Clientes da Fomento Paraná que estejam com parcelas de empréstimos em atraso, ou inadimplentes, têm até 1º de setembro para renegociar os contratos com condições facilitadas para colocar as contas em dia.
A campanha para regularizar débitos, que oferece descontos que podem chegar a 100% dos juros e encargos moratórios, começa na segunda-feira (10).
Os clientes também podem estender os prazos de pagamento, o que ajuda a reduzir o valor das parcelas. É possível reparcelar dívidas com saldo de até R$ 50 mil
O objetivo da campanha é regularizar a situação das empresas e dar mais fôlego no fluxo de caixa, permitindo, inclusive, que os empreendedores direcionem receitas para outros investimentos, despesas urgentes ou oportunidades de negócio.
A principal condição para renegociar é que o contrato tenha, no mínimo, uma parcela quitada. A campanha envolve micro e pequenas empresas, microempreendedores individuais (MEI) e empreendedores informais.
Esses empreendedores podem solicitar a extensão do prazo de pagamento para até 60 meses (ou mais, dependendo da fonte dos recursos do crédito) e pagar a primeira parcela do refinanciamento em até 60 dias.
Desta vez, a campanha de descontos para renegociação da Fomento Paraná compreende também os contratos que estejam inadimplentes com algumas parcelas em atraso das linhas Paraná Recupera e Paraná Recupera – Transportes, abertas durante o período da pandemia de Covid-19, em 2020 e 2021.
Além destes, a campanha abrange os empréstimos de microcrédito contratados com garantia do FAMPE – Fundo de Aval das Micro e Pequenas Empresas, do Sebrae.
Empreendedores que estão com as parcelas em dia, mas com alguma dificuldade momentânea em honrar os pagamentos, também podem solicitar a renegociação e alongar o prazo para reduzir o valor das parcelas mensais.
COMO RENEGOCIAR – A renegociação pode ser feita por meio da rede de agentes de crédito, que estão disponíveis em Salas do Empreendedor e Agências do Trabalhador, nas prefeituras, e também correspondentes da Fomento Paraná. Acesse AQUI a relação dos locais.
O atendimento é feito também diretamente pela Fomento Paraná no telefone (41) 3235-7700 ou, ainda, por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp (41) 99938-9215. Mais informações neste LINK.
Por - AEN
A segunda safra de batatas no Paraná se encontra com colheitas avançadas, alçando 78% da área de 11 mil hectares. A expectativa é de que sejam produzidas 323,7 mil toneladas.
A análise está no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 30 de junho a 6 de julho. O documento é elaborado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
Dos 2,4 mil hectares de batata a serem retirados do solo, 88% estão com um bom desempenho e 12% classificados com qualidade média. Quanto às fases das lavouras, 2% estão em germinação, enquanto 25% em desenvolvimento vegetativo, 21% em tuberização e 51% em maturação.
Nos núcleos regionais de Pato Branco e Guarapuava, que têm áreas, respectivamente, de 410 hectares e 3,8 mil hectares, a safra foi toda colhida. Os núcleos de Irati e União da Vitória atingiram 80% da área colhida e, Ponta Grossa, 85%. Em Curitiba, 63% do produto foi coletado. Campo Mourão e Cornélio Procópio têm campos de batatas em pleno desenvolvimento.
O preço médio semanal recebido pelos produtores de batata no Paraná na semana passada foi de R$ 130,98 pela saca de 50kg, uma redução de 11,3% frente aos R$ 147,71 do período anterior.
MILHO – Com condições de clima favoráveis na última semana, a colheita da segunda safra de milho 2022/23 avançou e atingiu 3% da área total estimada de 2,4 milhões de hectares. A colheita concentra-se nas regiões Sul e Oeste do Estado. No campo, as lavouras apresentam condições estáveis quando comparadas à semana anterior. Da área a colher, 82% tem condição boa, 15% condição mediana e 3% tem condição ruim de desenvolvimento.
TRIGO E FEIJÃO – O plantio de trigo chegou a 96% da área estimada de 1,39 milhão de hectares. A projeção de área supera em 12% o semeado na safra anterior, mesmo depois de alguns produtores desistirem da cultura no último momento. De acordo com o Deral, as desistências ocorreram devido aos preços em queda no mercado interno.
Com uma área de 292 mil hectares plantados e uma estimativa de produção de cerca de 506 mil toneladas, a segunda safra de feijão já tem 90% da área colhida. Exceto pela região Sudoeste, que enfrentou alguns problemas pontuais devido a alguns dias de chuva, o restante do estado contou com clima seco, resultando em excelente qualidade do produto.
A comercialização já atingiu cerca de 55% da produção total estimada para esta segunda safra. Devido à época de grande oferta de feijão, o que é comum para este período, os preços do feijão tipo cores têm apresentado queda nas últimas semanas. Por outro lado, o feijão preto, cuja oferta é menor, tem registrado aumento nos preços recebidos pelos produtores.
BOVINOCULTURA DE LEITE – A importação de lácteos tem sido uma das principais reclamações do setor leiteiro no País. De janeiro a maio de 2023, o Brasil registrou um aumento exponencial nas importações de derivados lácteos, quase triplicando em relação ao mesmo período de 2022, passando de 38.000 para 110.000 toneladas. Os principais países exportadores são a Argentina e o Uruguai, que conseguem vender seus produtos a preços significativamente mais baixos.
OVOS – Segundo a Pesquisa Trimestral de Produção de Ovos de Galinha, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a produção de ovos de galinha no Brasil registrou alta de 2,6% em relação ao mesmo trimestre de 2022. No contexto de produção de ovos para incubação e consumo, o Paraná ocupa a segunda posição no ranking nacional, com produção de 101,703 milhões de dúzias.
Por - AEN
O Paraná registrou saldo positivo de 66.243 novas empresas no primeiro semestre de 2023, de acordo com o
divulgado nesta quinta-feira (6) pela Junta Comercial do Paraná (Jucepar). Essa é a diferença de 145.890 aberturas e 79.647 baixas.Um dos destaques do semestre é o crescimento no número de aberturas, que registrou evolução de 3,87% (145.890 em 2023 e 140.461 em 2022). Foram 25.409 novas empresas em janeiro; 22.959 em fevereiro; 27.823 em março; 21.361 em abril; 24.854 em maio; e 23.484 em junho. Com isso, o Paraná alcançou a marca de 1,58 milhão empresas ativas – com as filiais, são 1,66 milhão.
Do total de empresas abertas neste primeiro semestre, a maioria corresponde a MEIs, 75,14%, outros 22,32% foram LTDA e 2,17% tiveram registro como Natureza Jurídica Empresário. Os outros segmentos tiveram percentual pequeno: S/A (fechada) (0,22%), S/A (aberta) (0,03%) e Cooperativa (0,07%).
TEMPO – Em junho, o tempo médio de abertura de empresas no Estado foi de 13 horas e 25 minutos, representando o 8º melhor tempo entre os estados do País, ao lado de Bahia e Tocantins. Foram analisados 5.409 processos, o terceiro maior movimento do Brasil, atrás de São Paulo (23.163) e Minas Gerais (6.275). No Brasil, o tempo médio de abertura de empresas, em junho, foi de 1 dia e 9 horas (33 horas), com o movimento de 62.802 processos.
Esse é o 16º mês consecutivo em que um empreendedor leva menos de um dia para regularizar sua empresa no Paraná. O último mês havia sido em fevereiro de 2022, com 1 dia e 2 horas. Em relação a abril de 2019, último dado consolidado da plataforma Rede Sim, com tempo de 3 dias e 6 horas (78 horas), a redução chegou a 65 horas.
O recorde no tempo de abertura de empresas foi alcançado em maio deste ano: 11 horas e 16 minutos, com um movimento de 4.958 processos no período. Os dados podem ser encontrados no RedeSim, do governo federal.
e naO tempo total de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o tempo na etapa de viabilidade, de validação cadastral que os órgãos efetuam e de efetivação do registro e obtenção do CNPJ. Não são considerados os tempos de inscrições municipais ou estaduais e nem a obtenção de licenças para funcionamento do negócio.
Por- AEN
O Paraná é o primeiro estado do Brasil a incorporar no Sistema Único de Saúde (SUS) o medicamento para tratar o animal infectado com a esporotricose, uma micose emergente causada por fungos. O
medicamento, que é fornecido pelo Ministério da Saúde (MS) exclusivamente para o tratamento nos humanos, foi adquirido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) com recursos próprios do Estado.
O investimento foi de R$ 79 mil para subsidiar a compra de 100 mil comprimidos que serão direcionados somente para o tratamento de animais. Parte desse quantitativo já foi direcionada para as Regionais de Saúde que apresentam casos confirmados da doença.
“Esta é uma doença que deve ser tratada de forma única pelo SUS. Para quebrar o ciclo de transmissão o animal também precisa receber o tratamento medicamentoso adequado, que passa a ser agora também fornecido gratuitamente para todo o Paraná”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
A Sesa promove diversas ações para fortalecer o controle e a prevenção da esporotricose no Estado. A formalização sobre a inclusão do medicamento no SUS do Paraná se deu por meio da Nota Técnica 06/2023 em conjunto com o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar). Além de justificar o uso do medicamento nos animais, a nota orienta e estabelece os fluxos para a vigilância da doença em todo Estado.
A Sesa também publicou a
, a qual tornou a esporotricose uma doença de interesse estadual e notificação compulsória no Estado. Essa determinação permite que a Vigilância de Zoonoses tenha um panorama muito mais real sobre a doença em todo Estado.DADOS – De acordo com dados preliminares do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), neste ano já foram confirmados 1.006 casos de esporotricose em animais. A maioria foi registada na 2ª Regional de Saúde (RS) Metropolitana (629), seguida pela 9ª RS de Foz do Iguaçu (160), 20ª RS de Toledo (82), 1ª RS de Paranaguá (39), 11ª RS de Campo Mourão (39), 18ª RS de Cornélio Procópio (35), 10ª RS de Cascavel (7), 3ª RS de Ponta Grossa (6), 5ª RS de Guarapuava (5), 17ª RS de Londrina (3) e 15ª RS de Maringá (1).
Já em humanos o número preliminar neste ano é de 211 casos positivos, sendo a maioria (107) na 2ª RS Metropolitana.
DOENÇA – A esporotricose é uma micose emergente causada por fungos do gênero Sporothrix. Esses fungos são encontrados na terra e em materiais em decomposição, como madeiras, galhos e folhas, podendo afetar tanto animais quanto humanos.
O ciclo de contágio é uma das principais dificuldades na prevenção e controle dessa doença, pois envolve o meio ambiente, o animal e o humano.
O animal pode ser infectado pelo meio ambiente contaminado ou através da interação com outros animais infectados. O gato doméstico é o bicho que apresenta alta carga fúngica, sendo o principal hospedeiro na via de transmissão da doença.
A esporotricose nos animais manifesta-se por meio de lesões e feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e evoluem rapidamente. Eles devem ser isolados e tratados rapidamente. Ao manuseá-los o tutor precisa usar equipamentos de proteção individual, como luvas, óculos e avental, e ministrar diariamente os medicamentos receitados por veterinário.
Quando ocorre a morte do animal pela doença, ele deve ser cremado e não enterrado, para evitar que continue o ciclo de infestação dos fungos na terra.
O humano pode ser infectado pela mordedura, arranhadura e contato direto com lesões de animais contaminados. O contato com a matéria orgânica ou solo contaminado pelo fungo no ambiente também pode levar ao contágio.
O sintoma inicial ocorre por meio de uma lesão que é similar a uma picada de inseto e o aparecimento de ferimentos e úlceras na pele e nas mucosas. Em casos mais graves o fungo pode afetar os pulmões, surgindo tosse, falta de ar, dor ao respirar e febre. As articulações e ossos também podem ser afetados, apresentando inchaço e dor ao se movimentar.
O tratamento, que deve ser feito com orientação e acompanhamento médico, vais de três meses a um ano. A doença tem cura tanto para os animais quanto aos humanos e a melhor forma de combater a disseminação é o tratamento correto. Ao se deparar com um animal de rua em situação suspeita é necessário avisar a Vigilância em Saúde do município e não tocá-lo. Se for um animal de estimação, deve ser levado imediatamente ao veterinário.
Por - AEN
O Paraná começou a receber o ressarcimento parcial pelas perdas de arrecadação com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), decorrentes das leis complementares federais 192 e 194/2022.
A primeira parcela, no valor de R$ 61,8 milhões, foi compensada na última sexta-feira (30) sob a forma de abatimento da dívida do estado com a União.
Após meses de negociação entre estados e governo federal, ficou definido que o Paraná receberá um total de R$ 1,83 bilhão até 2025, sob a forma de abatimento das parcelas das dívidas do estado com a União. O montante representa apenas 57% das perdas observadas em 2022.
O ressarcimento é parcial, visto que o Paraná registrou uma queda de mais de R$ 3,2 bilhões na arrecadação de ICMS no segundo semestre do ano passado.
O Estado receberá R$ 458 milhões em 2023. Para 2024, está prevista uma compensação de R$ 917 milhões, e os R$ 458 milhões restantes serão compensados em 2025. Os abatimentos da dívida estão previstos para ocorrer de forma mensal, ao longo do período de ressarcimento.
"A Lei Complementar 194 gerou um rompimento estrutural na receita dos estados, com uma quebra arrecadatória muito grande. Embora não resolva o problema, uma vez que compensa apenas as perdas verificadas no segundo semestre de 2022, a compensação é importante para que o Estado possa recuperar, ao menos em parte, o que foi perdido no ano passado. O acordo dos estados com a União oferece certa estabilidade, é preciso manter a continuidade dos serviços e dos investimentos prioritários para a população paranaense", diz o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior.
MUNICÍPIOS – Os recursos compensados não são exclusivos do Estado, uma vez que a receita de ICMS é compartilhada com os municípios, também afetados pela frustração nas receitas desde o ano passado. Portanto, os repasses serão divididos com as prefeituras, seguindo os procedimentos contábeis estabelecidos pela Secretaria da Fazenda. Conforme o item 4 do artigo 158 da Constituição Federal, os municípios receberão 25% dos valores referentes ao ICMS.
Embora a Fazenda receba a compensação por meio do abatimento da dívida, o repasse aos municípios será realizado através de valores financeiros adicionados às parcelas periódicas das transferências.
Em 2023, os municípios do Paraná receberão um total de R$ 115 milhões referentes às compensações. Já o valor adicional aos repasses destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) somará R$ 69 milhões ao longo deste ano. Do valor da primeira parcela, R$ 15,4 milhões foram encaminhados aos municípios e R$ 9,2 milhões ao Fundeb.
PERDAS – A redução das alíquotas dos combustíveis, energia elétrica e telecomunicações de 25% para 18%, conforme estabelecido pela lei complementar federal 194 aprovada em 2022, teve um impacto direto na arrecadação do ICMS pelos estados. Apenas no segundo semestre de 2022, o Paraná perdeu R$ 3,2 bilhões em decorrência da mudança.
O acordo de compensação da União aos estados foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mês passado. A proposta aprovada pelas partes e trazida ao STF prevê que a compensação será proporcional à perda de arrecadação de cada ente federado, que os repasses, sob a forma de abatimento da dívida, serão feitos mensalmente, entre 2023 e 2025, e que eventuais valores recebidos em decorrência de liminar deferida pelo STF em ações cíveis originárias serão descontados do total.
Por - AEN
O período de férias entre o primeiro e o segundo semestre do ano letivo pode ser uma boa oportunidade para o estudante buscar uma vaga de estágio.
Atualmente, a Central de Estágio do Paraná, coordenada pela Secretaria da Administração e da Previdência, está com 346 vagas abertas em várias cidades do Paraná. As oportunidades são para os estudantes atuarem nos órgãos do Poder Executivo (secretarias e autarquias), bem como nas universidades estaduais, responsáveis pelo processo seletivo.
Podem concorrer às vagas estudantes do Ensino Médio, Ensino Médio Técnico e Ensino Superior. A Central também reúne vagas para estágio obrigatório não remunerado em cursos que têm essa exigência. O cadastro e a candidatura para as vagas são realizados exclusivamente pelo site www.centraldeestagio.pr.gov.br/.
"Durante as férias escolares, percebemos que há uma baixa procura pelas vagas, mas ressaltamos que é uma excelente oportunidade para os estudantes conhecerem o mundo do trabalho e também a atuação dentro da administração pública", destaca o secretário da Administração, Elisandro Frigo.
De acordo com o secretário, os estagiários do Governo do Paraná recebem bolsa-auxílio e vale-transporte, e após 180 dias úteis têm direito a recesso remunerado. Os contratos têm duração de dois anos, e as atividades são acompanhadas e avaliadas por um supervisor. As vagas são sempre disponibilizadas entre os dias 1º e 20 de cada mês.
EXEMPLO – O servidor Wellington Dias de Paula tinha 16 anos quando começou a estagiar no Governo do Estado em 2007. "Ainda não sabia muito bem qual área seguiria em minha carreira, mas o estágio me motivou a tentar um concurso público", conta.
Em 2009, foi aprovado em um concurso público do Estado e, desde então, atua na Secretaria da Administração. Em 2023, Wellington assumiu o desafio de chefiar o Departamento de Logística para Contratações Públicas do Estado.
"Aprendi muito enquanto era estagiário, e isso me abriu horizontes. Hoje acho fundamental transmitir todo esse conhecimento para os novos profissionais", diz. O departamento do servidor atualmente está com duas vagas de estágio abertas.
Número de vagas por nível de ensino:
Ensino Médio: 44 vagas
Ensino Médio Técnico: 26 vagas
Ensino Médio Técnico Subsequente (quando o aluno já concluiu o ensino médio e agora cursa um técnico): 18 vagas
Ensino Superior: 246 vagas
Pós-graduação: 12 vagas
Estágio obrigatório: 24 vagas
Por - AEN