O Governo do Paraná investe na saúde bucal e no sorriso dos paranaenses. Desde 2019 foram realizadas em todo o Estado 5.611.932 consultas odontológicas – somente no ano passado o número chegou a 1,6 milhão e, neste ano, já houve 1.041.362 atendimentos na área.
Como parte da estratégia da Secretaria de Estado da Saúde para fortalecer e ampliar o atendimento à população, os investimentos somam cerca de R$ 72 milhões em quatro anos e meio.
São 1.399 equipes de Saúde Bucal, compostas por dentistas, auxiliares e técnicos, que atuam diretamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos municípios.
Em Nova Esperança do Sudoeste, Maria Isadora Antonelo, 10 anos, recebe atendimento da Linha de Cuidado em Saúde Bucal do Estado, na UBS Jardim Primavera. Ela nasceu com lábio leporino (abertura no lábio ou no palato) e desde pequena recebe tratamento na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
Depois dos dentes de leite, ela iniciou um tratamento de mínima intervenção, que evita a progressão das lesões dentárias pela doença cárie, que é considerada uma doença. Esse tipo de intervenção faz parte do programa Mínima Intervenção em Odontologia, que utiliza o Tratamento Restaurador Atraumático (ART).
“Era difícil para escovar e cuidar dos dentinhos da Maria e aí a dentista usava esse tratamento e também selante. Ajudou e preservou muito. Ela ainda está em tratamento e fez muita diferença termos ido ao posto, com as equipes. Queria agradecer muito, esse serviço é uma benção nas nossas vidas”, ressalta Marineiva Sartori, mãe da menina.
TRATAMENTO – O ART é um procedimento restaurador que consiste na remoção parcial da dentina atingida pela cárie e selamento da cavidade com material restaurador. É uma forma simplificada de atendimento que busca tratar a cárie em estágio inicial de forma não invasiva, sem anestesia ou remoção significativa da estrutura dentária.
É um procedimento menos traumático para o paciente, voltado para crianças e pessoas com medo do tratamento odontológico, mas pode ser também utilizado em qualquer idade, desde que corretamente indicado.
“A Sesa investe em todas as equipes da Atenção Primária à Saúde para organizar o atendimento às pessoas em todas as suas necessidades de saúde, inclusive na bucal. Um atendimento adequado e especializado faz toda a diferença na vida das pessoas e é até elas que queremos chegar”, disse o secretário de Estado, Beto Preto.
Criado como um diferencial nos atendimentos do SUS, o Programa Estadual de Mínima Intervenção em Odontologia está disponível em 312 UBSs. A proposta é intensificar as ações preventivas e de controle da cárie no Estado.
Por ser um indicador novo para a análise de dados, os números mais recentes levantados no Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS) são referentes ao período de junho de 2022 a maio de 2023, que registrou 61.830 procedimentos de ART.
“Queremos estimular os municípios a aderirem a este programa. Ressaltamos que esta adesão deve ser solicitada pelos municípios, e a partir da adesão a Sesa passa a enviar o material restaurador utilizado no tratamento”, enfatizou Carolina Azim Schiller, técnica da Divisão da Saúde Bucal da Sesa.
INVESTIMENTOS - Em dezembro do ano passado a Sesa anunciou o repasse de mais R$ 34,975 milhões às administrações municipais para a aquisição de 1.399 kits odontológicos, compra de insumos e materiais para os consultórios. Os kits contêm cadeiras odontológicas, equipo, mochos, amalgamadores, fotopolimerizadores, além de itens essenciais para equipar um consultório.
Eles são direcionados às 22 Regionais de Saúde que possuem Equipes de Saúde Bucal (eSB), garantindo melhor atendimento.
Além do aporte para os kits, a pasta também repassou cerca de R$ 3.841.550,00 para as clínicas odontológicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM), do Norte do Paraná (UENP) e Oeste do Paraná (Unioeste).
Por - Agência Brasil
As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana com a oferta de 14.542 vagas de emprego com carteira assinada no Estado.
A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 3.289 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de magarefe, com 493 vagas, abatedor de porcos, com 340, e abatedor de aves, com 328.
A Região de Cascavel concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (3.718). São ofertadas 816 vagas para auxiliar de linha de produção, 335 para magarefe, 215 para abatedor de aves e 170 para abatedor de porcos.
A Região Metropolitana de Curitiba aparece em seguida, com 3.095 oportunidades. Há 203 vagas para operador de telemarketing ativo e receptivo, 179 para operador de telemarketing apenas receptivo, 137 para técnico de enfermagem e 103 para auxiliar de linha de produção.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 27 vagas para preenchimento imediato, com procura por auxiliar de armazenamento (10), assistente de vendas (10), atendente de cafeteria (05), auxiliar de desenvolvimento infantil (01) e auxiliar de farmácia de manipulação (01).
Nas demais regionais do Interior são destaques Londrina (1.535), Campo Mourão (1.311), Foz do Iguaçu (1.290) e Umuarama (1.227). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 316 vagas, alimentador de linha de produção, com 99, safrista, com 81, e ajudante de carga e descarga, com 71 oportunidades.
Em Campo Mourão, há oferta de emprego para auxiliar de linha de produção, com 312 vagas, safrista, com 105, abatedor de aves, com 63, e armazenista, com 43.
Em Foz do Iguaçu, os destaques são para auxiliar de linha de produção (598), abatedor de porcos (100), operador de caixa (76) e abatedor de aves (50).
Na região de Umuarama são 690 vagas para auxiliar de linha de produção, 70 para abatedor de porcos, 64 para costureiro em série e 23 para pedreiro.
ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
Processo será instaurado e analisado por câmara especializada do Conselho
O Crea-PR (Conselho Regional de Engenharia de Agronomia do Paraná), por meio de equipe da regional de Cascavel, realizou fiscalização no local do acidente registrado na área industrial de cooperativa de Palotina, na manhã desta sexta, dia 28.
Três fiscais e engenheiro especialista na área de segurança do trabalho estiveram envolvidos nessa ação que tem como intuito principal um levantamento fotográfico e documental. A equipe identifica, entre suas atribuições, quem são os profissionais responsáveis pelas manutenções mecânica, elétrica e hidráulica da cooperativa e também pelo armazenamento de grãos e pela gestão de riscos.
A partir de agora, um processo será instaurado pelo Crea-PR para a averiguação dos fatos. “Solicitamos informações a outros órgãos como Corpo de Bombeiros e Polícia Científica, que é responsável pela perícia no local, para então fazermos o encaminhamento à nossa câmara especializada para discussões e análise desse sinistro”, explica o gerente da regional de Cascavel, engenheiro civil, Geraldo Canci.
Ele destaca que o Crea-PR sempre teve a preocupação com esse trabalho de fiscalização em unidades de armazenamento de grãos, sobretudo, para garantir a segurança de toda a sociedade. “Coincidentemente neste mês de julho intensificamos esse trabalho em todo o Estado e na região oeste foram fiscalizados mais de 30 empreendimentos. O objetivo principal é identificar quem são os profissionais e empresas envolvidos no processo do armazenamento de grãos”, ressalta Canci.
Em caso de constatação de qualquer irregularidade, o Crea-PR faz uma notificação para o profissional ou empresa envolvida, para que situação seja resolvida.“Reiteramos que Crea-PR não investiga as causas do acidente em si, mas quanto os engenheiros envolvidos podem ter responsabilidade com relação ao sinistro, por negligência ou imperícia”, finaliza o gerente da regional de Cascavel.
Por assessoria
O Paraná foi o estado que mais reduziu o desmatamento ilegal da Mata Atlântica no País nos primeiros cinco meses de 2023.
A área de vegetação suprimida passou de 1,8 mil hectares para 860 hectares no comparativo com o mesmo período do ano passado, uma queda de 54%. Minas Gerais (47%), Santa Catarina (46%) e Bahia (43%) também apresentaram diminuições significativas.
Na média, a área desflorestada do bioma no Brasil foi de 7.088 hectares, ante 12.166 hectares registrados entre janeiro e maio de 2022, uma redução de 42%. O levantamento é do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) Mata Atlântica, uma parceria da Fundação SOS Mata Atlântica, Arcplan e a plataforma colaborativa Mapbiomas, especializada em meio ambiente.
“O Paraná fez do combate ao desmatamento ilegal uma obsessão, por isso esse novo dado precisa ser comemorado, reflete um trabalho bem sério que estamos desenvolvendo. Reforça que nossas ações de monitoramento, fiscalização, repressão e educação ambiental, implementadas lá em 2019 pelo governo Ratinho Junior, estão surtindo os efeitos desejados”, destacou Everton Souza, diretor-presidente do Instituto Água e Terra (IAT), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).
Ele lembrou que as análises mensais do Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação (NGI) do instituto já vinham apontando a curva descendente da supressão vegetativa no Paraná. Citou como exemplo o relatório divulgado no mês passado pelo mesmo MapBiomas, que mostrou a diminuição de 42% entre 2021 e 2022 no Estado, a segunda maior redução do País.
De acordo com o levantamento, Paraná perdeu 4.069 hectares de área com vegetação nativa em 2022, 0,2% do total do Brasil, contra 7.031 hectares em 2021. O número também é inferior a 2020 (5.770 hectares).
“Mas não estamos satisfeitos. Queremos e vamos melhorar ainda mais esses números. Aqui no Paraná a tolerância com o desmatamento é zero. Temos o desenvolvimento sustentável como meta e esse trabalho está ganhando cada vez mais corpo junto aos municípios”, afirmou Souza.
O diretor-presidente do IAT ressaltou que a melhora dos indicadores é reflexo do planejamento do órgão ambiental, focado em novas tecnologias, fiscalização em tempo integral, reforço no quadro técnico e investimento em educação ambiental com ações, projetos e programas como o Paraná Mais Verde, Arboreto e Apoie um Viveiro. “Estamos contratando novas tecnologias para monitorar em tempo real quem comete esse crime, mas contamos também com a conscientização das pessoas”, disse.
FISCALIZAÇÃO – O combate ao desmatamento se tornou muito mais intenso nos últimos anos no Paraná, realizado diariamente por cerca de 600 pessoas em todo o Estado, sob a coordenação do IAT. De 2018 a junho de 2023 foram expedidos 14.822 Autos de Infração Ambiental (AIA), com multas que somam R$ 350 milhões – pouco mais de R$ 55 milhões apenas nos primeiros três meses deste ano.
Os números mostram uma evolução ano a ano, saltando de 1.168 AIA em 2018 para 3.433 em 2022. Foram outros 2.117 apenas no primeiro semestre deste ano.
Perto de 300 pessoas foram presas em flagrante nos últimos três anos, segundo levantamento da Polícia Ambiental-Força Verde. O valor das multas é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente. A reserva financeira tem como finalidade financiar planos, programas ou projetos que objetivem o controle, a preservação, a conservação e a recuperação do meio ambiente, conforme a Lei Estadual 12.945/2000.
TECNOLOGIA – O cuidado com o bioma natural paranaense ganhou apoio significativo da tecnologia nos últimos anos. O instituto ambiental do Estado passou a fiscalizar supressões de floresta natural a partir de alertas gerados por imagens de satélite.
Os Alertas MapBiomas são publicados na Plataforma MapBiomas Alerta e, a partir deles, o NGI analisa as imagens mais recentes, que tem um "delay" de cerca de um mês. Essa investigação resulta na elaboração de laudos técnicos com a delimitação da área do desmatamento, os possíveis autos de infração e áreas embargadas.
Além disso, a tecnologia permite verificar o licenciamento dos imóveis e também sua sobreposição com Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Os laudos são enviados diretamente para as regionais do IAT para serem tomadas as devidas providências.
Esse núcleo de inteligência iniciou recentemente a análise de alertas de desmatamento detectados nos últimos cinco dias, via Plataforma Global Forest Watch. Ela integra alertas de desmatamento GLAD, criados pelo laboratório Global Land Analysis and Discovery (GLAD) da Universidade de Maryland, dos Estados Unidos.
Agora, está em andamento a contratação de um sistema próprio de detecção de mudança de uso e ocupação do solo. A plataforma busca identificar desmatamentos e movimentações de solo ilegais no Paraná utilizando imagens de alta resolução (3 metros), o que permite a detecção de áreas menores que 1 hectare, e praticamente em tempo real, o que pode levar policiais e fiscais a áreas sensíveis cada vez mais cedo.
O Estado também está investindo na implementação do Sistema de Fiscalização e Controle Ambiental (FICA) e outras aplicações geoespaciais. O FICA deve começar a funcionar em 2024 e modernizará todo o processo de gestão dos autos de infração, incorporando controle de todas as fases processuais em um ambiente web, integrando todos os sistemas do IAT, como o licenciamento ambiental, a outorga do uso da água e o de monitoramento. Assim possibilitará a elaboração de estratégias de fiscalização mais preditivas, proativas e com melhor embasamento técnico.
Um dos componentes do FICA é o APP Auto de Infração Ambiental Eletrônico – AIA-e, aplicativo para uso em dispositivos móveis, que permite o cadastro das autuações das infrações ambientais em campo. O AIA-e já está em fase de implantação e é baseado no uso da geotecnologia permitindo georreferenciar a ocorrência.
ÁREA VERDE EM CRESCIMENTO – Um levantamento preparado pelo Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação (NGI) do IAT, com base em dados de 2021 do MapBiomas, também revela que o Paraná teve um aumento significativo de cobertura florestal natural nos últimos anos. Passou de 54.856 km² em 2017 para 55.061 km² em 2022, uma diferença de 205 km², o equivalente a uma área de 20,5 mil campos de futebol.
O Paraná foi o único estado do Sul do País com aumento de cobertura vegetal no período. Santa Catarina reduziu a vegetação de 40,4 mil km² para 39,6 mil km² de 2017 a 2021. Já no Rio Grande do Sul passou de 27,9 mil km² para 27,7 mil km² no mesmo período. Em Santa Catarina houve um declínio constante da área verde desde 1985, com aumento entre 2010 e 2015, mesma realidade do Rio Grande do Sul, que observou uma pequena mudança de cenário entre 2012 e 2018.
COMO AJUDAR – A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora silvestre. O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181, o qual possibilita que seja feita uma análise e verificação in loco de todas as informações recebidas do cidadão. Quem pratica o desmatamento ilegal está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei Federal nº 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto Federal nº 6514/08 (Condutas Infracionais ao Meio Ambiente).
Por - AEN
O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) recebeu nesta sexta-feira (28) o certificado de participação no Programa Tecnoparque, da Prefeitura de Curitiba, da Agência Curitiba de Desenvolvimento. Ele prevê que parte dos impostos municipais possam ser investidos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).
Para participar do programa, a empresa candidata precisa apresentar à Agência Curitiba de Desenvolvimento o seu Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica, onde passará pela aprovação de uma curadoria.
No caso do Tecpar, a inovação proposta foi para a Pesquisa e Desenvolvimento de um novo método de produção da vacina antirrábica veterinária, um dos produtos que há mais tempo fazem parte do portfólio do instituto.
Para produzir a vacina atualmente um dos insumos usados é o soro fetal bovino. Pelo projeto que garantiu o regime diferenciado de tributação de Imposto Sobre Serviços (ISS), o Centro de Desenvolvimento e Produção de Imunobiológicos do Tecpar vai desenvolver uma metodologia que não use esse soro.
Há várias vantagens em conseguir fabricar a vacina sem o insumo, como não precisar de processos internos de controle da qualidade do produto para identificar a presença de eventuais contaminantes e também para evitar ocasionais reações alérgicas, causadas por proteínas presentes no soro, em cães e gatos que são imunizados.
Mas a principal razão é econômica: hoje, a aquisição desse soro representa cerca de 75% do custo total dos insumos utilizados para produzir a vacina antirrábica veterinária.
“O Governo do Estado tem um forte compromisso com a inovação e o Tecpar estuda sempre novos mecanismos para consolidar sua posição como instituto de ciência e tecnologia. A entrada do Tecpar no programa Tecnoparque representa mais recursos para investir em Pesquisa e Desenvolvimento”, destacou o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss.
Segundo o presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Dario Paixão, o Tecnoparque visa fomentar projetos de inovação de empresas públicas ou privadas, não só num espaço específico de Curitiba, mas por toda a cidade. O projeto aprovado faz com que parte do valor do ISS que estas empresas pagariam à prefeitura seja reinvestido.
“Nada mais justo que o Tecpar, que desenvolve melhorias para vacina antirrábica que podem revolucionar o setor da biotecnologia, faça parte deste projeto. Isso gera ganhos para toda a sociedade brasileira”, disse ele.
“O Tecpar é um dos melhores espaços do Brasil no desenvolvimento de projetos de biotecnologia, tem a incubadora, além de outros projetos ligados à ciência, inovação e tecnologia. Estamos juntos e vamos desenvolver ainda mais projetos em colaboração, que vão beneficiar toda a sociedade”, afirmou Dario Paixão.
O prazo de incentivo fiscal para o desenvolvimento do projeto é de 36 meses.
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO – A linha de pesquisa aprovada pela Prefeitura de Curitiba foi proposta no projeto de pesquisa “Desenvolvimento de vacina antirrábica para cães e gatos em cultura de células BHK-21 adaptadas à suspensão e livre de soro”. Ele foi aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, do Ministério da Saúde, no âmbito da chamada “Pesquisas Estratégicas com Vacinas desenvolvidas no Brasil, na linha de vacinas para cães ou gatos com impacto na saúde humana”.
A chamada teve como objetivo apoiar projetos de pesquisa que contribuam significativamente para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação em vacinação no Brasil, com foco em vacinas desenvolvidas no país.
PROGRAMA CURITIBA TECNOPARQUE – Pelo programa, a Prefeitura de Curitiba reduz de 5% para 2% a alíquota do Imposto sobre Serviços (ISS) a ser recolhido pela empresa que satisfaça as exigências legais e que tenha seu Projeto de Pesquisa e Inovação aprovado pela Agência Curitiba de Desenvolvimento.
Entre as características que a empresa precisa para se candidatar estão, por exemplo, o desenvolvimento de produtos ou processos tecnologicamente novos ou melhorias tecnológicas significativas em produtos ou processos existentes, bem como o emprego, em atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, de mestres, doutores ou profissionais de titulação equivalente em percentual igual ou superior a 5% do quantitativo total de seu quadro de pessoal.
Por -AEN
Os interessados em participar do leilão de veículos promovido pela secretaria estadual da Administração e da Previdência (Seap) têm até as 22 horas desta sexta-feira (28) para se cadastrar no site oficial do leiloeiro.
Apenas com o cadastro é possível fazer lances para os mais de 220 veículos recuperáveis disponíveis e os lotes de sucatas de automóveis.
Há itens com lances a partir de R$ 1.347 entre carros, motocicletas, caminhonetes e caminhões.
Os lances foram abertos em 17 de julho e poderão ser feitos até 31 de julho, até 1º de agosto e até 2 de agosto, dependendo dos lotes, conforme cronograma do Edital. No site do leilão, é possível conferir fotos dos veículos disponíveis e as informações detalhadas sobre as condições dos itens.
No último certame, em março deste ano, o Governo do Paraná arrecadou R$ 1.830.150,75 e teve mais de 500 pessoas cadastradas. Os carros fazem parte da frota oficial do Estado, mas não estão sendo utilizados pelo Poder Público estadual. Os valores arrecadados voltam para os cofres públicos e são aplicados em projetos e ações oferecidas aos cidadãos.
Por - AEN