A gordura que fica acumulada na região abdominal é muito perigosa para a saúde e deve causar preocupação quando existe em excesso.
Os excessos são os principais culpados pelo aparecimento (e permanência) do pneuzinho, mas devem ainda entrar nesta equação o sedentarismo e alguns hábitos diários que, à primeira vista, parecem inofensivos.
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É o caso do consumo de bebidas alcoólicas, que, mesmo quando moderado, impulsionam o acúmulo de gordura. Além de ingerir menos bebidas alcoólicas, a perda de barriga depende ainda de uma dieta com a proteína correta - vegetal ou de origem animal, mas magra, como o frango. O consumo de peixe também deve ser uma prioridade, sendo que os peixes gordos devem ser incluídos na dieta uma vez por semana no mínimo.
Segundo o The Telegraph, usar gorduras saudáveis, como o azeite e o óleo de coco, e incluir fibra em todas as refeição são ótimas opções. No caso das gorduras saudáveis, estas são capazes de promover a saciedade e acelerar o metabolismo; já a fibra é fundamental para uma boa digestão e para o bom trânsito intestinal.
Reduzir o estresse é outra estratégia apontada pelo site, que destaca ainda a importância de banir alimentos processados, no qual se incluem bolachas, bolos, pães, sucos, refeições congeladas, etc.
Estar atento a sensibilidades alimentares e excluir os alimentos que são mal digeridos ou que causam inchaço é fundamental para conseguir um a barriga mais lisa, assim como a prática regular de atividade física, prática essa que deve combinar o treino cardiovascular com o treino de força.
A ciência já comprovou que as pessoas que dormem pouco e/ou mal tendem a comer mais e, por consequência, a ter mais gordura acumulada, ter uma rotina de sono pode ajudar a diminuir essa gordura que teima em ficar.
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Num estalar de dedos as férias já estão aí e até os olhos de quem não tem dificuldade para enxergar sofrem durante as viagens.
Isso porque, funcionam como uma janela do nosso corpo.
Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier de Campinas a dica número um nas viagens é consultar um especialista logo que perceber qualquer alteração na visão. Por exemplo, afirma, nas viagens modificamos os hábitos alimentares e, de repente, nossos olhos podem ficar embaçados por uma crise de hipertensão arterial ou de hipoglicemia em diabéticos, situações que exigem atendimento médico imediato.
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Outro sinal de alerta é enxergar pontos flutuantes e flashes de luz. O especialista afirma que pode ser apenas um sintoma da degeneração do humor vítreo, líquido que preenche o globo ocular. Mas também pode sinalizar descolamento, rasgo ou outro problema na retina, emergências com risco de perda permanente da visão.
Óculos reserva
No Brasil 1 em cada 2 pessoas precisa usar óculos ou lente de contato para corrigir a visão conforme estimativa do CBO (Conselho Brasileiro de oftalmologia). Apesar do alto índice, o oftalmologista conta que os prontuários do hospital mostram que 52% dos que precisam de correção visual só têm um par de óculos. Nem é preciso dizer que em caso de perda durante viagens muitos podem ficam em um situação complicada de locomoção e prática de atividades corriqueiras. Por isso, observa, quem usa óculos precisa ter, no mínimo, dois pares.
Colírio lubrificante
Nas viagens aéreas Queiroz Neto recomenda carregar na bagagem de mão frascos de colírio lubrificante para pingar durante o voo e combater o ressecamento da lágrima. Isso porque, na cabine dos aviões o ar tem menos oxigênio e a umidade cai 30%. O resultado é a maior evaporação da lágrima que tem a função de proteger os olhos. A falta de lubrificante facilita o aparecimento de conjuntivite e ceratite (inflamção da córnea), doenças que também aumentam durante as férias de verão por causa do calor e do contato dos olhos com a água contaminada de praias e piscinas, afirma.
Lentes de contato
O oftalmologista pontua que nos voos com mais de duas horas de duração as lentes de contato devem ser retiradas porque a baixa umidade da cabine provoca atrito com a camada externa da córnea, mesmo que o colírio seja instilado. Por isso, quem usa lente de contato também deve carregar na bagagem de mão a solução higienizadora para poder reutilizar as lentes na decolagem. Insistir no uso durante a viagem, destaca, pode provocar lesões superficiais na córnea que tem como sintomas olhos vermelhos, doloridos e lacrimejantes. Em pessoas com baixa imunidade, comenta, estas lesões infeccionam formando uma úlcera que leva à diminuição permanente da visão.
Restrições após cirurgias
Queiroz Neto ressalta que as viagens de avião só são contraindicadas quando uma pessoa passa por cirurgia feita com injeção de uma bolha de ar no olho que pode expandir perigosamente. Esta técnica, ressalta, é aplicada em alguns transplantes de córnea, nas cirurgias de retina e de catarata mais complicadas. Por isso, quem já passou por este tipo de cirurgia deve evitar as viagens aéreas.
Colírios perdem a validade
Segundo o médico quem tem glaucoma, doença que em 90% dos casos está relacionada ao aumento da pressão intraocular e é tratada com uso contínuo de colírios, deve informar ao oftalmologista quando vai viajar para que adapte a prescrição dos colírios ao tipo de viagem.
O especialista explica que todo colírio desnatura, ou seja, perde o efeito quando exposto à alta temperatura. Por isso, alguns precisam ser mantidos sob refrigeração durante as viagens. Este é o caso cetotifeno indicado para alergia ocular, e dos análogos de prostaglandina - latanoprosta e tafluprosta – indicados para tratamento de glaucoma. “A adesão ao tratamento do glaucoma pode significar a diferença entre enxergar e perder definitivamente a visão. Por isso é tão importante que a mudança de rotina não interfira no tratamento”, observa.
A prática de exercício físico pede sempre um plano alimentar personalizado, de acordo com as necessidades do atleta e do tipo de treino realizado.
Além da importância de ter uma alimentação equilibrada, é fundamental olhar para os alimentos como principais combustíveis do corpo humano, e os lanches pré-treino são uma das refeições com mais peso na performance dos atletas.
No caso dos corredores, aquilo que se come ao longo do dia dita o quão longe e o quão rápido o atleta consegue ir, sendo, por isso, um dos fatores com mais peso na capacidade de aguentar as corridas longas sem que os níveis de energia fiquem comprometidos.
Embora o plano alimentar varie de atleta para atleta, a verdade é que o corpo humano recorre sempre aos açúcares e às gorduras como fonte de energia, devendo ser estes os macronutrientes que devem constar num pré-treino (e a proteína no pós-treino).
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De acordo com o El Confidencial, antes de uma corrida longa - como uma meia maratona ou até mesmo uma maratona -, o atleta pode recorrer a uma dieta rica em carboidratos nas 48 horas antes da prova. Arroz, massa, pão, batatas e cereais integrais são os melhores aliados. Neste plano, as frituras devem ser excluídas (por nada de bom acrescentarem à saúde). Frutas cítricas e verduras cruas são digeridas mais lentamente, por isso também não devem constar no cardápio, bem como as bebidas alcoólicas.
E como a gordura também é uma fonte de energia, os atletas devem incluir no seu plano alimentar o abacate, as nozes e castanhas, os peixes gordos e até mesmo um pouco de carne vermelha, embora o consumo desta última deva ser moderado.
Nos momentos que antecedem a corrida longa, a banana é uma excelente aliada por conta do potássio.
Natal rima com doces, guloseimas, salgados e muita comida. Segundo a Universidade de Harvard, é possível aproveitar o Natal ao máximo sem ficar com peso na consciência e na balança e tudo começa com boa disposição.
Segundo a universidade, evitar a tristeza é meio caminho andado para resistir à tentação de mergulhar nos doces como consolo. As saudades de quem partiu são comuns no Natal, mas as pessoas têm de ser fortes o suficiente para serem capazes de transformar essa saudade em alegria, relembrando os bons momentos.
A prática de exercício físico leva à liberação de hormônios relacionadas ao bem-estar, por isso, antes de se sentar à mesa, nada como dar uma ligeira corridinha.
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Outra excelente estratégia é a prevenção. Comer uma sopa antes de sair de casa, ter na mala um lanche saudável e levar sempre uma garrafa de água são alguns hábitos simples que, segundo Harvard, podem fazer toda a diferença, pois ajudam a manter a saciedade e a resistir às entradas e às sobremesas mais calóricas.
Os casos de “textneck” – pescoço de texto - são cada vez mais comuns e estão diretamente ligados com as tensões na nuca e no pescoço, causadas muitas vezes pelo tempo que a pessoa fica em uma posição incorreta para visualizar a tela do celular ou outros eletrônicos, como tablets e notebook.
Atualmente, cerca de 180 milhões de brasileiros possuem smartphones e utilizam esses eletrônicos por mais de três horas por dia.
De acordo com o especialista em ortopedia, traumatologia, cirurgia da coluna vertebral e professor da Faculdade de Medicina Santa Marcelina, Dr. Luiz Cláudio Lacerda, sentir constantes dores de cabeça, dor na região cervical ou um incômodo atrás de um olho pode ser culpa do uso indevido desses eletrônicos.
“O problema ocorre pelasalterações da posição do pescoço, que fica inclinado para frente, e que pode levar a dores intensas, como se o pescoço estivesse “queimando”, começando no meio das costas e se estendendo por toda a parte superior do couro cabeludo”, comenta o especialista.
Com o passar do tempo, esse problema pode se agravar e, em alguns casos, levar a inflamações e lesões que vão da cabeça a costas, É uma dor intensa e debilitante que atinge a região posterior e que se agrava com a extensão e rotação frequente do pescoço. O tratamento envolve repouso, mudança de hábitos e uma vida saudável e ativa, mas se o caso for mais grave é preciso recorrer a medicamentos, medidas de reabilitações como: fisioterapia, pilates entre outros, e em casos mais severos e selecionados os procedimentos cirúrgicos”, orienta Lacerda.
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Devido à tensão gerada na musculatura, o “pescoço de texto” ainda pode trazer outras consequências, como: artrose precoce, que atinge as articulações, decorrente do desgaste da cartilagem, e hérnia de disco, que é uma lesão que ocorria com mais frequência na região lombar e provocava dor nas costas, fraqueza e até travamento da região, hoje com o pescoço de texto esta se tornado mais comum na coluna cervical.
Alguns hábitos precisam ser mudados para melhorar as dores e evitar que o problema se prolongue. Veja algumas dicas do especialista:
- Evite passar muitas horas utilizando o smartphone; no máximo uma hora e meia podendo ser continua ou fracionada.
- Coloque o aparelho o mais próximo da altura dos olhos para evitar curvar o pescoço;
- Faça atividades físicas e alongamentos para fortalecer e relaxar a musculatura;
- Se a tensão na região estiver muito grande, busque terapias como alongamentos e acupuntura;
- Se a dor começar a ficar muito incômoda, durar mais de 3 dias e não responder a analgésicos simples, procure ajuda médica.
No cinema e nas novelas, homens e mulheres de meia-idade parecem estar sempre prontos para o sexo.
De fato, ninguém imagina um galã falhando na hora H nem uma protagonista confessando que está com baixa energia sexual.
Mas então entram os comerciais e surge alguém dizendo que um número altíssimo de homens tem problemas de ereção ou ejaculação precoce. O que é verdade nisso tudo?
De acordo com o médico urologista Arnaldo Cividanes, diretor técnico do Hospital SAHA, em São Paulo, embora o termo ‘disfunção sexual’ seja bastante amplo, ele atinge homens e mulheres de várias idades. “O maior problema é que muitos casais sofrem em silêncio justamente por vergonha de consultar um médico. Mas cerca de sete em cada dez casais precisarão passar por ajustes no aspecto sexual ao longo do relacionamento. A boa notícia é que há vários recursos disponíveis, hoje em dia, para melhorar a saúde sexual”.
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Entre os homens, Cividanes destaca a disfunção erétil – que é quando um homem enfrenta dificuldade em ter ou manter uma ereção. “O problema é mais comum a partir da meia-idade, embora possa ocorrer em várias fases da vida por motivos diferentes. Neste caso, homens com sobrepeso ou obesidade, sedentários, cardiopatas, aqueles com altas taxas de açúcar no sangue, pressão alta, ou que sofreram trauma na região pélvica são mais propensos a enfrentar dificuldades na vida sexual.
Pacientes em tratamento de câncer de próstata ou que já foram submetidos à retirada total da próstata também podem sentir dificuldade nas relações sexuais. Na verdade, quando o homem começa a enfrentar episódios frequentes de disfunção erétil e deixa de buscar ajuda especializada, acaba perdendo o desejo e se acostumando com a situação, embora seja muito desconfortável”.
Já entre as mulheres, o médico afirma que o mais comum são as dores durante a relação sexual e uma queda na libido a partir dos 40 anos. “Assim como acontece com os homens, alguns problemas emocionais e de saúde afetam o desejo e a satisfação sexual feminina. Mas no caso das mulheres variações hormonais desempenham um papel fundamental. A queda na produção de estrogênio pode levar a um ressecamento vaginal que muitas vezes é doloroso se o casal não utiliza lubrificantes. Que mulher, nessas condições, acharia prazeroso fazer sexo sabendo que vai doer? Novamente, vale dizer que há tratamento para tudo e que o termo disfunção sexual não se refere somente aos homens”.
Cividanes explica que, nos últimos 20 anos, muito se avançou em termos de tratamento da disfunção sexual masculina. Mais recentemente, também as mulheres passaram a ser foco da ciência e da indústria farmacêutica, que buscam socorrer homens e mulheres para que tenham uma vida sexual ativa longa e bem-sucedida.
“Outro ponto importante é considerar questões emocionais, como ansiedade, depressão e trauma por acontecimentos do passado. Numa sociedade cada vez mais competitiva, em que homens e mulheres buscam se destacar o máximo possível no mercado de trabalho, o estresse é mais um fator a ser considerado ao se analisar o contexto do paciente com disfunção sexual. Às vezes a pessoa dedica tanta energia na carreira, que não sobra muita coisa para investir no relacionamento. Isso pesa. Por isso, é sempre bom que os homens recorram a um urologista para resolver eventuais problemas da sua vida sexual – assim como as mulheres podem recorrer ou a um ginecologista, ou a um urologista. O importante é não se conformar e saber que o sexo faz parte da vida”.



























