Não existe segredo quando o assunto é emagrecer: quer perder barriga? É simples! Alimente-se direito e faça exercícios. Porém, apesar da regra ser simples e impossível de ser quebrada, você pode encontrar certos atalhos para conseguir alcançar seu objetivo de uma forma um pouco mais prática.
Não tem tempo de ir para a academia todos os dias e nem realizar treinos longos e complexos? Tudo bem. Existe um exercício prático de fazer que pode realmente mudar o seu corpo se for realizado diariamente.
Faça prancha abdominal todos os dias
Quando você começar a fazer a prancha abdominal diariamente, você vai descobrir que o seu abdômen ficará mais forte. O exercício irá fortalecer todos os músculos que estão ligados ao abdômen e vai muito além disso: ele inclui músculos nos lados, costas, nádegas, e até ombros e braços.
Além de fortalecer seu abdômen, a prancha também te ajuda a melhorar a sua postura já que o exercício fortalece essa região.
Os músculos do abdômen podem enfraquecer quando você fica sentado o dia inteiro. Se no final do dia você sentir que está com postura torta, provavelmente é por falta de força no abdômen.
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A prancha acelera o seu metabolismo
O segredo para aumentar o seu metabolismo é desenvolver os músculos que irão queimar calorias mesmo quando você estiver em repouso. Seu metabolismo de repouso vai aumentar com o desenvolvimento dos seus músculos. A prancha abdominal vai fazer esse trabalho! Além disso, você também pode fortalecer outros músculos com o exercício, como os músculos em torno dos seus ombros, jarretes e panturrilhas.
Ela também te ajuda a prevenir a dor nas costas – que podem ser consequência de um abdômen fraco. Quando você realiza flexões e abdominais, você estará trabalhando os músculos das costas. Quando o seu abdômen ficar mais forte, suas costas irão doer menos.
Além dos braços ficarem fortalecidos e obter um abdômen perfeito, a prancha abdominal também fortalecerá a parte de trás das coxas e as nádegas.
Faça a prancha por pelo menos 10 minutos todos os dias
Ficar na posição acima parece fácil, não parece? Mas não é.
Ficar um minuto e meio nesta posição já é o bastante para trabalhar os músculos abdominais principais – como o reto abdominal e oblíquos – de forma intensa, e também estimular outros mais profundos, como o transverso do abdômen e os músculos da coluna.
Para sustentar o quadril fora do chão, os músculos abdominais ficam contraídos o tempo todo! Manter a postura correta é fundamental para não causar lesões em vez de evitá-las.
Então: mantenha o corpo alinhado para não forçar a região da lombar e lembre-se de contrair o abdômen durante o exercício. Os cotovelos devem ficar flexionados e os antebraços e os pés precisam estar apoiados no chão; o quadril deve estar elevado no mesmo nível dos ombros, como mostra a imagem acima.
Para o exercício funcionar, fique nesta posição por 30 segundos. Depois de alguns dias, avance para 1 minuto e intercale seu treino com as posições mais difíceis, como a prancha lateral.
É este o resultado de um estudo avançado pelo site Drinkaware que analisou um grupo de mais de 6 mil adultos entre os 18 e os 75 anos, nos Estados Unidos.
Os motivos para beberem foram variados e concluídos de um teste de escolha múltipla: 47% admitem que muitas vezes bebe bebidas alcoólicas para se animar, 8% bebem para esquecer os problemas e 41% admitem que por vezes bebe por se sentir depressivo ou nervoso.
Uma das conclusões que alertou os investigadores foi o fato de 3 em cada 5 adultos beberem como forma de lidar com a pressão do dia a dia. Para Elaine Hindal, chefe-executiva do Drinkaware, é comum a pressão sentida nesta altura do ano, devido a problemas financeiros e não só, o que leva a que muitos pensem que um copo de vinho, por exemplo, ajude a relaxar depois de um dia estressante.
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Apesar disso, os responsáveis pelo site alertam que o álcool em excesso pode contribuir para um estado depressivo ou de ansiedade. Ainda que um copo social e pontualmente não seja algo negativo, pelo contrário, importa ter em conta que o seu consumo em excesso e de forma rotineira não irá ajudar a evitar o estresse.
Numa altura em que os produtos "cruelty free" e naturais ganham destaque, o shampoo sólido surge como "must-have" para incluir nos essenciais de beleza.
Além da falta de químicos, que ajudam a "desintoxicar" o cabelo dos produtos anteriormente usados, o shampoo sólido tem a vantagem de conservar o aspecto naturalmente brilhante e hidratado do cabelo já que, ao contrário dos shampoos líquidos, não inclui SLS nem ALS, que impedem a produção de óleos naturais, deixando o cabelo seco e sem brilho (Lauriléter sulfato de sódio e de amônio são dois químicos desengordurantes presentes em muitos produtos de higiene e limpeza).
Como se não bastasse, os shampoos sólidos ou em barra duram mais que os líquidos, resultando num 'win-win-win', já que é vantajoso para o ambiente, cabelo e carteira.
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Mas a par de todo este cenário, e sem querer cortar desde já a relação dos leitores com este novo produto, o site Style Caster aponta o outro lado dos shampoos em barra: a sua consistência cerosa torna mais propícia a hipótese de ganhar caspa, devido ao acumular de resíduos do próprio shampoo no couro cabeludo. Para o evitar, alguns usam vinagre de cidra de maçã para garantir que o cabelo fique brilhante e sem resíduos.
Além disso, os cabelos mais frisados podem sentir estranha a sensação de esfregar o shampoo sólido no couro cabeludo, que frequentemente resulta em 'frizz' ou cabelo emaranhado, pelo menos até o cabelo se habituar ao novo produto. A solução? Procure um amaciador igualmente natural e cruelty free que seja indicado ao seu tipo de cabelo e complete o processo de lavagem capilar.
Com estes alertas, resta-lhe passar pelo processo de tentativa e erro até encontrar o produto mais indicado a si. Seja paciente, o processo de adaptação pode durar até um mês.
Já todos nós sabemos que o cabelo tem uma ‘personalidade’ muito própria e isso não diz apenas respeito aos cachos, ao efeito frisado. O fato de crescer à sua maneira e de não se render facilmente a mecanismos ‘milagrosos’ é também um motivo.
Contudo, é possível atenuar esta forte ‘personalidade’ do cabelo e estimular de forma natural o crescimento dos fios – embora seja certo e sabido que não vão ficar ao estilo "Rapunzel" passados alguns dias ou semanas e que qualquer receita caseira não pode nem deve fazer as vezes de um estilo de vida saudável e de um plano alimentar adequado. Qualquer truque aplicado na rotina diária com o fim de melhorar a saúde do cabelo (ou de qualquer outra parte do corpo) requer sempre o aconselhamento médico.
O uso de óleo de sementes de abóbora é uma das melhores apostas, uma vez que é risco em ácidos gordos ômega 3. Diz um estudo publicado em 2014 na revista Evidence Based Complementary and Alternative Medicine que 400 miligramas diários desta gordura saudável ajuda a estimular o crescimento do cabelo em pessoas com alopecia.
Ainda no que diz respeito a óleos, o óleo de hortelã-pimenta é dos mais eficazes, tendo um estudo mostrado que a aplicação direta deste óleo em ratos estimulou o crescimento de pelo. No caso dos humanos – e salvo recomendação médica/dermatológica em contrário – é possível beneficiar dos benefícios deste óleo juntando-o ao shampoo diário ou usando-o antes de aplicar os produtos de cuidados de beleza habituais.
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A toma de cápsulas de tocotrienol (uma forma de vitamina E) é também uma alternativa apresentada pela publicação, que destaca que 100 miligramas diários deste composto é o suficiente para ajudar as pessoas com perda de cabelo a contrariar o problema.
O suplemento de proteínas marinhas (em particular, aqueles que têm algas como principal ingrediente) é um outro aliado quando se quer que o cabelo cresça mais depressa e de forma mais saudável, uma vez que este produto é rico em ácidos gordos ômega 3.
Por fim, mas não menos eficaz, está o suplemento de melatonina, um hormônio determinante para a qualidade do sono e para a sensação de bem-estar. Dois estudos distintos já conseguiram provar que este tipo de suplemento é eficaz na saúde do cabelo tanto de homens como de mulheres.
Por antioxidante entende-se a substância presente em determinados alimentos e que tem como função travar ou retardar a oxidação e a ação nociva que os radicais livres exercem no organismo humano.
“Os antioxidantes atuam com ‘guarda-costas’ para proteger as nossas células dos danos que podem causar o envelhecimento prematuro ou doenças”.
A explicação é dada pela nutricionista Cynthia Sass, que, em declarações à revista "Health", revela que os alimentos ricos em antioxidantes têm um papel determinante na prevenção de doenças cardíacas e até mesmo Alzheimer.
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Apesar de existirem já vários suplementos com ação antioxidante, está mais do que cientificamente provado que é na alimentação que está o ganho e, por isso, um estudo publicado na revista científica "Nutrition Journal" levantou a composição de mais de três mil alimentos e listou aqueles que são os ‘donos e senhores’ dos maiores níveis de antioxidantes (por cada 100 gramas de alimento). Eis:
- Amora;
- Noz-pecã;
- Arando;
- Noz;
- Morango;
- Miolo da alcachofra;
- Mirtilo;
- Chocolate negro;
- Cereja;
- Framboesa.
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Entre os antioxidantes presentes em cada um dos alimentos acima mencionados, há um que se destaca: o polifenol. Trata-se do composto que mais ativamente luta contra o envelhecimento precoce – seja interno e externo – e que ajuda ainda a reforçar o sistema imunológico, que fica mais capaz de lutar contra qualquer tipo de agressão interna e externa de que possa ser alvo.
Durante a idade média, a par das ervas medicinais, os alimentos eram usados como meio para contrariar certos estados de espírito.
Para a depressão, marmelo, como tranquilizante, alface ou chicória e para ganhar estímulo sexual, ovos, romã ou carne de boi.
A prática foi se perdendo com o tempo, sendo substituída por medicamentos ou suplementos. Contudo, a ideia de que a alimentação influencia o estado de espírito foi recuperada, sendo alvo de estudo por um grupo de investigadores da Universidade de Binghamton, em Nova York, que aponta relevantes conclusões sobre a forma como a errada alimentação se associa a estados mentais e justifica a preferência pela dieta mediterrânica.
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Jovens com menos de 30 anos que comam fast-food mais de três vezes por semana têm maiores níveis de angústia mental. Este é um dos aspectos apontados pelo estudo, que se deve ao fato de comida muito rica em gorduras saturadas inflamar o organismo, o que se refletem em ansiedade e depressão.
Também a ingestão de carne em demasia (mais de três vezes por semana) leva a problemas de saúde mental por destruir a serotonina, substância do cérebro que nos faz sentir bem. No caso de maiores de 30 anos, a conclusão do estudo foi a de que comer menos hidratos de carbono e mais frutas, ajuda a reduzir a ansiedade e depressão, uma vez que as frutas são ricas em antioxidantes que protegem o cérebro. Por outro lado, a baixa ingestão de hidratos de carbono beneficia a produção de serotonina.
Com base neste estudo, os investigadores defendem que uma dieta mediterrânica é a melhor opção a adotar atualmente, por ter “todos os componentes que são importantes para uma estrutura saudável do cérebro”.










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