“A informante contou que teve um relacionamento com Jerri, por cerca de 2 anos, já tinham terminado há cerca de 3 meses quando da morte. Ficou sabendo que “Gugo” [Jerri] e Claudemir tiveram um desentendimento. A depoente comprou um celular em seu nome e deu para Jerri, mas era ele quem deveria pagar. O valor era de 1350 reais, parcelado em 12 vezes de 109. […] Ficou sabendo que tinha sido bloqueado ao tentar formatar, foi nesse dia que lhe telefonaram para transferir as parcelas. Aduz que não foi a responsável pelo bloqueio. O Zaqueu falou que ou ele ou Claudemir iria assumir as parcelas. Conversou com Claudemir também por telefone, ele lhe disse que estava bloqueado e ele também lhe disse que iria assumir as parcelas”, relatou em depoimento.
Jacson Magalhães relatou em depoimento que conversava com Claudemir sobre a venda do aparelho e em determinado momento eles discutiram e o homem saiu do local. Pouco tempo depois ele retornou ao endereço e atirou na direção de Jacson e novamente foi embora.
“Cerca de 5 minutos depois o depoente estava voltando para frente da igreja, quando Nego, que já estava naquele local, desferiu um tiro em sua direção. Continuou indo na direção da igreja e falou ‘só faltam 5’, referindo-se ao número de tiros que restavam no revólver. Não se escondeu ou ficou com medo, ‘não nasceu para semente’. Nego não disparou mais e saiu do local, tomando outro rumo”, afirmou a outra vítima.
Em sua defesa, Claudemir da Luz, relatou que não tinha desavenças com Jerri, mas o homem teria ‘tomado as dores’ por conta do desentendimento entre Claudemir e Jacson e uma nova confusão se formou.
“O depoente saiu para fora do carro para conversar com Jerri. Tentou ir embora, dizendo a Jerri que não tinha briga com ele. A vítima ficava batendo em si mesmo e lhe dizia ‘bate aqui na minha cara se você for homem’. Quando tentou entrar no carro, Jerri foi para cima do depoente, que sacou da arma e atirou, estavam numa distância média de um metro. […] A vítima correu uns 100 metros. Enquanto a vítima estava correndo, o depoente não atirou, os demais disparos foram efetuados no momento em que Jerri parou e olhou para trás, neste momento disparou mais uns 2 ou 3 tiros. O depoente correu atrás da vítima para terminar o que tinha começado”.
Por conta de toda a situação, a Juíza Regiane Tonet, decidiu pronunciar o réu para que ele fosse levado a júri popular por conta do homicídio praticado por motivo fútil. Na mesma ação outro homem também foi apontado como envolvido, mas foi impronunciado por falta de provas.
“O recurso utilizado pelos acusados tornou impossível e dificultou a defesa da vítima, uma vez que esta estava desarmada, aqueles estavam armados, em superioridade numérica, aproximaram-se com o veículo acima descrito, Claudemir correu atrás de Jerri pela Rua Isaura Alves de Oliveira, passou a disparar contra a vítima, a qual correu pela Rua D, onde caiu ao chão, momento em Claudemir aproximou-se e a alvejou com os tiros a queima-roupa no rosto. Quando a vítima já estava caída e sem possibilidades de reagir, conforme os mesmos meios de prova supramencionados”, descreveu a magistrada.
O processo estava concluso para decisão, mas Claudemir foi executado antes que a pena fosse arbitrada.
O corpo de Claudemir Machado da Luz de 27 anos foi encaminhado ao IML de Cascavel e segue para liberação de familiares. (Com CGN).
Nesta sexta dia 14, por volta das 12h00min, uma adolescente moradora no "Baixadão", entrou em contato via 190 onde relatou que foi agredida pelo irmão.
Diante da solicitação a equipe foi ao local, onde constatou o fato que a mesma estava nervosa com a orelha direita sangrado, e vermelhidão na altura da coxa.
Segundo ela foi empurrada pelo seu irmão e acabou se queimando na chapa do fogão.
O irmão confirmou o acontecido e disse que após uma discussão se agrediram fisicamente.
Diante os fatos foi dado voz de prisão ao rapaz pelos crimes de Lesão Corporal e Violência Doméstica e encaminhados para a confecção do boletim.
A vítima deseja representar contra o irmão em relação as agressões sofridas.
A mãe acompanhou os filhos no atendimento da ocorrência até o momento em que ambas as partes foram encaminhadas a Delegacia de Polícia para as providencias cabíveis.
Com investimento de R$ 86.359,00, recursos próprios do Fundo Municipal de Saúde, Guaraniaçu tem agora o mesmo aparelho de ultrassonografia utilizado pelas grandes clínicas e hospitais.
Mais uma grande conquista para melhorar ainda mais o atendimento à população.
O Governo Municipal e a Construtora Planalto fizeram o lançamento na tarde desta quinta-feira do Residencial Novo Planalto.
O residencial será construído no Jardim Planalto BNH, em terreno subsidiado pela prefeitura. A iniciativa do Governo Municipal em buscar uma parceria público-privado tem por objetivo oferecer estes imóveis a um custo menor do que as iniciativas individuais ou privadas.
Serão executados 2 blocos, cada um com 16 apartamentos, totalizando 32 unidades habitacionais financiadas pela Caixa Econômica Federal, regidos pelo programa habitacional Minha Casa Minha Vida.
O ato de lançamento contou com número bastante reduzido de pessoas, tendo em vista a necessidade de evitar aglomeração.
Os interessados em conhecer melhor o projeto e fazer inscrição para avaliação junto a Caixa acessem:
RESIDENCIAL NOVO PLANALTO
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Financiamento pelo Minha Casa Minha Vida
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Nesta quinta dia 13, por volta das 21h30min, a equipe da PM recebeu uma solicitação da plantonista do Hospital Santo Antônio, a qual informava que teria dado entrada no hospital uma pessoa com um ferimento na cabeça.
Diante da informação a equipe deslocou até o hospital onde havia um senhor que estava com uma lesão na cabeça (corte contuso).
Ele informou ter sido ocasionado por uma garrafa de vidro a qual foi arremessada por sua convivente, a qual estava embriagada, porém, não teria nenhum interesse em representar contra a mesma.
Diante dos fatos o mesmo foi orientado e foi confeccionado o referido boletim de ocorrência.
Na manhã desta quarta dia 12, o prefeito Osmário Portela recebeu na prefeitura os representantes da multinacional Syngenta, Tiago Gasparin, Leonardo Saviatto e Gelson Zanotto, acompanhados do empresário Elói Cassol.
Sob a marca Atua Agro, a Global Syngenta estará inaugurando loja própria em Guaraniaçu. O espaço será utilizado para ampliar a aproximação junto ao produtor regional e a oferta de tecnologias de acordo com suas necessidades, disse Leonardo Saviatto.
Guaraniaçu foi escolhida para receber uma loja própria da Global Syngenta por estar bem localizada, as margens da BR 277, por oferecer uma boa estrutura, por estar em uma região de grande importância agrícola, com potencial de ampliação no que se refere a cobertura comercial. "O principal objetivo é que o espaço seja utilizado para aprofundar o entendimento sobre as necessidades dos agricultores locais, aperfeiçoando a oferta ao longo do tempo", afirmou Tiago Gasparin, representante técnico de vendas da empresa.
A Syngenta é uma empresa líder no segmento agrícola com 28 mil funcionários em mais de 90 países trabalhando para transformar a forma como os cultivos são plantados e manejados. O prefeito receberá o diretor da Atua Agro Syngenta para o Brasil, Ricardo Perez, no próximo dia 20 de agosto às nove da manhã na prefeitura.
O prefeito Osmário Portela disse ser de grande importância para qualquer município começar a ser visto com outros olhos, é o que está acontecendo com Guaraniaçu, muitas empresas estão chegando, a exemplo da Syngenta, gerando emprego e renda, é isso que buscamos. "Não podemos e não vamos fechar as portas da cidade pra ninguém, vejam cidades pequenas que estão se tornando médias, só estão crescendo porque permitiram a chegada de outras empresas que somando com as locais, ajudam muito no desenvolvimento, gerando emprego e renda para centenas de trabalhadores, é isso que precisamos", disse o prefeito, agradecendo a Atua Agro Syngenta por escolher Guaraniaçu para abrir sua mais nova loja e já desejando sucesso ao empreendimento.
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