7 bons motivos para 'abraçar'' a gratidão, segundo a ciência

Estar grato pelo que se tem e pelo que já se teve é um estilo de vida que faz bem, que melhora o bem-estar e que atrai energias e pessoas positivas.

 

O sentimento de lembrança e agradecimento por algo ou alguém traz muitos benefícios e a ciência já descobriu bons motivos para as pessoas 'abraçarem' a gratidão.



Segundo uma pesquisa da Northeastern University, nos Estados Unidos, a gratidão torna as pessoas mais pacientes e capazes de tomar melhores decisões. Segundo a revista Time, a gratidão é ainda capaz de melhorar as relações, e um estudo publicado na revista científica Journal of Theoretical Social Psychology detectou que este benefício é ainda mais notório nas relações amorosas, uma vez que o casal sente-se mais satisfeito e unido quando ambos estão gratos.

 

Um outro estudo citado pela revista Time defende que existe uma ligação positiva entre a gratidão e os comportamentos, sendo que aquelas pessoas que são gratas acabam cuidando melhor de si e têm hábitos que promovem o seu bem-estar diário.

 

 

E como a gratidão acaba trazendo alguma calma, as noites de sono se tornam melhores, uma vez que as pessoas gratas tendem a ter menos estresse e a se preocuparem apenas com o que de mal lhes acontece. Ainda no que diz respeito ao efeito positivo da gratidão no estresse, a tendência para comer muito ou para se render à fome emocional é também menor, diz a ciência.

 

Além de trazer mais felicidade, a gratidão é ainda um escudo protetor contra a depressão e os pensamentos negativos, explica a cientista cognitiva Susan Pierce Thompson.

 

 

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Receita caseira e natural para desintoxicar o couro cabeludo; confira!

Cada pessoa possui uma rotina com seu cabelo, que melhor se adapta às suas necessidades.

 

Há quem prefira lavar constantemente, há quem lave poucas vezes na semana e há quem adote a técnica do low-poo/no-poo.

 

Mas independentemente disso, é preciso fazer uma desintoxicação do couro cabeludo de vez em quando, para renovar as células e manter os fios sempre saudáveis. Melhor ainda se for natural e muito cheirosa.

 



A revista Cosmopolitan entrevistou Cris Dios, cabeleireira e cosmetóloga do Laces and Hair, de São Paulo, que ensinou uma receitinha caseira e muito fácil para fazer a limpeza profunda do couro cabeludo.

 

Basta misturar 10 ml de suco de limão, 20 ml de chá de alecrim, gotas de óleo essencial de melaleuca e gotas de óleo essencial de alecrim, e fazer uma boa massagem no couro cabeludo e deixar agir por 10 minutos antes de enxaguar. A receita pode ser feita a cada 15 dias.

 

 

 

Dor depois do sexo? Conheça 7 possíveis causas

Para muitas mulheres, o sexo é um verdadeiro tormento, pela dor que surge depois.

 

Embora sejam muitas potenciais causas para o desconforto pós-sexo (seja imediata ou contínua), a verdade é que este é um fator que as mulheres jamais devem desvalorizar, sendo, por isso, importante consultar um ginecologista o quanto antes, como alerta a médica Sheila Loanzon, em entrevista ao site Bustle.



Mas, o que pode mesmo causar dor durante e depois do sexo? Em primeiro lugar, algo que o casal não consegue controlar: as diferenças anatômicas. "Devido às variações anatômicas entre os parceiros, a fricção que é gerada pode causar ardor vaginal e dor durante o coito", explica a especialista.

 

 

Muita fricção durante o ato e potenciais infecções vaginais ou doenças sexualmente transmissíveis (ainda sem diagnóstico) podem ser outros culpados pela dor num momento em que apenas deveria acontecer prazer, diz a publicação, que destaca ainda o potencial efeito nocivo que determinados lubrificantes podem causar, causando reações alérgicas e sensibilidade cutânea.

 

Praticar muito sexo pode também machucar a zona vaginal, que tende a ficar ainda mais sensível e menos lubrificada com o avanço da idade.

 

 

 

A cesariana é uma cirurgia que foi desenvolvida pela ciência com o objetivo de salvar vidas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em cerca de 15% das gestações será necessário recorrer à cesariana como melhor alternativa para mãe e bebê.

 

Durante o procedimento, a maior parte das mulheres não faz ideia do que está acontecendo, pois um pano é colocando em frente à cabeça da gestante, impedindo que ela veja o que está acontecendo no momento da cesariana.



Para que as mães possam ver o momento do nascimento do bebê, alguns hospitais dos Estados Unidos passaram a oferecer uma cortina transparente no lugar da tradicional. Não é possível enxergar a região do corte, apenas a saída do bebê, segundo a revista Crescer.

 

 

A médica obstetra Melania Amorim, especialista em gestações de risco, explica os casos em que a cesariana é sempre necessária como via de parto (e os casos que não passam de mito): quando ocorrem prolapso de cordão com dilatação não completa (ou seja, quando o cordão umbilical sai primeiro do que a cabeça do bebê e o útero não dilatou completamente, diminuindo o aporte de oxigênio ao bebê), descolamento prematuro de placenta com feto vivo e quando a mãe não está na fase final do trabalho de parto; placenta prévia total ou parcial, que impede a passagem do bebê, quando o bebê está transverso durante o trabalho de parto, ruptura de vasa praevia (quando há vasos fetais cruzando ou atravessando em proximidade com o orifício interno do cérvice uterino), e herpes genital com lesão ativa no momento do trabalho de parto.

 

 

 

6 erros muito comuns de quem faz jejum intermitente

 

O jejum intermitente consiste em fazer todas as refeições num determinado período de tempo, permanecendo em jejum entre oito a 16 horas até à próxima refeição.

 

Embora não seja indicado a qualquer pessoa, trata-se de uma das dietas mais faladas do momento e, quando o acompanhamento não é feito por um profissional e de forma adequada, esta dieta está sujeita a muitos erros.



Um dos piores erros é a escolha dos horários, isto é, apesar de o período de jejum ser mais longo do que o de alimentação, não se deve jejuar durante o período de intensa atividade, pois isto pode comprometer o funcionamento do organismo. O ideal é aproveitar a noite para fazer o jejum.

 

De acordo com o Deporte y Vida do jornal As, outro erro comum é querer passar de um plano alimentar em que se come a cada três horas para um jejum intermitente sem uma transição adequada, privando o organismo de energia. O processo de mudança não pode ser imediato, deve ser o mais gradual possível.

 

Cair facilmente na tentação de quebrar o jejum com um petisco é outro erro comum, assim como comer muito no período destinado às refeições. Nos primeiros dias, há ainda quem coma muito e ainda escolha mal os alimentos, optando por fast-food e colocando todo os benefícios do jejum em risco.

 

Mas se comer muito e mal é um erro, comer pouco é igualmente prejudicial, uma vez que o corpo não vai receber combustível suficiente para ter energia durante os momentos de jejum.

 

 

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Dormir pouco faz tão mal quanto beber, aponta estudo

A qualidade e o tempo de sono é um dos maiores indicadores da saúde humana.

 

Apesar do crescente alerta para a importância das noites bem dormidas, o sono ainda é desvalorizado. E qual a consequência disso? Menos saúde - muito menos saúde, para falar a verdade.



É o que diz um novo estudo, publicado na revista Nature Medicine e realizada pela Universidade de Tel Aviv, que concluiu que dormir pouco tem consequências bem mais nocivas do que o consumo exagerado de bebidas alcoólicas.

 

"Descobrimos que a falta de sono reduz a capacidade dos neurônios funcionarem, causando lapsos cognitivos", explica Itzhak Fried, um dos mentores do estudo que alertou ainda para o fato de a falta de sono (ou de uma rotina eficaz) comprometer a "forma como percebemos e reagimos" a tudo o que acontece à nossa volta.revelou em entrevista ao site Medical News Today.

 

De acordo com o estudo, a privação de sono tem um efeito tão ruim ou pior do que o consumo excessivo de álcool, podendo ainda comprometer a performance e causar lapsos de memória, além de todo um risco que há associado a acidentes.

 

Para o estudo, os cientistas contaram ainda com a ajuda de pesquisadores da Universidade de Los Angeles, realizaram análises cerebrais em 12 pessoas com epilepsia e cujas convulsões foram induzidas pela privação do sono.

 

 

 

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