Maquininhas do Sicredi têm alta de 62,6% em transações durante o mês do Natal e registram quase R$ 5,5 bi em vendas

O Sicredi, instituição financeira cooperativa presente em todo o país e com mais de 8,5 milhões de associados, registrou um crescimento de 62,6% nas transações realizadas em suas máquinas de cartão, TEF, link de pagamento, Tap do Sicredi e e-commerce durante o mês de dezembro (até o Natal) deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023.

De 1º a 25 de dezembro, as vendas nos estabelecimentos que utilizam as maquininhas do Sicredi somaram mais de R$ 5,4 bilhões. O valor inclui transações realizadas nas modalidades débito, crédito e Pix QR Code, sendo que as operações via Pix apresentaram um crescimento de 172% em relação ao ano anterior.

"Os números refletem a confiança dos estabelecimentos nas soluções de pagamento do Sicredi, que oferecem praticidade e segurança para comerciantes e consumidores. Além disso, o crescimento no uso do Pix demonstra como estamos acompanhando a evolução das preferências dos associados, proporcionando diferentes formas de pagamento para atender às suas necessidades," destaca Bruno Carcagnoli, gerente de Aceitação do Sicredi.

Entre os segmentos que mais se destacaram, o comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios (supermercados), teve um aumento expressivo de 93,3% em vendas, totalizando mais de R$ 424,9 milhões. Já o comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, com itens muito procurados no período natalino, registrou um crescimento de 56,46%, com vendas que ultrapassaram R$ 25,4 milhões.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 8,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.800 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

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Por - Assessoria

Parceria de sucesso: Primato e Família Becker fortalecem cadeia produtiva com acordo na piscicultura

EM um encontro realizado na segunda-feira, 13 de janeiro, a Primato Cooperativa Agroindustrial celebrou a formalização de uma nova parceria com a família Becker, de Quatro Pontes (PR).

Com quase 50 anos de experiência na suinocultura, o casal Inez e Milton Becker, casados desde 1977, proprietários da premiada Granja Becker passam a fornecer tilápias, junto com a família, para a marca premium da Primato. A granja, que é campeã nacional há nove anos - sendo sete vezes em primeiro lugar e duas vezes em segundo lugar como granja com mais de 3 mil matrizes, possui atualmente 5.300 matrizes, com produtividade de 36,7 leitões por matriz por ano.

Durante o jantar realizado para selar o acordo, Anderson Léo Sabadin, presidente da Primato, detalhou os termos da colaboração: "Iniciamos uma parceria com a piscicultura do Sr. Milton Becker, sua esposa Dona Inez e sua família, incluindo seu filho Michel, a nora Bruna, seu genro Rômulo, esposo da Cristiane. A cooperativa fornecerá a ração e faremos a aquisição das tilápias para o nosso frigorífico”, explica Sabadin, destacando o compromisso da Primato com a produção sustentável e o fortalecimento da cadeia produtiva local.

Becker, que tem uma longa história com a Primato, compartilha sua satisfação com a nova fase, especialmente no setor da piscicultura. "Tenho uma admiração grande pela Primato, e não é de hoje. Fomos parceiros anos atrás por meio de uma fábrica de ração, e a parceria foi tão boa que, na época, a Primato, dentro da Frimesa, estava em último lugar. Quando passou a usar a nossa ração, ocupou o primeiro lugar em desempenho", recorda o produtor.

Ele destaca ainda o momento atual da sua produção: "Hoje, temos a engorda e um projeto de alevinos, que é da minha esposa, junto com minha nora Claudia e meu filho Marcelo. Além disso, estou desenvolvendo um projeto de juvenis. No momento, o contrato é para a área de engorda, mas temos planos de, futuramente, fazer negócio nos alevinos e nos juvenis", complementa.

A parceria com a Primato traz ainda mais segurança ao trabalho da família Becker. Milton salienta o impacto positivo do apoio da cooperativa: "Estou muito feliz porque percebemos, inclusive, nesse encontro, que a Primato é praticamente uma família. Não apenas dos familiares presentes, mas também dos colaboradores como um todo. Isso demonstra a importância tanto da cooperativa quanto do espírito familiar. Estávamos um pouco perdidos no mercado livre e nos sentíamos inseguros pelo volume de peixe que temos. Agora, com a Primato, ficamos muito mais seguros” afirma.

O plano para o futuro é promissor. De acordo com Sabadin, existe um projeto para a construção de uma nova fábrica de ração dedicada a piscicultura e o frigorífico próprio, o que representa uma perspectiva ainda mais próspera para a união com o produtor quatropontense. "Com a terceirização do frigorífico por enquanto, mas com o projeto de construção de um próprio, podemos ver um futuro cada vez melhor", afirma Becker, demonstrando confiança no crescimento contínuo da colaboração. “A nossa parceria com certeza vai crescer e isso ficou explícito com a relação, com a assinatura do contrato, com a confraternização familiar. Essa cooperação será a longo prazo. Vamos crescer juntos nessa atividade”, projeta Milton.

Anderson Sabadin também evidencia sua satisfação com o acordo: "É um grande produtor, uma grande parceria. O Milton é uma referência para nós. Seja com sua família ou em sua produtividade na suinocultura. Agora, com muita honra, ele se une a nós na piscicultura. Estamos muito felizes”, conclui o presidente da Primato.

 Dólar cai para R$ 6,04 com inflação moderada nos EUA

O mercado financeiro teve um dia de trégua nesta terça-feira (14), após a divulgação da inflação ao produtor nos Estados Unidos. O dólar caiu para o segundo menor valor do ano. A bolsa de valores teve leve alta.

O dólar comercial encerrou esta terça vendido a R$ 6,046, com queda de R$ 0,052 (-0,85%). A cotação abriu próxima da estabilidade, mas passou a cair depois que a inflação ao produtor norte-americano ter ficado abaixo das expectativas. A moeda encerrou próxima das mínimas do dia.

Com o desempenho desta terça, o dólar acumula queda de 2,14% em 2025. A divisa está no menor valor desde o último dia 9.

O mercado de ações teve um dia mais volátil. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 119.299 pontos, com alta de 0,25%. O indicador alternou altas e quedas ao longo da sessão, até firmar a alta perto do fim das negociações, impulsionado por mineradoras e bancos.

Com o Congresso em recesso e sem notícias relevantes para a economia brasileira, o mercado seguiu o exterior. A inflação ao produtor nos Estados Unidos ficou em 0,2% em dezembro, abaixo da expectativa do mercado.

A inflação menor que o esperado aumenta as chances de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) corte os juros básicos dos Estados Unidos ainda este semestre. Na semana passada, a divulgação de que a maior economia do planeta tinha criado mais empregos que o previsto tinha reduzido as chances de corte na primeira metade do ano. Quedas de juros em economias avançadas estimulam a migração de capitais para países emergentes, como o Brasil.

 

 

 

 

 

Por - AgÊncia Brasil

 Vendas de cimento crescem em 2024 e recuperam perdas de dois anos

Balanço do Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC) sobre a produção em 2024 revelou crescimento na produção anual do insumo, base da construção civil e uma das matérias-primas que mais influenciam os preços do setor. Segundo o SNIC, no ano passado, foram vendidas 64,7 milhões de toneladas, com aumento de 3,9% em relação a 2023 e saldo de 2 milhões de toneladas.

A região com maior aumento foi a Norte, menor mercado do país, com percentual de 10%, o que representa pouco mais de 10% do que consumiu o Sudeste, onde o crescimento foi de 2,8%. O resultado poderia ter sido melhor, mas os efeitos do clima extremo, com inundações no Rio Grande do Sul e secas generalizadas no centro do país, frearam parte das vendas.

O setor vinha de duas quedas consecutivas, de 2,8% em 2022 e de 0,89% em 2023. O patamar atual ainda está quase 10 milhões de toneladas abaixo do comercializado em 2014, quando foram vendidas 73 milhões de toneladas de cimento no país. À época, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 havia aumentado os investimentos em infraestrutura, pouco antes da crise econômica, que durou até 2017 e impactou investimentos públicos e privados no setor.

Em nota, o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento atribuiu o desempenho positivo à melhora continua do mercado de trabalho e da renda da população, com aumento de massa salarial e aquecimento do mercado imobiliário, puxados pela retomada de obras do programa Minha Casa, Minha Vida.

O setor da construção civil, porém, teve pressão contrária aos investimentos com o aumento das taxas de juros, do custo da mão de obra e com a manutenção de patamares elevados de endividamento e inadimplência. A entidade patronal demonstrou preocupação com a diminuição dos recursos para financiamento habitacional e o aumento do comprometimento da renda das famílias, com impacto inclusive do aumento das apostas esportivas no orçamento das famílias. Para o setor, em um raciocínio direto, menos dinheiro circulando significa menos investimento em novos imóveis e também em pequenas reformas, pois as vendas de varejo ainda têm peso considerável no setor, estimado em mais de 50% das vendas totais.

Representantes da construção civil criticaram a demora na liberação de recursos do módulo atual do  PAC, que sofreu cortes. Para a indústria, há dúvidas também com o comportamento do mercado externo, pois o preço do dólar afeta a construção civil e os investimentos em infraestrutura. Tal impacto pode ser diminuído com a regulação do mercado de carbono no país, pois o setor tem aumentado o volume de resíduos industriais usados como matéria-prima para o cimento, diminuindo o consumo de combustíveis fósseis, principalmente na alimentação de fornos industriais.

A nota técnica do sindicato prevê ainda crescimento na casa de 1% este ano, atrelado à concretização de investimentos previstos em projetos de habitação, saneamento e logística, que tem previsão de rodadas de concessão ainda no primeiro semestre de 2025.

 

 

 

 

 

 

Por - AgÊncia Brasil

 Governo cria bolsa de R$ 1.050 para estudantes de licenciatura

O governo federal lançou nesta terça-feira (14) o Pé de Meia Licenciaturas, uma bolsa mensal de R$ 1.050 para estudantes de graduação que ingressem em cursos de licenciatura via Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

Desse valor, o aluno contemplado poderá sacar até R$ 700 por mês. Os outros R$ 350 ficarão depositados em uma poupança e poderão ser sacados após o professor recém-formado ingressar em uma rede pública de ensino e em até cinco anos após a conclusão do curso. A medida faz parte do Programa Mais Professores, que envolve uma série de ações para incentivar e valorizar a docência.

"Esse importante programa é para atrair, estimular e incentivar as pessoas a entrarem nas licenciaturas e permanecer", afirmou o ministro da Educação, Camilo Santana, durante cerimônia de anúncio do programa, no Palácio do Planalto. O Pé de Meia Licenciaturas reproduz a fórmula do programa de mesmo nome destinado a reter estudantes do ensino médio na escola, e que hoje alcança quase 4 milhões de alunos.

No caso da bolsa para estudantes de graduação, ela deve começar a valer a partir de 2025, conforme inscrição dos estudantes no Sisu, que começa na próxima sexta-feira (17). Os alunos aptos a receber a bolsa são aqueles com nota mínima de 650 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que se matriculem em algum curso de licenciatura reconhecido pelo MEC. Ao todo, serão 12 mil vagas nessa primeira etapa e a primeira parcela deve ser paga a partir de abril.

"No último Enem, 19 mil alunos acima de 650 pontos escolheram fazer licenciatura. Apenas 5 mil se matricularam. E desses, os dados mostram que, ao longo dos anos, metade desiste. Então, a gente quer praticamente triplicar o número atual de ingressantes na licenciatura com notas do Enem acima de 650 pontos", explicou o ministro a jornalistas após o evento.

R$ 2,1 mil para professores

Além do apoio financeiro a estudantes de licenciatura, o programa prevê a Bolsa Mais Professores, com apoio financeiro a docentes das redes públicas de ensino da educação básica e que pretende aumentar a atuação em regiões com carência de professores, em medida similar ao Programa Mais Médicos, que contrata profissionais de saúde para regiões desassistidas. O participante receberá uma bolsa mensal no valor de R$ 2,1 mil, mais o salário do magistério, pago pela rede de ensino a qual está vinculado. Além disso, durante o período da bolsa, o professor cursa uma pós-graduação lato sensu com foco em docência. A abertura de inscrições para essa bolsa está prevista para começar no segundo semestre, a partir da adesão das redes de ensino dos estados e municípios, por meio de edital que deverá ser aberto nos próximos dias.

"Quem dá aula na periferia das grandes metrópoles desse país sabe que ser professor é um risco. Ser professor é um risco. Esperar ônibus tarde da noite, pegar ônibus de manhã lotado, chegar na escola sabendo que as crianças estão com preocupação, muitos nem tomaram café em casa. E, às vezes, menino com violência, menino que sai de casa brigado com a mãe porque não comeu, porque não sei lá, e vai tentar jogar a sua raiva na professora e no professor", afirmou o presidente Lula, durante o anúncio do programa.

"Se a gente não motivar que professor e professora sejam uma profissão, eu diria, promissora, uma profissão que dê a eles a certeza de que eles estão trabalhando em benefício das pessoas e que o Estado poderá ajudá-la através do município, através do próprio Estado, de que esse professor não vai ser molestado, não vai apanhar. Então, essas coisas que nós temos que cuidar e que nós estamos fazendo aqui", acrescentou.

Prova Nacional

Outra medida anunciada é a Prova Nacional Docente (PND), criada para melhorar a qualidade da formação, estimular a realização de concursos públicos e induzir o aumento do número de professores nas redes públicas de ensino. A PND será realizada anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a mesma autarquia que realiza o Enem. Estados e municípios poderão utilizar a PND em seus processos de seleção de professores, substituindo concursos públicos. Docentes interessados se inscrevem diretamente no Inep. A primeira PND tem previsão de ser aplicada em novembro.

O Programa Mais Professores ainda prevê descontos em hotéis, a partir de uma parceria com o Ministério do Turismo e a Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH), para docentes das redes públicas. O valor dos descontos ainda não foi detalhado.

O MEC criou uma página na internet com informações sobre o programa..  

 

 

 

 

Por - AgÊncia Brasil

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