O movimento nas estradas na largada para o feriadão prolongado tem sido intenso nesta sexta dia 21, Muita gente está aproveitando a folga conquistada até, pelo menos, quarta-feira de cinzas, ao meio dia, para viajar. A grande maioria tem como destino as praias ou casa de parentes em outras regiões do Estado e do País. Com o movimento intenso aumenta a probabilidade de acidentes nas rodovias.
Na região de Chopinzinho, no início da noite desta sexta dia 21, um capotamento foi registrado na BR-373, sentido Candói. O acidente envolveu um Fiat Uno, com placas de Rolândia (PR). O carro, dirigido por uma jovem capotou depois de ter esbarrado em um caminhão numa curva.
Apesar dos danos de grande monta no carro, a condutora sofreu apenas um pequeno corte na mão direita. Ela foi assistida por usuários da rodovia até a chegada de um guincho e de um táxi, encaminhados pela seguradora. A jovem contou que saiu de Palmas, onde está residindo e trabalhando, para ir até Rolândia passar o carnaval com o marido e demais familiares. (Com Extra FM).
Em depoimento à Polícia Civil, o homem preso acusado de matar Andressa Brito de Souza de Lima de 26 anos e de tentar matar o bebê de apenas 10 meses negou o crime. O crime foi no dia 14 de fevereiro, na Vila Cajati, zona Rural de Cascavel.
Ele foi ouvido pela Delegacia de Homicídios na sexta-feira (22) dois dias após o cumprimento do mandado de busca e apreensão e prisão preventiva.
A Polícia Civil colheu provas materiais e testemunhais que levaram até ao acusado do homicídio. A vítima, antes de ser morta foi estuprada pelo suspeito e estava seminua quando encontrada por um morador da Vila Cajati. O laudo do IML (Instituto Médico-Legal) aponta que a mulher foi violentada sexualmente e as amostras de DNA coletadas serão confrontadas com o do suspeito e anexadas ao inquérito policial.
O homem acusado do crime foi preso em São João do Oeste, cerca de 10 quilômetros, de onde o crime ocorreu. A investigação leva a crer que o suspeito conhecia a vítima, "Ela morou por um tempo na Vila São João antes de morar na Cajati e por ser uma comunidade pequena todo mundo se conhece por lá", descreve a delegada.
No dia das buscas, a polícia apreendeu roupas e a possível arma utilizada para esfaquear a dona de casa. O detido segue preso na carceragem da Cadeia Pública de Cascavel à disposição da Justiça.
O inquérito policial deve ser concluído em até 30 dias. (Com Catve).
A Secretaria de Estado do Desenvolvido Sustentável e do Turismo estabeleceu nesta sexta dia 21, um novo período de defeso de espécies nativas de peixes nas bacias do Paraná. Assim, a piracema passa a ser do dia 1º de outubro a 1º de fevereiro. Antes o prazo terminava no dia 28 de fevereiro.
A Resolução 13/20 foi publicada apenas hoje no Diário Oficial do Estado. A iniciativa é em razão da antecipação da reprodução das espécies nativas. Conforme o engenheiro de Pesca e chefe regional do Instituto Água e Terra de Toledo, Taciano Maranhão, as espécies nativas da bacia hidrográfica do Rio Paraná estão em processo de maturação e recrutamento antecipado.
“Isso tem relação com as variações ambientais, como temperatura, que acelera o processo reprodutivo, além de outros fatores influenciadores”. Assim, estão liberadas as pescas amadora e profissional das seguintes espécies nativas: bagre, barbado, cachorra facão, curimba, jacundá e mandi. Além disso, pacu, piapara, piau-três-tintas, piavuçu, piracanjuba, pirapitinga do sul, saicanga e traíra.
E ainda: tabarana tubarana, jaú, pintado, lambari, jundiás e surubim cachara e pintado. Entretanto, as espécies piracanjuva (Brycon orbignyanus) e dourado estão proibidos o ano todo por lei por estarem na lista de ameaçadas de extinção. A normativa vale para os rios das bacias hidrográficas do Rio Piquiri, Ivaí, Tibagi, Cinzas e suas sub-bacias, Paranapanema e Paraná. Apesar de liberada a pesca, deverá ser respeitada a cota e tamanhos mínimos de captura. “Poderá ser pescado 10 quilos, mais um exemplar de qualquer peso, por pescador”, diz o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes. Para fins de subsistência – pesca praticada artesanalmente por ribeirinhos para garantir a alimentação familiar, sem fins comerciais – as normas são diferentes.
ESPÉCIES EXÓTICAS:
Espécies consideradas exóticas, que foram introduzidas no meio ambiente pelos seres humanos não entram na restrição da piracema e a pesca fica liberada o ano todo. Assim, podem ser pescados o ano inteiro, bagre-africano, apaiari, black-bass, carpa comum, carpa cabeçuda e carpa capim. Além disso, pirarara, tambaqui, pirapitinga, truta arco-íris, corvina, peixe-rei e sardinha-de-água-doce. E também, piranha preta, tilápia nilótica, tilápia rendali, tucunaré amarelo, tucunaré azul, além de híbridos – organismos resultantes do cruzamento de duas espécies. “Essas espécies exóticas precisam ser retiradas para que as nativas possam sobreviver e aumentar sua população”, ressalta Nunes.
FISCALIZAÇÃO :
Fiscais do Instituto Água e Terra e da Polícia Ambiental reforçam a fiscalização para garantir que não ocorram excessos. Entre eles, descumprimento do tamanho de captura das espécies e desrespeitos às normas ambientais no retorno da atividade pesqueira no Estado. A apresentação da documentação de autorização de pesca amadora e profissional é obrigatório para quem pratica a atividade.
PENALIDADES:
Aos infratores serão aplicadas as penalidades e sanções previstas na Lei Federal nº 9.605/1998. Quem for flagrado pescando em desacordo com as determinações será enquadrado na lei de crimes ambientais. A multa varia de R$ 700 por pescador e mais R$ 20 por quilo ou unidade de peixe pescado. Além disso, os materiais de pesca, como varas, redes e embarcações, poderão ser apreendidos pelos fiscais.
PIRACEMA :
Piracema tem como objetivo proteger o estoque de peixes nativos no Estado. É durante esse período que a maioria das espécies nativas estão em fase migratória e reprodução. Nas bacias do Paraná e Iguaçu existem mais de 100 espécies de peixes de diferentes comportamentos. Assim, parte destas consideradas espécies migradoras. Elas reproduzem pelo menos uma vez ao ano, sendo no período mais quente do ano. (Com RSN).
A Polícia Civil de Cascavel realizou na manhã desta sexta dia 21, uma incineração de substâncias entorpecentes, resultado de apreensões que acorreram entre 2018 e 2019, por diversos órgãos de segurança da região, como Polícia Civil, PRF, PRE, PM e GM.
Foram incineradas drogas oriundas de processos que tramitam nas varas criminais de Cascavel. A queima foi realizada nas dependências de uma cooperativa da região, sendo incineradas 2 toneladas de maconha, 30 quilos de cocaína, além de pequenas quantidades de drogas sintéticas.(Com Polícia Civil).














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