O Paraná registra mais 3.660 novos casos de dengue, segundo dados do boletim semanal divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), nesta terça-feira (11).
O Estado apresenta o total de 17.692 casos confirmados da doença, 26% a mais que o boletim anterior, que trazia como total 14.032 confirmações.
Todas as 22 Regionais de Saúde possuem casos confirmados. No total, 242 municípios registraram pessoas com a doença, o que representa 60% dos municípios paranaenses.
Até o momento, o Estado possui 12 mortes por dengue. Não houve confirmação de novos óbitos neste informe.
CHIKUNGUNYA – O novo boletim confirmou ainda, 37 novos casos de chikungunya, somando 144 confirmações da doença no Estado. Do total de casos, 74 são autóctones (quando a doença é contraída no município de residência) e 44 são considerados importados. Há ainda, 775 casos em investigação.
“O Governo do Estado mantém o alerta e a vigilância apoiando as ações de combate e controle da dengue e chikungunya em todas as regiões e municípios. Precisamos unir forças com a população para a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, que em sua maioria, estão nos quintais das casas. Por isso, inspeções diárias nos quintais em busca de criadouros é fundamental para evitar a proliferação do vetor”, disse o secretário da Saúde, César Neves.
Confira o boletim da dengue AQUI
Por - AEN
A secretaria estadual da Administração e da Previdência, por meio do Departamento de Logística para Contratações Públicos, promove no próximo dia 28, às 10h, uma sessão pública para alienação de imóveis do Estado que já não estão sendo mais utilizados.
Os interessados já podem entregar os documentos exigidos no , de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, no Palácio das Araucárias (Rua Jacy Loureiro de Campos, s/n, Andar Térreo, Centro Cívico, Curitiba).
Pessoas físicas e jurídicas podem participar do certame desde que cumpram os requisitos estabelecidos no edital. O documento prevê, inclusive, a possibilidade de participação de mais uma pessoa (física ou jurídica) na aquisição do imóvel, desde que, entre outras exigências, seja indicado um representante para participar do processo de abertura dos envelopes.
É possível visitar os imóveis até o dia 18 de abril. Os interessados devem enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. manifestando o interesse na visita, indicando qual o lote a ser visitado, além do nome, RG e telefone de quem fará a vistoria. A ida até o local será agendada pelo Departamento de Patrimônio do Estado.
Estão disponíveis cinco imóveis, com valores mínimos que variam entre R$ 146 mil e R$ 2.748.000,00, localizados nas cidades de Guaratuba, Rio Negro, Francisco Beltrão, Cornélio Procópio e Londrina.
“Os imóveis inservíveis seguem gerando despesas para os cofres públicos, em razão dos gastos com a manutenção. Dessa forma, os recursos obtidos com o processo de alienação voltam como receita para o Estado e são aplicados em ações que impactam a vida de todos os paranaenses, além de proporcionar que o patrimônio desnecessário volte à comunidade por meio do uso promovido pelo arrematante”, disse a secretária da Administração e da Previdência em exercício, Luciana Carla de Azevedo.
Desde 2019, R$ 34.201.266,00 foram arrecadados para os cofres do Estado com a venda de nove imóveis.
DETALHES - No munícipio do Litoral do Paraná, o imóvel rural disponível possui mais de 21.500m²; com valor mínimo de R$ 2.748.000,00; em Rio Negro, o imóvel urbano tem área de 355m² e valor mínimo de R$ 205 mil; já em Cornélio Procópio, trata-se de um terreno urbano no centro da cidade com mais de 9 mil metros quadrados e valor mínimo de R$ 1.659.000,00; em Francisco Beltrão, o imóvel urbano que fica na Rodovia Ricieri Cella – PR-45, s/n, tem valor mínimo de R$ 334 mil; e em Londrina o imóvel urbano ultrapassa os 360m² e está situado no bairro Vila Yara, com valor mínimo de R$ 146.000,00.
Em caso de dúvidas, entrar em contato através do telefone (41) 3313-6097 ou pelo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Por - AEN
A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PR), vinculada à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Seju), e os Procons de diversos municípios realizaram na última semana uma ação conjunta de fiscalização em postos de combustíveis.
O secretário Santin Roveda explica que o objetivo da ação conjunta foi verificar a observância ao Decreto Federal 10.634/21, que determina que os preços dos combustíveis sejam informados com destaque ao consumidor. Quando o estabelecimento oferece programas de fidelidade, com valores promocionais, o preço real do litro do combustível é o que deve ser colocado em destaque para não induzir o consumidor em erro”, explicou.
Nesta rodada de fiscalização foram vistoriados, em Curitiba, 61 estabelecimentos, além de outros em municípios como Cambé, Jacarezinho, Campo Largo, Guarapuava e Sarandi. Na Capital, foram encontradas irregularidades em 29 postos fiscalizados. Em Guarapuava, seis postos foram autuados pela fiscalização em razão de exposição irregular de preços.
Claudia Silvano, chefe do Procon-PR, alerta que os estabelecimentos que infringem as regras contidas no Código do Consumidor e demais legislações protetivas do consumidor estão sujeitos a multas que variam de R$ 900 a R$ 12 milhões.
Denúncias e reclamações podem ser registradas de forma online, pelo site www.procon.pr.gov.br.
Por - AEN
Nos primeiros cem dias da nova gestão do governador Carlos Massa Ratinho Junior houve diversos avanços na área ambiental.
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest) deu importantes passos nas áreas de educação, conscientização e conservação ambiental, mantendo as boas práticas e expandindo programas inovadores, como o Poliniza Paraná e o CastraPet, além de anunciar o plantio de quase 650 mil mudas de espécies nativas.
No mês de março, foi iniciada a segunda fase do Poliniza Paraná. O projeto, inspirado nos Jardins de Mel de Curitiba, tem o objetivo de instalar colmeias de abelhas nativas sem ferrão em diversas cidades do Estado para reintroduzir polinizadores nativos em seus locais de origem.
A ação ambiental chegou agora às Unidades de Conservação do Estado, dando início à segunda etapa. Dez espaços, de nove municípios diferentes, foram selecionados para a expansão do programa, com investimento de R$ 72 mil. O Parque Estadual de Campinhos, em Tunas do Paraná, na Região Metropolitana de Curitiba, foi a primeira unidade a receber o Poliniza. Também o jardim do Palácio Iguaçu, sede do Governo do Estado, recebeu 15 colmeias.
Em seguida, as colmeias foram instaladas no Parque Estadual Vila Velha, em Ponta Grossa, e no Parque Estadual do Guartelá, em Tibagi, do Monge (Lapa), do Palmito (Paranaguá); na Floresta Estadual Metropolitana (Piraquara); e no Monumento Natural Estadual Salto São João (Prudentópolis).
Ainda estão previstas as instalações no Parque Estadual Vila Rica do Espirito Santo (Fênix); Lago Azul (Campo Mourão); e na Estação Ecológica Ilha do Mel.
Iniciado em janeiro de 2022, o Poliniza teve sua primeira fase em parques urbanos, como nos municípios de Brasilândia do Sul, Campo Mourão, Kaloré, Maringá, Marumbi, São João e Sapopema.
“Primeiro instalamos as colmeias nos parques urbanos, com educação ambiental também para que as crianças possam entender a importância da polinização dentro da nossa biodiversidade e, agora, nós fizemos um segundo movimento que é o de levar o projeto para as unidades de conservação estaduais”, explicou o secretário do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge.
Ele ressaltou o cuidado que o ser humano deve ter com o meio ambiente. “Durante muito tempo, todos nós não colaboramos com a natureza como gostaríamos, e retiramos da dela aquilo que pertence a todos. Esse é um movimento em que a gente devolve para a natureza as nossas abelhas. Com espécies sem ferrão, que podem conviver com a sociedade e que ajudam na polinização dos nossos alimentos”.
MUDAS - A Sedest lançou um grande projeto de plantio de mudas que será executado pelo Instituto Água e Terra (IAT) dentro do programa do Governo do Estado Asfalto Novo, Vida Nova, lançado no início do mês pelo governador. Está previsto o fornecimento de 642 mil mudas de espécies nativas na primeira fase do programa.
O Asfalto Novo, Vida Nova envolve um investimento de R$ 500 milhões em sua primeira etapa – R$ 300 milhões do Estado e R$ 200 milhões da Assembleia Legislativa – para a melhoria da infraestrutura urbana de 160 municípios paranaenses com até 7 mil habitantes.
O plantio visa compensar a emissão de CO2, um dos gases responsáveis pelas mudanças climáticas, em decorrência das obras. Para isso, o município deverá, como contrapartida para recebimento dos recursos, fazer o plantio de árvores nativas do Programa Paraná Mais Verde.
O Instituto Água e Terra fez um estudo de compensação de carbono para obras de asfalto e ele mostrou que, para cada quilômetro pavimentado, é necessário pouco mais de um hectare de floresta. Na soma final, 571 hectares serão recuperados por meio do fornecimento de mudas dos viveiros do IAT.
O secretário de Desenvolvimento Sustentável destaca a importância do reflorestamento para as futuras gerações.
“A Sedest terá um papel muito importante nesse programa em que o Governo do Paraná combina desenvolvimento com sustentabilidade. Com o plantio para compensar a emissão de carbono decorrente das obras, serão beneficiados os paranaenses de hoje, com asfalto e outros benefícios, e os do futuro, que desfrutarão de um Estado cada vez mais verde e bonito”, destacou.
CASTRAPET - Em março também foi finalizado o terceiro ciclo do CastraPet Paraná – Programa Permanente de Esterilização de Cães e Gatos – Castrapet. No total, foram 73 mil animais castrados e 218 municípios atendidos.
O programa é executado pelo IAT, vinculado à Sedest, com recursos do Tesouro do Estado e de emendas parlamentares, além do suporte logístico dos municípios. Entre abril de 2019 e março deste ano, o investimento foi de aproximadamente R$ 11 milhões.
Destinado à população de baixa renda, organizações da sociedade civil e protetores independentes, o programa foi criado no início da primeira gestão do governador Carlos Massa Ratinho Junior, com a proposta de conter o aumento do número de animais abandonados nas ruas das cidades, evitar doenças e transmitir conhecimento sobre cuidados e boa convivência entre famílias e pets.
MATA ATLÂNTICA - O Paraná ainda vai liderar nos próximos anos os grupos de trabalho no âmbito do bioma da Mata Atlântica, na Abema (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) e Cosud (Consórcio de Integração Sul e Sudeste).
Nesse contexto, estão previstas discussões que contemplem a estruturação de projetos de captura de carbono, elaboração de uma agenda internacional e a redução do desmatamento ilegal.
A Mata Atlântica é um importante bioma brasileiro, abrangendo cerca de 15% do território nacional, em 17 estados. É o lar de 72% dos brasileiros e concentra 80% do PIB nacional.
Todas essas ações visam cumprir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, entre os quais Vida Terrestre e Cidades e comunidades sustentáveis, contribuindo para manter o Paraná como o estado mais sustentável do Brasil.
Por - AEN
O futuro da agropecuária paranaense e brasileira passa necessariamente pela sustentabilidade, com o cuidado em relação ao solo e ao aproveitamento dos benefícios oferecidos pela natureza, como a energia solar.
O assunto foi discutido pelo secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, em eventos nesta segunda-feira (10) na 61ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina - ExpoLondrina.
“Precisamos continuar melhorando o jeito de fazer agricultura”, disse o secretário, durante palestra no III Circuito Brasil Agrossustentável. Além de profissionais interessados no assunto, a sala reuniu dezenas de estudantes de escolas do Estado, que visitavam a exposição.
Ortigara lembrou que durante muitos anos algumas ações humanas foram prejudiciais para a fertilidade do solo, como a mecanização intensiva, que acarretou erosão. “A gente era muito imediatista, havia pouca ciência envolvida na atuação”, ponderou. “Mas tomamos consciência de que era necessário dar uma guinada no jeito de fazer, porque precisamos ter um solo química, física e biologicamente bom”.
Na conversa com os estudantes, Ortigara destacou que os agropecuaristas têm evoluído. “Uma boa parte percebeu que não dá para fazer uma agricultura de qualquer jeito”, afirmou. “A agricultura sustentável, com técnicas modernas e inovadoras de respeito ao solo e à água, pode aumentar não apenas a produtividade, mas a rentabilidade do produtor”, disse.
Uma das possibilidades é o uso de energia renovável, que teve um painel próprio na ExpoLondrina – O Futuro do Agro e as Energias Renováveis. Na abertura do painel, Ortigara destacou que a energia que garantirá um bom futuro ao agro é a renovável. “Faz parte do movimento de sermos mais inteligentes”, ressaltou. “Mais conhecimento aplicado é o que nos move, é o que vai nos levar a sermos gigantes na produção de comida”.
A energia é atualmente um dos insumos mais importantes para se ter uma agropecuária de sucesso, visto que praticamente todos os processos envolvem boa qualidade energética. Além disso, a geração própria tem reduzido bastante o custo de produção para os agropecuaristas. Por isso o Governo do Estado tem investido no trifaseamento de 25 mil quilômetros de rede, garantindo maior estabilidade a quem utiliza essa fonte.
E também em razão disso o Estado trabalha para reforçar o uso da energia renovável, tanto a solar quanto a proveniente de biomassa, assumindo o pagamento de parte da taxa de juros dos investimentos, por meio do programa Renova Paraná. “É preciso ser racional, usar o que temos em abundância e produzir a própria energia”, disse o secretário da Agricultura. “Os tempos são mais tecnológicos, mais assertivos, mais refinados e precisos, por isso o nosso desafio é fazer mais e melhor com menos recursos, para sobrar mais no bolso”.
CADEIAS PRODUTIVAS - À tarde, o secretário participou de um programa de TV sobre Cadeias Produtivas no Agronegócio. Ortigara destacou a presença brasileira em pelo menos 40 cadeias produtivas no mundo. "Se formos competentes, vamos crescer ainda mais porque há um espaço enorme para o agricultor ganhar dinheiro", afirmou. "Esse é o caminho, podemos ser menos dependentes e atingir o mundo com qualidade", acrescentou.
O programa de TV também teve a presença do ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola; do presidente da Ocepar, José Ricken; do presidente da Federação da Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), Fernando Moraes; do coordenador técnico e econômico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Jefrey Kleine; e de Wellington Ferreira, presidente da Sicredi Paraná/São Paulo.
Por - AEN
A movimentação mensal de mercadorias nos portos do Paraná cresceu 17,2% em março em relação a fevereiro, passando de 4.571.512 toneladas para 5.357.799 toneladas.
O aumento se deu, principalmente, pela chegada da nova safra de soja ao porto e embarque nos navios, num fluxo mais intenso.
O aumento tem sido gradativo a cada mês. O volume movimentado em fevereiro foi 8,6% maior que o registrado em janeiro (4.207.256 toneladas). “Neste ano vimos a nova safra de soja chegar em março, um pouco mais tarde do que no ano passado. Porém, tivemos um aumento expressivo nos embarques de milho, o que também não tivemos em 2022”, comenta o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira.
“Em 2022, em fevereiro, boa parte da nova safra já havia sido colhida e comercializada. Neste ano, conforme o produto tem chegado, estamos embarcando, preparados para atender toda a demanda do mercado, atual e futura”, completa Vieira. No ano passado, a movimentação mensal no primeiro trimestre foi, respectivamente, de 4.157.538 toneladas em janeiro; 5.075.117 toneladas em fevereiro (+22%) e 4.846.642 toneladas em março (-4,5%).
SEGMENTOS – Os granéis sólidos representam quase 62,4% de toda a movimentação mensal dos portos de Paranaguá e Antonina. Neste ano, em março, foram 3.341.475 toneladas de cargas importadas e exportadas no segmento. O volume é cerca de 22,8% maior que as 2.722.016 de toneladas movimentada no último mês de fevereiro.
Só de soja, foram carregadas 1.204.720 toneladas, muito mais que o dobro das 453.595 toneladas embarcadas da oleaginosa no último mês de fevereiro. De carga geral, em março foram 1.114.103 toneladas movimentadas nos dois sentidos (importação e exportação), volume 4,7% maior que o registrado em fevereiro – com 1.063.852 toneladas. De líquidos, no mês de março foram 902.221 toneladas, cerca de 14,8% a mais que as 785.644 toneladas registradas em fevereiro.
ACUMULADO – No primeiro trimestre deste ano (janeiro a março) foram movimentadas 14.109.999 toneladas nos dois sentidos: de exportação, foram 8.778.706 toneladas (62,2% do total) e de importação, 5.331.293 toneladas (37,8% do total). O volume total é 0,2% superior em relação primeiro trimestre de 2022, que registrou 14.079.296 toneladas.
“Apesar de termos registrado quase quatro dias a mais de chuva, neste primeiro trimestre, conseguimos movimentar mais do que no ano passado”, afirma o diretor de Operações da Portos do Paraná, lembrando que a chuva impede as operações de carga e descarga dos graneis sólidos, principal segmento movimentado pelos terminais paranaenses.
Em relação a março 2022, o aumento registrado no terceiro mês deste ano foi de 11%. No último mês, foram 5.357.799 toneladas movimentadas. Nos mesmos 31 dias, no ano passado, 4.846.642 toneladas.
Por - AEN









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