Testemunhas de acidente de Maria Eduarda serão ouvidas nos próximos dias

A Polícia Civil deve ouvir mais testemunhas do acidente que matou a pequena Maria Eduarda Mendes de 7 anos, que morreu atropelada na noite do dia 18 de janeiro, no Conjunto Melissa - região Norte de Cascavel.

A menina foi atropelada pelo condutor do Fiat Uno que seguia pela Rua Nogueira quando atingiu a menina. Câmeras de segurança mostram que a vítima foi arremessada metros à frente após o choque. Maria Eduarda chegou a ser atendida pela equipe do Siate, mas morreu antes do deslocamento ao hospital.

O condutor do carro que não tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) foi agredido por populares logos após o acidente e foi encaminhado em estado grave ao hospital.

 

Ele só prestou depoimento quatro dias após o acidente na delegacia de Quedas do Iguaçu.

 

Oitivas serão realizadas nos próximos dias e a prisão preventiva deve ser solicitada. (Com CATVE). 

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IML identifica pai e filha mortos em acidente na BR-376

O Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa divulgou oficialmente a identidade de pai e filha que morreram num acidente de trânsito no fim da tarde desta quarta dia 22, em Ponta Grossa. José Nilson Ferreira, de 58 anos, e Aline Roani Ferreira, de 18 anos, estavam no Celta que saiu da pista e bateu contra uma árvore no quilômetro 464 da rodovia, no trecho que liga o trevo Caetano ao bairro Pinheiro, saída para o norte da cidade.

 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), havia muitas sacolas de compras dentro do automóvel da família, o que indica que possivelmente eles tenham seguido para a cidade para fazer compras e estavam voltando para Reserva no momento da tragédia.

 

Chovia no momento da batida, que mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros, PRF e da Polícia Científica para fazer a perícia no local. O velório dos corpos acontece no município de Reserva e o sepultamento está agendado para as 17h desta quinta dia 23, também na cidade onde a família morava. (Com A Rede). 

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Família de menina morta em acidente pede justiça; PM desmontou bloqueio

Durou aproximadamente 18 horas o protesto de familiares de Maria Eduarda na Avenida Piquiri, Bairro Brasmadeira em Cascavel.

               

Parentes e amigos bloquearam a via ainda na tarde de terça dia 21, num pedido de justiça.

 

 Eles queimaram pneus, estenderam cartazes e colocaram cones para impedir passagem de veículos.

 

Apenas ambulâncias e pessoas que trabalhavam em locais próximos foram liberadas para passar, além de pedestres, durante esse período.

 

Os manifestantes pediam a presença da Polícia Civil ou de juízes, que acompanham a investigação sobre a morte da menina, que não resistiu após ser atropelada na noite do último sábado dia 18.

 

A mãe da criança, Gisele Mendes, disse que quer o culpado pela morte de Maria Eduarda preso.

 

E questiona porque a polícia não fez a prisão em flagrante do condutor do veículo.

 

A família só saiu do local porque a Polícia Militar interviu.

 

Duas viaturas da PM foram até o local, e os militares retiraram o bloqueio, liberando para o trânsito. O major Cícero Tenório foi quem conversou com familiares.

 

Segundo o Major, a intervenção foi necessária porque a via é um trajeto importante para toda a região norte da cidade e o protesto estava gerando transtornos.

 

A Polícia Civil, em nota, disse que já se manifestou de forma detalhada sobre a investigação e que neste momento atua com foco em acelerar o andamento do inquérito.

 

A Polícia diz que não coube a simples liberação do investigado, porque não foi possível a apresentação dele à autoridade policial. Isso ocorreu, segundo a polícia, em razão das agressões físicas contra o investigado, que precisou ficar em internamento hospitalar.

 

A Polícia diz que, a ação dos populares em linchar o acusado acabou por prejudicar uma possível autuação em flagrante. A polícia considera o protesto um direito da família e ressalta que trabalha com afinco no caso.

 

 

O promotor de Justiça de Cascavel, Alex Fadel, acompanha o caso. Segundo ele, a razão de o acusado não ter sido preso em flagrante deve ser levantada junto à delegacia de Polícia Civil. Mas, a regra geral é que haja prisão em flagrante, ainda que o acusado fique custodiado no hospital, o que não ocorreu.

 

Caso o motorista fosse preso, possivelmente seria liberado mediante pagamento de fiança ou cumprimento de outra medida cautelar, já que raramente uma pessoa fica presa por crime de trânsito.

 

Agora, as providências são investigar, como ouvir testemunhas, o condutor do carro, perícias no veículo automotor e câmeras de segurança que comprovem o atropelamento.

 

Essas informações serão acrescentadas em inquérito policial e encaminhadas ao Ministério Público, para aí sim determinar o tipo de crime cometido.(Com CBN). 

Colisão deixa um ferido entre Chopinzinho a Candói

Um acidente do tipo colisão frontal na BR 373 na manhã desta quarta dia 22, na comunidade do Mato Branco, entre Chopinzinho e Candói deixou uma pessoa gravemente ferida.
 
 
A colisão envolveu um Ford Ka sedan placas de Belo Horizonte-MG, conduzido por Luciano Ravach Aguiar, 53 anos, o qual teve ferimentos graves e foi encaminhado pelo SAMU ao hospital em Chopinzinho.
 
 
O outro veículo envolvido um caminhão carregado com fogões que havia saído de Pato Branco e estava seguindo para São Paulo. O condutor Luiz Fernando não teve ferimentos.
 
 
No local do acidente, o condutor do caminhão disse que o veículo Ford KA vinha sentido contrário e em uma curva o motorista rodou na pista e foi de encontro ao caminhão que vinha sentido contrário. Ele disse que ainda tentou puxar o caminhão, mas não conseguiu evitar a colisão que com a força do impacto arrancou o motor do veículo.
 
 
A rodovia ficou parcialmente interditada por mais de duas horas, até que fosse providenciado a remoção do caminhão. Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e SAMU atenderam a ocorrência.
Paraná já emite novo modelo de carteira de identidade

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) iniciou a emissão de um novo modelo de carteira de identidade. O documento possibilita a inclusão de diversos dados e oferece mais segurança contra a falsificação. O antigo Registro Geral (RG) continua válido.

 

De acordo com a PCPR, a nova versão é mais segura contra falsificações porque, por meio de biometria, são acessadas todas as informações de outros documentos pessoais, além de verificar se a pessoa possui outro RG no Estado, evitando fraudes.

 

Em caso de roubo ou extravio da carteira de identidade atual, pode ser solicitada a 2ª via rápida. Nesse caso, será emitida no novo modelo, mas apenas com as informações que já contém hoje. Quem desejar o novo layout e com a inclusão de novos dados deve seguir os passos para a emissão da primeira via.

 

O diretor do Instituto de Identificação da PCPR, Marcus Vinícius Michelotto, avalia o novo documento como um grande passo. "É o Estado do Paraná se adequando a um decreto federal que dará mais sentido e valor ao RG. Além disso, a carteira de identidade vai possibilitar que o cidadão tenha um documento único", acrescenta. Sete estados, incluindo o Paraná, já atendem o decreto.

 

NA PRÁTICA

 

O novo modelo permite a inserção de dados referentes à Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Programa de Integração Social (PIS), Número de Identificação Social (NIS), Programa de Formação e Patrimônio do Servidor Público (Pasep), Cartão Nacional de Saúde (SUS), Certificado Militar, carteira nacional de habilitação, título de eleitor, tipo sanguíneo e fator RH.

 

O cidadão ainda pode incluir condições especiais de saúde e nome social, mediante requerimento por escrito e relacionado à identidade de gênero.

 

Para que todos esses dados constem na carteira de identidade é necessário apresentar documentos oficiais comprobatórios no momento do atendimento no posto do Instituto de Identificação. No caso do NIS, PIS, Pasep e SUS, o requerente deve levar o cartão de inscrição original. Para inserir CTPS, carteira de habilitação, título de eleitor e Certificado Militar é preciso fornecer o documento original ou cópia autenticada.

 

SAÚDE

 

Para acrescentar tipo sanguíneo e fator RH é necessário apresentar o resultado do exame laboratorial, caderneta de vacinação e outros documentos similares contendo os dados do requerente. Além disso, a assinatura e registro no órgão de classe específico do profissional responsável pelo exame laboratorial ou emissão do documento.

 

No caso de incluir condições especiais de saúde, o cidadão deverá levar atestado médico ou documento oficial que comprove a vulnerabilidade ou condição particular de saúde. Os modelos de relatório e atestado médico, assim como informações detalhadas, estão disponíveis no portal da PCPR. Basta acessar http://www.policiacivil.pr.gov.br, rolar a página até a ferramenta ?Serviços da PCPR?, selecionar a aba Carteira de Identidade e clicar na opção de instruções. (Com AEN)

 

 

 

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