5% cada, em janeiro de 2021 e em janeiro de 2022. O impacto total na folha de pagamento do Executivo será de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.

 

O percentual foi estabelecido em meados do ano passado após discussão com os deputados estaduais e com os representantes sindicais, e atende as condições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

 

Segundo o governador Carlos Massa Ratinho Junior, a reposição programada para este ano leva em consideração a responsabilidade com as contas públicas e a manutenção da política de novas contratações, promoções e progressões, além das destinações obrigatórias para a previdência.Governo do

 

“A trajetória recente da economia brasileira e o histórico dos últimos anos impõem a obrigação de manter as contas públicas com equilíbrio. Mesmo diante de quadro ainda delicado, conseguimos conceder essa valorização profissional ao funcionalismo público”, afirmou o governador.

 

De acordo com a Secretaria da Administração e Previdência, o Estado tem, atualmente, 133.549 servidores efetivos, 26.082 servidores temporários e 3.329 comissionados. São cerca de 125 mil beneficiários inativos e pensionistas.
Concursos

 

Também estão previstos no Orçamento de 2020 os concursos públicos anunciados em 2019 para as carreiras da segurança pública e do meio ambiente.

 

Para as forças de segurança serão 2,8 mil contratações (2 mil policiais militares, 400 bombeiros, e 50 delegados, 300 investigadores e 50 papiloscopistas para a Polícia Civil). Para reforçar a estrutura de fiscalização e licenciamento ambiental serão contratados 151 servidores para o Instituto Água e Terra.

Paraná terá quatro escolas cívico-militares neste ano

A rede estadual de educação do Paraná terá quatro escolas cívico-militares a partir de 2020. O projeto-piloto é parte do Programa Nacional Escolas Cívico-Militares, do Ministério da Educação e Cultura, e será implementado nos colégios estaduais Beatriz Faria Ansay, em Curitiba; Professora Adélia Barbosa, em Londrina; Tancredo Neves, em Foz do Iguaçu; e Vinícius de Moraes, em Colombo.

 

O modelo é diferente dos Colégios Militares, uma iniciativa do Governo do Paraná, que já existem em Curitiba, Londrina, Maringá e Cornélio Procópio, os últimos três inaugurados em 2019. Nesse caso, a gestão é da PM e o corpo docente e demais servidores são da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Nas cívico-militares a secretaria permanece responsável pelo corpo docente, currículo e trabalho didático-pedagógico, que passam a contar com o apoio de militares da reserva do Exército Brasileiro, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

 

De acordo com o diretor de Educação Raph Gomes Alves, esse ano será dedicado à adequação do programa à realidade escolar do Paraná. "Estamos trabalhando para implementar o modelo de escola cívico-militar, segundo as diretrizes do MEC, e realizando os ajustes necessários às peculiaridades das nossas escolas a fim de que, ao final do ano, o Estado do Paraná tenha um modelo próprio de escolas cívico-militares que servirá de base para futura ampliação", explica.

 

DIFERENÇAS - Há outras particularidades em relação aos Colégios Militares e às escolas estaduais regulares. Diferente dos Colégios Militares, que fazem processo seletivo para ingresso, as escolas cívico-militares têm matrícula regular, como qualquer outra escola estadual. Enquanto a gestão dos Colégios Militares compete à Polícia Militar do Paraná, nas escolas cívico-militares essas funções são de responsabilidade de profissionais da secretaria estadual da Educação e do Esporte, apoiados, também, por militares.

 

Quanto às escolas regulares, a principal diferença é a ampliação da matriz curricular, que passará de 800 horas-aula por ano letivo para mil horas-aula por ano letivo, ou seja, o aluno terá uma aula diária a mais. Além disso, os estudantes das cívico-militares contarão com aulas semanais de civismo e cidadania.

 

O investimento extra-anual por escola de até mil alunos é de cerca de R$ 1 milhão, financiado pelo MEC com contrapartida financeira do Estado para cobrir os demais gastos regulares, que superam essa cifra.

 

A parceria com os estados poderá acontecer de duas formas: o MEC repassa recursos para pagamento de militares das Forças Armadas alocados nas escolas, enquanto os estados custeiam as adaptações nas instalações das unidades e compra de uniformes, materiais e tecnologias; onde não houver pessoal das Forças Armadas, o MEC repassará recursos financeiros para a adaptação das escolas e os estados disponibilizarão militares das Corporações Estaduais.

 

APOIO DA COMUNIDADE - As instituições de ensino que participam do projeto-piloto foram escolhidas a partir do interesse da comunidade e contemplado diferentes perfis de vulnerabilidade. A adesão ao programa se deu após discussão e aprovação da comunidade escolar para a implantação do modelo.

 

BRASIL - O Programa Nacional Escolas Cívico-Militares é resultado de uma parceria entre o MEC, o Ministério da Defesa e governos estaduais.

 

Orientadas pelo Decreto 10.004/2019 e pela Portaria 2.015/2019, as escolas cívico-militares são escolas públicas regulares que implementam um modelo de gestão nas áreas educacional, pedagógica e administrativa baseado nos Colégios Militares do Exército, das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares. A proposta do Governo Federal é implantar 216 escolas cívico-militares em todo o país até 2023. (Com Agência de Notícias do Paraná)

 

 

 

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Polícia Civil prende autor confesso de crimes contra casal de idosos

O elemento suspeito de ter matado a senhora Maria Tereza de Oliveira, 72, e seu marido Erondi Antonio Alves, 63, se apresentou na delegacia de Guarapuava na tarde desta quinta dia 15, ontem e ficou preso.
 
 
O individuo conhecido por "Sapo", disse ter cometido o crime sob o efeito de drogas , durante o processo o delegado pediu a justiça o mandato de prisão do mesmo , tão logo recebido a justiça agiu rápido emitindo o mandado de prisão e o elemento acabou preso.
 
 
Familiares já tinham a identidade do suspeito que teria sido reconhecido por testemunhas.
 
 
O assassino que era afilhado do casal e sempre era ajudado com dinheiro, teria cometido um roubo na madrugada e arrastado dona Tereza para um matagal e praticado estupro e a matou com requintes de crueldade, o marido foi morto na residência e teve o corpo carbonizado depois que a casa foi incendiada.
 
 
O crime ocorreu no último domingo na estrada do Rocio, região do bairro Aeroporto em Guarapuava.
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Acidente na BR 277 deixa quatro mortos

Viaturas do Corpo de Bombeiros (2º GB)  foram acionadas para atender um gravíssimo acidente na BR-277.

 

A colisão aconteceu no KM 199, no sentido Irati-Palmeira na região dos Campos Gerais, e teria deixado quatro pessoas mortas. 

 

O acidente foi registrado por volta das 14h30 desta quinta-feira (16) e teria envolvido um carro de passeio e um ônibus.

 

O modelo do carro e a linha que o ônibus fazia ainda não foram reveladas pelas autoridades. 

 

Além das viaturas dos Bombeiros, equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da concessionária de pedágios que administra o trecho foram acionadas.

 

De acordo com a PRF, a possibilidade inicial é de que o veículo tenha rodado na pista e atingido o ônibus.

 

Os agentes da PRF informaram ainda que a o ônibus estava vazio no momento do acidente.  (Com site A REDE.).

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Paraná terá quatro escolas Cívico-Militares neste ano; veja onde elas estarão

A rede estadual de educação do Paraná terá quatro escolas cívico-militares a partir de 2020. O projeto-piloto é parte do Programa Nacional Escolas Cívico-Militares, do Ministério da Educação e Cultura, e será implementado nos colégios estaduais Beatriz Faria Ansay, em Curitiba; Professora Adélia Barbosa, em Londrina; Tancredo Neves, em Foz do Iguaçu; e Vinícius de Moraes, em Colombo.

 

O modelo é diferente dos Colégios Militares, uma iniciativa do Governo do Paraná, que já existem em Curitiba, Londrina, Maringá e Cornélio Procópio – os últimos três inaugurados em 2019. Nesse caso, a gestão é da PM e o corpo docente e demais servidores são da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Nas cívico-militares a secretaria permanece responsável pelo corpo docente, currículo e trabalho didático-pedagógico, que passam a contar com o apoio de militares da reserva do Exército Brasileiro, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

 

De acordo com o diretor de Educação Raph Gomes Alves, esse ano será dedicado à adequação do programa à realidade escolar do Paraná. “Estamos trabalhando para implementar o modelo de escola cívico-militar, segundo as diretrizes do MEC, e realizando os ajustes necessários às peculiaridades das nossas escolas a fim de que, ao final do ano, o Estado do Paraná tenha um modelo próprio de escolas cívico-militares que servirá de base para futura ampliação”, explica.

DIFERENÇAS

 

Há outras particularidades em relação aos Colégios Militares e às escolas estaduais regulares. Diferente dos Colégios Militares, que fazem processo seletivo para ingresso, as escolas cívico-militares têm matrícula regular, como qualquer outra escola estadual. Enquanto a gestão dos Colégios Militares compete à Polícia Militar do Paraná, nas escolas cívico-militares essas funções são de responsabilidade de profissionais da secretaria estadual da Educação e do Esporte, apoiados, também, por militares.

 

Quanto às escolas regulares, a principal diferença é a ampliação da matriz curricular, que passará de 800 horas-aula por ano letivo para mil horas-aula por ano letivo, ou seja, o aluno terá uma aula diária a mais. Além disso, os estudantes das cívico-militares contarão com aulas semanais de civismo e cidadania.

 

O investimento extra-anual por escola de até mil alunos é de cerca de R$ 1 milhão, financiado pelo MEC com contrapartida financeira do Estado para cobrir os demais gastos regulares, que superam essa cifra.

 

A parceria com os estados poderá acontecer de duas formas: o MEC repassa recursos para pagamento de militares das Forças Armadas alocados nas escolas, enquanto os estados custeiam as adaptações nas instalações das unidades e compra de uniformes, materiais e tecnologias; onde não houver pessoal das Forças Armadas, o MEC repassará recursos financeiros para a adaptação das escolas e os estados disponibilizarão militares das Corporações Estaduais.

APOIO DA COMUNIDADE

As instituições de ensino que participam do projeto-piloto foram escolhidas a partir do interesse da comunidade e contemplado diferentes perfis de vulnerabilidade. A adesão ao programa se deu após discussão e aprovação da comunidade escolar para a implantação do modelo.

 

BRASIL 

O Programa Nacional Escolas Cívico-Militares é resultado de uma parceria entre o MEC, o Ministério da Defesa e governos estaduais.

 

Orientadas pelo Decreto 10.004/2019 e pela Portaria 2.015/2019, as escolas cívico-militares são escolas públicas regulares que implementam um modelo de gestão nas áreas educacional, pedagógica e administrativa baseado nos Colégios Militares do Exército, das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares. A proposta do Governo Federal é implantar 216 escolas cívico-militares em todo o país até 2023. (Com Bem Paraná).

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