A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 51.049 quilos de drogas ao longo do ano passado no Paraná. Desse total, cerca de 45,7 toneladas são de maconha, que representou cerca de 89,7% das drogas apreendidas.
As equipes da PRF também tiraram de circulação 4.555 quilos de cocaína no estado, resultado mais de quatro vezes superior ao de 2017, quando 1.038 quilos do entorpecente foram apreendidos.
A PRF apreendeu ainda 629 quilos de crack no ano passado –13,8% mais do que em 2017.
A maior apreensão de 2018 foi registrada pela PRF em Alto Paraíso, na região noroeste do Paraná, no mês de janeiro, quando 7,2 toneladas de maconha foram apreendidas.
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu ainda 142 armas de fogo e 20,7 mil munições, além de 18,4 milhões de carteiras de cigarro.
Quase 2,9 mil pessoas foram presas, por diferentes crimes, e 624 veículos com alerta de roubo ou furto, recuperados.
Balanço de 2010 a 2018
Desde 2010, a PRF apreendeu no Paraná 397 toneladas de maconha, 9,8 toneladas de cocaína e 6,1 toneladas de crack [confira tabela].
Ao longo desses últimos nove anos, 1.321 armas e 135,8 mi munições foram apreendidas por policiais rodoviários federais no estado.
A PRF recuperou ainda, no mesmo período, mais de 6,5 mil veículos roubados e apreendeu 162,4 milhões de carteiras de cigarro contrabandeadas do Paraguai em território paranaense.
Apreensões em rodovias federais do Paraná em 2018:
– Maconha:
45,7 toneladas
– Cocaína:
4.555,7 quilos (mais de quatro vezes o total do ano anterior)
– Crack:
629,1 quilos
– Cigarro
18,4 milhões de carteiras
– Veículos com alerta de roubo recuperados:
624
– Armas de fogo:
142
– Munições:
20.723 unidades
– Total de pessoas presas:
2.896
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O nascimento de duas gêmeas chamou muita atenção de médicos e moradores do município de Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná. Elas vieram ao mundo com três dias de diferença. A primeira filha do casal Fernanda Raquel de Oliveira e Willian de Oliveira nasceu em 2018, já o segundo parto aconteceu em 2019. É a primeira vez que um caso desses acontece no Brasil.
As gêmeas só eram esperadas para segunda metade do mês de janeiro, mas antes do ano de 2018, Rebeca resolveu vir ao mundo, bem pequeninha, com pesando dois quilos e setenta gramas. Horas se passaram depois do primeiro nascimento, mas nada do segundo bebê querer aparecer.
A longa duração do parto fez com que a irmã de Rebeca, a pequena Martina se desenvolvesse mais. Ela veio ao mundo pesando quase dois quilos e duzentas gramas e um pouquinho maior que a irmã.
Segundo a médica, Fernanda Perotta Consentino, obstetra que conduziu os procedimentos, é normal o intervalo de tempo entre o nascimento de gêmeos. Mas um tão grande quanto esse, é algo muito raro.
A mãe, Fernanda Raquel de Oliveira, já recebeu alta, mas as gêmeas vão demorar um pouquinho mais para irem pra casa. Elas devem permanecer no hospital por mais duas semanas, apenas em observação.
Enquanto isso os pais vão decidindo qual a melhor maneira de explicar toda essa situação para os familiares e amigos. (Com Massa News)
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O Paraná registrou na madrugada deste domingo dia 06, a 14ª morte por afogamento desde o início do verão, no final de dezembro. O episódio mais recente aconteceu em Apucarana, no norte do Paraná, no Lago Jaboti. É a segunda morte no local em nove dias.
A tragédia aconteceu por volta das 5 horas da manhã, quando a vítima se desentendeu com algumas pessoas e resolveu entrar na água. Segundo testemunhas, ele estava alcoolizado.
Já o outro episódio registrado nesse mesmo lago ocorreu em 29 de dezembro.
Nas praias
No litoral do Paraná, a tragédia mais recente envolvendo afogamentos ocorreu na tarde de ontem (05 de janeiro), em Coroados. A vítima e mais duas pessoas nadavam em uma área não protegida por guarda-vidas e sinalizada por bandeira preta. Dois dos envolvidos sofreram afogamentos leves, mas o outro teve afogamento grave e acabou falecendo após uma parada cardiorrespiratória. (Com Bem Paraná)
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Uma funcionária do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Curitiba foi afastada pela prefeitura por dificultar o atendimento a um homem ferido na cabeça, no sábado (5). "Se ele quiser morrer o problema é dele", diz ela.
Na ligação feita pelo empresário Valdecir Mikuska, que encontrou o homem caído em um canteiro central de uma via, ela afirma que era preciso autorização do ferido para que fosse enviada uma ambulância até a Avenida Santa Bernadete, entre os bairros Fanny e Lindóia.
O áudio, segundo ele, foi gravado por meio de um aplicativo de celular.
Atendente: Samu, bom dia!
Valdecir: Bom dia!
Atendente: Quem está falando?
Valdecir: É o Valdecir.
Atendente: O que está acontecendo?
Valdecir: Tem um rapaz caído aqui no canteiro da Avenida Santa Bernadete, com a cabeça sangrando.
Atendente: O senhor conhece ele?
Valdecir: Não
Atendente: O senhor perguntou se ele quer ajuda?
Valdecir: Não, não perguntei.
Atendente: Tá, mas tem que perguntar senhor, porque às vezes ele não quer.
Valdecir: Mas deixa morrer ali?
Atendente: Se ele quiser sim.
Valdecir: Mas que tipo né.
Atendente: Tem que perguntar para ele, porque a gente não pode pegar ele a força. Se chegar aí e ele não quiser, a ambulância faz o quê?
Valdecir: Mas e se morre o caboclo ali?
Atendente: Senhor, se ele não quiser e se quiser morrer aí o problema é dele. O senhor tem que perguntar se ele quer atendimento.
Valdecir: Mas se ele nem responde por ele. Vou ver se ele consegue, só um minuto.
Valdecir: oi, oi?
O empresário conta que no tempo em que foi tentar conversar com o homem caído, para perguntar se ele queria ajuda, a ligação caiu ou foi desligada.
“É um ser humano, como é que vou deixar ali caído, né? Eu estava com o meu sobrinho, pedi para ele ligar novamente e insistir no atendimento. Ficamos uns 20 minutos esperando o Samu, dei um bolinho que tinha no carro, água e lavamos um pouco do rosto”, explica.
Segundo ele, o homem era um venezuelano, que aparentava ter entre 35 e 40 anos, e contou ter sido alvo de agressões. Na segunda ligação, a atendente pegou as informações básicas e passou para um médico conversar com o empresário.
Conforme a assessoria da prefeitura, a vítima foi atendida na ambulância e liberada, pois não havia necessidade de encaminhamento para um hospital.
Em nota, a prefeitura disse que o atendimento não foi correto e que medidas administrativas serão tomadas para apurar o caso.
A secretária municipal de Saúde Márcia Cecília Huçulak afirma que a funcionária foi afastada do cargo e responderá a um processo interno.
"Determinei a instauração de um processo administrativo. Ela [atendente] vai poder se manifestar, vai se constituir uma comissão e essa comissão vai determinar se é o caso de dar uma advertência, ou uma suspensão, ou uma exoneração. É essa comissão que vai avaliar o caso e determinar a medida imposta contra essa funcionária", afirmou.
Leia o posicionamento da prefeitura na íntegra:
“O primeiro atendimento do Samu não foi o correto. A Secretaria Municipal da Saúde informa que retirou a atendente do plantão, por não atender os protocolos do Samu. Ela também irá responder a processo administrativo.
A Prefeitura lamenta o episódio e pede desculpas ao cidadão que fez a ligação para ajudar a pessoa que estava precisando de atendimento.
A atitude da funcionária foi incorreta porque cobrou escolhas de uma pessoa inconsciente.
O protocolo de atendimento do Samu prevê que se tenha o maior número de informações possíveis da pessoa que será atendida. Se está ferida, qual o tipo de ferimento, se está consciente, se consegue falar e explicar como está se sentindo.
Essas informações são decisivas para saber que tipo de ambulância será enviada ao local.” (Com G1)
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Uma menina de 10 anos morreu após cair dentro do banheiro de casa, na noite de sábado dia 06, em São Pedro do Ivaí. Segundo familiares, Julia Gabriela da Silva teria subido em um vaso sanitário que quebrou, causando ferimentos graves na criança.
Ela estava em um sítio na casa de uma prima, quando foi tomar banho. Os familiares creditam que ela subiu o vaso para ligar registro de água. Julia foi encaminhada rapidamente ao hospital com ferimentos no tórax e na região virilha do lado direito e não resistiu e acabou morrendo.
A tragédia chocou moradores do município e região. (Com TN Online)
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A Secretaria de Estado da Saúde emitiu recomendações – e também, um alerta -, sobre os efeitos adversos das altas temperaturas em todo o Paraná. A maior preocupação é a conjugação de clima quente e baixos índices de umidade. Assim, a secretaria recomenda que a população tome medidas de proteção para o enfrentamento das temperaturas muito elevadas.
As orientações devem ser reforçadas principalmente para as crianças, idosos, doentes crônicos, grávidas, pessoas com mobilidade reduzida, trabalhadores com atividade em ambientes abertos, praticantes de atividade física e pessoas que vivem isoladas.
Confira as dicas abaixo
Aumento da ingestão de água ou sucos de fruta natural, sem açúcar, e evitar o consumo de bebidas alcoólicas. Assegurar-se que as crianças se mantenham hidratadas e bebam bastante água ou sucos de frutas sem açucar;
Evitar a exposição direta ao sol principalmente entre as 11 e as 17 horas, procurar ambientes frescos e arejados ou climatizados; bebês até seis meses não devem estar sujeitos à “exposição solar, direta ou indireta”;
Utilizar protetor solar com fator igual ou superior a 30 e renovar a sua aplicação de duas em duas horas e após os banhos na praia ou piscina;
Usar “roupa solta, opaca e que cubra a maior parte do corpo”, chapéu de abas largas, óculos de sol e a evitar atividades que exijam grandes esforços físicos, nomeadamente, desportivas e de lazer ao ar livre;
Para quem tem de viajar de carro, a recomendação é para o fazer nas horas de menor calor e não permanecer dentro de viaturas estacionadas e expostas ao sol;
No caso de doentes crônicos, seguir a recomendação do médico assistente ou procurar serviços de saúde mais próximo;
Acompanhar os idosos e outras pessoas que vivam isoladas”, assegurando a sua correta hidratação e permanência em ambiente fresco e arejado. (Com RSN)
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