O terminal rodoviário de Guaraniaçu, no Centro-Sul do Estado, é uma extensão da vida de Otacílio de Oliveira. É lá, vendendo sorvetes e picolés, que ele ganha dinheiro para cuidar da família. Os produtos partem de R$ 1,25, dos mais variados tipos de fruta. O sorveteiro anda que é só sorrisos ultimamente. O movimento, diz, melhorou muito depois que o complexo foi reformado.
Reinaugurado em junho, o espaço recebeu melhorias no saguão principal, depósitos, salas multiuso com locais exclusivos para idosos, lanchonetes, cozinha, área de circulação, instalações sanitárias com chuveiro e estacionamento. “Ficou muito bonita, um trabalho bem-feito. Bem melhor do que a antiga, que era ruim e pequena”, conta Oliveira. “Com mais gente por aqui, passei a vender mais picolés”, acrescenta, empolgado com o novo ciclo comercial.
O investimento foi de R$ 774.131,60. A maior parte, R$ 557.622,77, recursos do Tesouro do Estado a fundo perdido. A contrapartida municipal ficou na ordem de R$ 216.508,83.
“Estamos revitalizando diversos espaços municipais e essa rodoviária é uma das obras que deixaremos como legado para a população. Significa mais conforto para quem precisa usar o transporte coletivo. E, claro, serve com um cartão de visitas para quem chega a Guaraniaçu”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Secretário municipal da Administração e Planejamento, Carlos Alberto Cassimiro explica que a reforma foi pensada para garantir mais conforto, acessibilidade e segurança, respeitando normas técnicas sanitárias e também do Corpo de Bombeiros. “Contamos com salas pensadas para os idosos descansarem, especialmente aqueles que precisam passar mais tempo no terminal. Com camas e chuveiros exclusivos, sem custo. É mais tranquilidade e comodidade”, destaca.
“A rodoviária era antiga e bem precária. Por isso optamos por uma revitalização completa”, acrescenta o engenheiro responsável pela obra, Edinei Pasqualotto.
USUÁRIOS – A estudante Simone de Lucca usa com frequência a rodoviária. Moradora do distrito São João, de Guaraniaçu, costuma fazer de ônibus o trajeto de 142 quilômetros até Chopinzinho. Ela destaca os pontos altos do novo terminal. “A antiga rodoviária era pequena e suja. O conforto melhorou muito, com banheiros limpos e ar-condicionado que funciona”, diz.
Opinião compartilhada pela dona de casa Rosângela Custódio. Ela se desloca mensalmente para Cascavel para cuidar da neta, um percurso de 72 quilômetros. “Temos estrutura disponível para usar enquanto aguardamos pelo embarque. Banheiros e assentos limpos, bem higienizados”, afirma.
DEMAIS CIDADES – A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas mantém em ação um grande pacote de construção, readequação e reformas de terminais rodoviários em diferentes regiões do Paraná. As obras contam com recursos do Tesouro do Estado e de financiamentos, com operação do Serviço Social Autônomo Paranacidade, vinculado à secretaria.
Além de Guaraniaçu, os outros municípios beneficiados são Campo Largo, Francisco Beltrão, Guaratuba, Jaguapitã, Mamborê, Sengés, Toledo, Turvo e Umuarama. O investimento chega a R$ 24.305.613,33, sendo R$ 14.451.036,55 pelo Programa de Transferências Voluntárias da Secretaria do Desenvolvimento Urbano; R$ 8.589.945,92 pelo Sistema de Financiamento aos Municípios (SFM); e R$ 1.264.630,86 em contrapartidas municipais.
“São obras que representam um grande avanço aos municípios, que passam a ter maior integração regional, tanto do ponto de vista social quanto econômico. Beneficiam a população ao estimular o comércio, a indústria e, por consequência, a geração de empregos”, afirma o secretário estadual do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas, João Carlos Ortega.
PAVIMENTAÇÃO – Além do novo terminal de transporte, o secretário destaca que está prevista a pavimentação asfáltica, sobre pedras irregulares, em concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) de uma área de 4.445,33 metros quadrados. A ação inclui serviços preliminares, terraplenagem, sub-base, base, imprimação com emulsão, revestimento, reperfilamento e travessia elevada, fresagem, pintura, meio-fio e sarjeta, serviços de urbanização, sinalização de trânsito, drenagem e placa de comunicação visual.
A obra já foi contratada e deve começar nos próximos dias. Conta com investimentos de R$ 505.175,78 do Governo do Estado por meio do Programa de Transferências Voluntárias. “Temos incentivado os municípios a se modernizarem. O Estado é parceiro em projetos que melhorem a vida urbana e a integração regional”, reforça Ortega. (Com AEN)
Guaraniaçu - Indivíduos efetuam tiros em direção de residência e fogem para mata. Caso é investigado
Neste domingo dia 08, por volta das 21h30min, entrou em contato com a equipe da PM o Sr. L.G.M.G; relatando que seu pai, L.I.T.G., havia ouvido dois disparos de arma de fogo e dois indivíduos adentrando um mato próximo a sua residência, localizada no centro da cidade, porém não conseguiu ver característica alguma dos indivíduos, e abrigou-se no meio do mato por receio destes virem a entrar em sua casa.
Foi deslocado até o endereço e realizado patrulhamento nas proximidades da residência do senhor L.I.T.G., não sendo possível localizar os autores do provável crime.
Foi conversado também com outro vizinho, Sr. A.T., o qual relatou que viu dois indivíduos estranhos passando em frente à sua casa, e logo em seguida ouviu dois estampidos como que tiros de arma de fogo e um automóvel gol “bola” de cor vermelha passou em alta velocidade sentido Guaraniaçu, pela rodovia BR-277, e os dois indivíduos correram para o mato sentido a residência do sr. L.I.T.G.
Diligências foram realizadas, contudo nenhum suspeito foi localizado. Caso segue sendo investigado.
Sou Técnica em Enfermagem Socorrista com especialidade em Instrumentação Cirúrgica, apaixonada por organização. Desde então sempre busquei conhecer mais essa área, ate ser apresentada ao Método Reorganize da renomada Priscila Sabóia, conhecida no programa É de Casa da Rede Globo, seguindo métodos da Marie Kondo e terapeuta em Feng Shui.
Não sabe como arrumar a casa? Simples... deite tudo o que não precisa para lixo
A sua casa está sempre desarrumada? Então você não tem um problema de espaço a menos mas sim de objetos a mais. Aprenda a livrar-se deles sem culpa com o impiedoso livro de Marie Kondo.
O livro Arrume a Sua Casa, Arrume a Sua Vida pode passar despercebido a muita gente, mas desde 2011 que é um dos livros mais vendidos no mundo e, este ano, tem sido um dos mais vendidos em Portugal. E no entanto não teve recensões críticas, entrevistas com a sua bela autora — a japonesa Marie Kondo, eleita recentemente pela Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo –, outdoors publicitários, nada. Basta o boca a boca e todos passam a querer experimentar o radical método Konmari, que basicamente ensina… a deitar coisas fora.
Não, não é mandar para instituições de caridade, para a garagem da casa dos pais, não é sequer dar a amigos e familiares. Marie Kondo não teme pelos nossos remorsos, pelos nossos sentimentos de culpa judaico-cristãos, pelo dinheiro que gastamos, nem sequer pelas memórias que as coisas guardam. Vai tudo para o lixo e acabou.
Talvez esteja agora a pensar que isto é demasiado radical, pouco altruísta, que nunca conseguiria desprender-se das suas coisas assim, que um dia pode vir a precisar delas (afinal, o cinema americano está sempre a anunciar um apocalipse, uma guerra mundial, um cataclismo qualquer. “E se acontecer, pensamos aflitos). Marie Kondo é linda, magra e está-se nas tintas para o fim do mundo que nos anunciam de quando em quando, ou mesmo para aquela felicidade que parecem conter todos os produtos que desejamos comprar (e que efetivamente compramos). Tal como os remotos ascetas, os estoicos, ou simplesmente os minimalistas, Marie vem dizer no algo muito simples: uma das causas da nossa frustração (e da nossa casa sempre desarrumada) não é aquilo que nos falta. É aquilo que temos a mais.
Por isso, não se engane: a melhor forma de ajudar os outros não é dar-lhes o que não querem, pois isso não é partilha, é delegação de responsabilidades (e quem nunca achou que era boa ideia oferecer à mãe, às irmãs ou às amigas todas aquelas roupas que nunca usou, aquelas peças de cozinha que ganhou no Natal ou aqueles livros de que não gosta?). A melhor forma de ajudar os outros é mesmo comprar/acumular menos tralha.
E já agora, atenção: este não é um livro de autoajuda. É um livro para pessoas inteligentes, escrito sem condescendência nem facilitismos.
Seja corajoso e deixe fora tudo o que não o faz feliz:
Este mote pode parecer ingênuo, mas ele é a base do método Konmari de Marie Kondo. Não é Feng Shui, não é nada com cheiro a New Age, não há promessas de felicidade eterna envolvidas. Muito pelo contrário. Arrumar a casa deitando fora o excesso é um processo de aprendizagem, árduo, difícil e não é de todo obrigatório.
Há pessoas com aquele “espírito de colecionador” de que falava o filósofo Walter Benjamin, cuja verdadeira felicidade reside nesse acumular de objetos, nessas alegrias quase secretas de admirar cada coisa que se acrescenta à coleção. Não confundir, porém, o espírito de colecionador com o espírito consumista, com a insatisfação permanente que leva ao constante desejo de comprar que, explica Kondo, não é muito diferente do desejo de comer e beber em demasia.
Daí que tantas pessoas com excesso de peso sejam também pessoas que compram objetos compulsivamente e se rodeiam de vários excessos. Não é sem um pontinha de perversidade que a autora do livro nos vai dizendo várias vezes: qual é o problema? “É medo de enfrentar o passado ou medo de perder o futuro?”
O método passa por olhar e tocar cada objeto que possui (mas cada é mesmo cada, seja um par de tênis caro, um botão perdido ou uma caneta promocional) e perguntar-se se ele o faz feliz. Não importa o que é, o preço que custou, quem lhe ofereceu, que memória traz. Esse objeto fá-lo feliz hoje? Se pensa que não ou se tem dúvidas, coloque-o no saco do lixo.
Aparentemente este simples exercício vai ajudá-lo a livrar-se de uma enormidade de coisas. A autora conta que há quem viva num exíguo apartamento de Tóquio e junte entre 35 e 75 sacos do lixo de 45 litros para deitar fora. Nas casas de campo o volume costuma ser maior. Depois disto, e só depois disto, é que pode passar à fase seguinte: arrumar.
Há portanto que “assumir escolhas e tomar decisões”, diz Marie, e isso é difícil para a maior parte das pessoas.
Deitar fora sem culpa mas com método:
Obcecada com arrumações desde a infância, Maria está familiarizada com todos os nossos auto-enganos e truques. E vai nos driblando. Eis alguns conselhos e armadilhas a evitar.
Arrumar uma assoalhada de cada vez. Não. A arrumação é para ser feita de uma penada. Num só dia ou, no máximo, num fim de semana.
Arrume sozinho. Isto é um processo interior, os amigos não ajudam, só distraem e ainda aceitam ficar com algum do seu lixo.
Arrume em silêncio. A ideia é que perceba o que é que cada objeto significa para si. Nada de música.
Se vive com a família não o faça quando os outros estiverem em casa.
Junte todos os objetos por categoria (roupas de cima, roupas de baixo, casacos, meias, malas, acessórios, sapatos, roupa de casa, livros,
CDs… Deixe para o fim fotografias e papéis de valor sentimental).
Espalhe todos os objetos de cada categoria no chão e veja-os um por um.
Não tema guardar coisas absurdas se perceber que elas o fazem feliz.
Não use como desculpa “um dia vou precisar”. Mesmo em países com um passado recente de pobreza como o nosso, não vai precisar daquele casaco que nunca usou, de livros da escola secundária, de roupas dos seus filhos, de fotografias de paisagens que nem se lembra onde são.
Arrumando o que sobra
Lembre-se que as arrumações só podem começar depois de ter deitado fora tudo o que não o faz feliz. E já agora conte quantos sacos juntou e partilhe com os amigos. Espalhe a palavra: viver com menos é preciso.
Guarde as roupas sempre dobradas e colocadas na vertical. Mas não exagere: é proibido empilhar pois isso fará com que nos esqueçamos do que está por baixo.
Maximize o seu roupeiro pensando nele como mais uma assoalhada.
Arrume a roupa em caixas de plástico transparente para ver sempre tudo o que tem.
Use caixas de sapatos ou caixas de cartão para arrumar tudo o que são frascos, etc.
Arrume todas estas caixas no roupeiro e armário.
Pendure em cabides só a roupa que precisa, como casacos, sobretudos, fatos, vestidos ou camisolas muito finas e leves.
Nunca faça bolas com as meias, pois está a destruir-lhe os elásticos e a fazer da gaveta um caos. Separe-as por categorias (collants, longas, curtas, etc) dobre-as em três e arrume-as na vertical.
Nos livros e CDs (a não ser que o seu trabalho seja à volta destas áreas), reduza-os ao Olimpo, ou seja, fique apenas com aqueles que considera “o seu Olimpo literário” ou “o seu Olimpo musical”.
Deite fora todos os papéis exceto os contratos de hipotecas bancárias, as garantias dos eletrodomésticos e as cartas que ainda não leu.
Se tem família, faça este trabalho apenas com as suas coisas e só depois pode instigar (ou exigir) que os outros também o façam. Kondo explica que até uma criança de três anos aprende depressa a arrumar os seus objetos se for ensinada e, muito importante, se ela própria experimentar fazê-lo sozinha.
Organizar dando a cada objeto um lugar definitivo
Organizar o que fica é a última parte do processo. E não esteja já a pensar em todos os maravilhosos arquivadores e caixas e separadores e dossiers e cabides que vai comprar porque Marie Kondo avisa: organiza-se usando o que se tem.
As malas que guardou use-as para guardar outras malas mais pequenas. Nunca mais de duas ou três.
As caixas de sapatos, de chocolates, tupperwares, etc., servem para guardar coisas lá dentro, como talheres, frascos de champô e detergentes.
Não espalhe objetos iguais por locais diferentes. A roupa deve estar toda no mesmo roupeiro, as bijuterias todas na mesma gaveta ou caixa. Se cada coisa tiver um lugar fixo, será mais fácil voltar a colocá-la sempre lá e não a perder ou esquecer.
Ah, e aquela gaveta onde colocamos tudo o que não sabemos para onde vai?
Essa gaveta terá, como tudo o resto na sua vida, que ser enfrentada. Botão a botão, moeda a moeda, caneta, bloco, post it, chaves, pilhas, velas, postais, ou seja… deite tudo fora. Não tenha medo. Vai ganhar sempre novas canetas promocionais, vai poder comprar pilhas quando realmente necessitar delas, vai guardar no coração o amor pelos amigos e familiares que enviaram os postais (que aliás é onde os amigos e familiares devem estar, e não fechados em gavetas a morrer asfixiados entre tanta tralha sem sentido). E dos amigos e amores dos quais já não nos lembramos — para que serve guardar fotos, postais e presentes? Por alguma razão os esquecemos e a vida continuou.
Lembre-se que a sociedade de consumo só funciona porque nos inventa desejos e ausências que verdadeiramente não temos. E nós compramos, compramos, juntamos, acumulamos sem verdadeiramente valorizarmos aquilo que temos, sem nunca nos relacionarmos afetivamente com os objetos que possuímos.
Sabiamente, Kondo desmistifica: não vale a pena termos pena dos objetos que deitamos fora. Se o objetivo deles na nossa vida era ensinar-nos que não precisamos deles, então já cumpriram a sua função e podem agora ir em paz… para o lixo.
Direct: apaixonada_por_organizacao
Neste sábado dia 07, entrou em contato com a Polícia Militar um solicitante informando que um grupo de pessoas estava tocando instrumentos musicais e cantando em um comércio de bebidas que é localizado ao lado da sua casa.
Esse grupo de pessoas estavam produzindo um som excessivamente alto.
De posse das informações a equipe deslocou-se até o endereço denunciado com intuito de constatar a perturbação, porém a equipe não constatou a infração penal.
Mas identificou o homem com um instrumento musical (cavaquinho).
Após ter sido cientificado acerca da denúncia de Perturbação de Sossego, o mesmo relatou que estava tocando juntamente mais pessoas, mas que já fazia um tempo tinham parado cantar e tocar os instrumentos.
Diante dos fatos os suspeitos foram orientados e qualificados
No destacamento foi entrado em contato novamente com o solicitante, o qual relatou ter gravado um vídeo da Perturbação do Sossego pouco antes da chegada da equipe policial.
O denunciante manifestou o interesse em representar judicialmente em desfavor das pessoas qualificadas no boletim.
A Sicredi Grandes Lagos PR/SP finalizou a primeira semana de sorteios das 21 motos da Promoção Sorte Premiada, na tarde desta sexta dia 06, com o sorteio da moto para os associados de Guaraniaçu. O ganhador foi Amauri Fernandes dos Santos.
Os sorteios das motos prosseguem até o dia 30 de dezembro, data que também será realizado o sorteio do prêmio principal da campanha, uma camionete Amarok zero quilômetro.
Saiba mais nas agências da Sicredi Grandes Lagos ou acesse o regulamento no site www.sicredi.com.br/promocoes.
Nesta sexta dia 06, a equipe de Bombeiros Comunitários de Guaraniaçu com apoio de funcionários de uma fazenda seguem combatendo um incêndio de grandes proporções que iniciou ontem pela manhã (quinta) em uma área de plantação de pinus na Comunidade São Francisco Bertolin.
Devido a vegetação seca e ventos, as chamas se alastraram intensamente durante toda essa sexta e seguiram sentido uma extensa área de mata atingindo em torno de 20 alqueires.
(Fotos: Bombeiros).
As equipes seguem nas ações nesta noite.
O princípio do incêndio na região será apurado.
Conforme a Guarnição outro incêndio aconteceu em uma vegetação nesta tarde na Comunidade de Bandeira e foi combatido pelos Bombeiros de Cascavel.