Os policiais atenderam a ocorrência nesta terça dia 28, no perímetro urbano.
A discussão entre os condutores iniciou depois de uma colisão entre um veículo Gol e uma moto na Rua Laranjeiras. De acordo com informações o condutor da moto furou uma preferencial ocasionado o acidente.
No local os policiais conterão os exaltados e foi constatado que o motociclista estava alcoolizado. Os condutores eram habilitados e o motociclista foi conduzido à sede da PM, para realizar o exame de alcoolemia, o qual se recusou, então recebeu voz de prisão por embriaguez e lavrado o auto de constatação.
Todos os procedimentos foram acompanhados de testemunhas e uma assinou o auto de embriaguez.
A moto foi recolhida para o pátio da 2ª Cia e o condutor da moto que não teve o nome divulgado foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil.
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Com o lema “Ter uma cidade limpa depende de todos nós” a Secretaria de Agricultura e Meio ambiente lançará na próxima quinta dia 30, no Centro Cultural a campanha “Eu Reciclo”.
Na ocasião será apresentado uma peça teatral abordando o tema. Na apresentação será apresentada a Mascote da campanha “Recicléia”, nome escolhido por alunos do 4º ano da Escola Rural Municipal Janete dos Santos localizada no Assentamento Celso Furtado, eles ganharam o concurso desenvolvido entre as crianças para o nome da mascote.
“O objetivo é conscientizar o cidadão a começar separar o resíduo (lixo) orgânico do reciclável (seco do molhado), para o pessoal que faz a triagem e compostagem (separar)”, destacou o secretário de agricultura Ladislau Satachelski.
Está sendo distribuído panfletos informativos referentes a Lei Municipal 976/2013 onde se institui a obrigatoriedade da separação dos resíduos domiciliares na sua origem, no município em três espécies: recicláveis, orgânicos e rejeito.
A cartilha mostra ainda os dias, bairros e locais de coleta no município de segundas as sextas-feiras.
“Como diz nos panfletos produzidos para a campanha: “pequenas atitudes que fazem toda diferença…” concluiu Ladislau”. Durante a semana começarão a ser distribuídos adesivos também com referência ao tema.
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Socorristas do Samu, atenderam o condutor de uma moto e um carona, vítimas de uma colisão no final da tarde deste domingo dia 26, na Vila Salto Osório.
As vítimas que não tiveram os nomes divulgados, após os primeiros atendimentos dos socorristas, foram levadas ao Hospital Municipal.
A Polícia Militar registrou a ocorrência e de acordo com testemunhas o motociclista transitava em alta velocidade e na contramão, quando colidiu contra um automóvel.
A moto foi retirada do local por dois indivíduos e levada em direção a cidade. Os policiais fizeram patrulhamentos, mas não foi possível localizar o veículo.
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A Polícia Rodoviária Estadual registrou no final da tarde de ontem domingo dia 26, uma colisão na PR 484 no Km 71+850m.
Um veículo Gol placas de Quedas do Iguaçu conduzido por um homem de 42 anos de idade de iniciais F.O, colidiu frontalmente contra uma carreta Volvo conduzida pelo caminhoneiro de iniciais C.A.C de 42 anos de idade.
De acordo com os patrulheiros na colisão houve somente danos materiais.
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Mais de 100 professores com funcionários da secretaria de educação participaram na manhã desta quarta dia 22, nas dependências do Centro Cultural, da palestra com o professor Nailor Marques Junior.
“O Papel do Professor” (como se intitula a palestra) segundo Nailor “é uma mensagem de esperança de professor pra professor”. “Não viemos aqui pra ensinar alguém a fazer nada, todos sabem o que estão fazendo” explica. “A educação brasileira vem sofrendo um ciclo histórico de “massacre”, o estado criando dificuldades em propor educação de qualidade, isso envolve uma série de coisas fazendo muitos professores se desestimularem”. Junior salientou que sua palestra leva a mensagem que “o professor não tem o direito de desistir, tem que continuar ensinando e ensinando”. “A gente pode escolher aquilo que queremos plantar e vai colher aquilo que plantou, se nossos professores não plantarem coisas boas, a tendência é que o mundo fique pior ainda do que é”.
O objetivo do evento Cooperjovem patrocinado pelo Sicoob em conjunto com a Secretaria de Educação é trabalhar buscando parcerias e desenvolvendo projetos de melhorias tanto no pedagógico quanto na estrutura das escolas, ou seja, trabalhando com o Cooperativismo buscando parcerias com as empresas, pais, professores e alunos.
“O mais importante de tudo isso são as pessoas que trabalham com essas ações que se transformam em aprendizagem”, declarou a secretária de educação, Janice Barbieri. “E os resultados para as crianças serem preparados para inserir ativa e criticamente na nossa sociedade”. (Com Jornal Expoente)
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O complexo processo judicial envolvendo o confronto entre a PM (Polícia Militar) e integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) - que ocorreu no acampamento Dom Thomás Balduino em Quedas do Iguaçu em abril de 2016 - teve um importante desdobramento.
Neste mês, a Justiça negou um pedido feito pelo MP (Ministério Público) para arquivar o processo que investiga as duas mortes que ocorreram durante o tiroteio. A juíza Fernanda Orsomarzo também decidiu remeter o caso para o Procurador Geral de Justiça do Paraná, Ivonei Sfoggia.
"Indefiro o pedido de arquivamento formulado pelo Ministério Público e, via de consequência, determino a remessa do presente procedimento investigatório ao Excelentíssimo Procurador Geral de Justiça do Estado do Paraná".
No tiroteio de 7 de abril de 2016, foram mortos os integrantes do MST, Vilmar Bordim e Leonir Orback. Outros dois militantes ficaram feridos: Pedro Francelino e Henrique Gustavo Souza Pratti, que foram presos mas depois liberados.
A Promotoria entendeu que os policiais agiram em legítima defesa ao efetuarem os disparos. No entanto, a juíza Fernanda Orsomarzo, teve outro entendimento.
"O ato de arquivar o presente procedimento envolve imensurável responsabilidade por parte desta magistrada, sobretudo porque, repita-se, diz respeito à morte de duas pessoas. Dar cabo sumariamente à discussão demanda prova inequívoca de que os policiais, usando moderadamente dos meios necessários, repeliram injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem".
Para a magistrada, há diversas contradições nos depoimentos e fatos que precisam ser esclarecidos, como quem atirou primeiro, o que provocou a reação da polícia e dos seguranças da empresa Araupel e também quem provocou incêndios que foram registrados no acampamento.
"Não se sabe ao certo o que desencadeou a ação policial, tampouco os motivos pelos quais seis policiais, na companhia de vigilantes armados da empresa Araupel (um deles ocupando a viatura), deslocaram-se ao local. Também não se sabe ao certo se o incêndio estava ocorrendo no dia dos fatos ou se já havia ocorrido no dia anterior. Não se sabe quem apoiou quem ou de quem partiu a ordem de ação: enquanto os policiais militares afirmam que foram acionados para prestar apoio aos policiais ambientais, estes últimos dizem que teriam recebido ordem para acompanhar aos funcionários da empresa Araupel", concluiu Fernanda Orsomarzo.
Embora os policiais tenham afirmado que agiram em legítima defesa e o MP tenha este mesmo entendimento, a juíza escreveu que isso não ficou cabalmente provado.
"Acontece que os depoimentos que afirmaram que o primeiro disparo partiu do grupo de integrantes do MST são, em sua totalidade, de policiais militares diretamente envolvidos no confronto e, portanto, interessados no deslinde do feito. Não há como a eles conceder valor probante absoluto, a ponto de fundamentar o arquivamento com base na legítima defesa."
A mesma exigência de prova cabal ela remete à afirmação de que o MST efetuou o primeiro disparo. Em determinado de trecho, ela levanta, inclusive, a possibilidade de que MST não tenha atirado nenhuma vez porque não foram encontradas munições e porque nenhuma das viaturas da PM foram atingidas nem mesmo de raspão.
"O fato de não terem sido localizadas quaisquer munições deflagradas que comprovem cabalmente que ao menos um tiro foi disparado no dia dos fatos pelos integrantes do MST (as viaturas policiais não foram atingidas sequer de raspão) revela a necessidade de instrução dos autos perante este Juízo".
A juíza também enumera que os agentes policiais atiraram 153 vezes.
"Exige-se a certeza. Em um cenário no qual foram disparados, comprovadamente, 153 tiros pelos agentes policiais, sem prova cabal de que um tiro sequer tenha sido feito pelos integrantes do MST, não há como encerrar a discussão com base em presunções ou, ainda, com fundamento na palavra dos próprios policiais diretamente envolvidos no episódio".
Outro trecho que chama a atenção na decisão, é que teria havido excesso de legítima defesa dos policiais e que isso deve ser considerado pelo Judiciário.
"Ainda que restasse demonstrado que o primeiro tiro partiu dos integrantes do MST, eventual excesso na legítima defesa dos policiais militares deveria ser levado ao exame do Poder Judiciário".
Na mesma decisão, a juíza determinou a suspensão da denúncia de crime de resistência qualificada contra os agricultores ligados ao MST, Rudmar Moeses, Claudir Braga, Antonio de Miranda e Valdemir Xalico de Camargo. (Com Catve)
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