Começou nesta segunda-feira (19) o primeiro Seminário dos Diretores com Foco na Aprendizagem de 2024, promovido pela Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR).
O evento acontece até esta sexta-feira (23), em Foz do Iguaçu, no Oeste. Ele oferecer oficinas e palestras direcionadas aos diretores da rede estadual, com foco no planejamento pedagógico para o primeiro semestre letivo. Ao todo, participam do seminário mais de 2 mil profissionais da educação de todas as regiões do Estado.
Distribuído ao longo da semana, o ciclo de oficinas abordará os seguintes temas: Liderança Estratégica; Prova Paraná; Feedback Formativo; Frequência e Aprendizagem; Recomposição das Aprendizagens; e Leia Paraná e Matemática Paraná.
“O evento é uma oportunidade ímpar para os diretores da nossa rede estadual se atualizarem e se capacitarem em estratégias de planejamento pedagógico para o primeiro semestre. As oficinas e palestras oferecidas serão fundamentais para fortalecer a qualidade do ensino em nossas escolas, garantindo uma aprendizagem significativa e alinhada às necessidades dos nossos estudantes”, destaca o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.
Durante esta semana, os diretores da rede estadual devem participar ativamente das oficinas e palestras, consolidando seus conhecimentos em liderança estratégica, avaliação educacional e estratégias de ensino-aprendizagem. "Com um olhar voltado para o futuro, o intuito é que as reflexões e estratégias discutidas ao longo desta semana contribuam para uma aprendizagem significativa e um ambiente educacional cada vez mais enriquecedor", complementa Miranda.
Para Elizane Zanlorensi Sprea, do Núcleo Regional de Educação da Área Metropolitana Sul, a parceria com a Seed é fundamental para o trabalho. “A Secretaria se coloca à disposição dos diretores para ouvir nossas dúvidas, o que dá instrumentos para podermos melhorar a nossa prática. A Seed é um órgão de apoio e incentivo para que nosso trabalho seja efetivo. É muito importante esse momento porque quem trabalha com os pais, os alunos, com a comunidade escolar no dia a dia precisa ser ouvido”, afirma.
A diretora Silmara Eliane de Sousa Rohde, do Ceebeja Wilson Antônio Neduziak, em Cascavel, também destaca a importância do evento. “É um momento de formação, de fortalecimento, agrega bastante porque nós viemos a Foz do Iguaçu com várias demandas e dúvidas, e neste momento a gente consegue esclarecer muita coisa, aprender mais sobre estratégias de gestão. É uma troca muito valiosa. As oficinas são excelentes", complementa.
“A parceria entre a Secretaria de Estado da Educação e os diretores das escolas estaduais tem o papel fundamental de colaborar na formação contínua e na busca pela excelência educacional”, arremata Anderfábio Oliveira dos Santos, diretor de Educação da Seed-PR.
Por - AEN
O informe quinzenal da dengue divulgado nesta terça-feira (20) pela Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) registrou 8.414 novos casos, 18.960 notificações e confirmou mais um óbito pela doença neste período epidemiológico, que começou a ser monitorado em 30 de julho.
O Paraná soma agora 45.930 casos confirmados, 130.107 notificações e 16 mortes.
O novo óbito é uma mulher de 64 anos, com comorbidades, residente no município de Londrina, no Norte do Estado, sede da 17ª Regional de Saúde de Londrina.
O 24º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa registrou também 31.421 casos em investigação e 47.323 descartados. Dos 399 municípios, 292 apresentaram casos autóctones, ou seja, quando a doença é contraída localmente, e 389 registraram notificações.
As regionais com mais casos confirmados de dengue até ao momento são as de Apucarana (11.518), Cascavel (4.130), Londrina (4.049), Paranavaí (3.964), Ivaiporã (3.678) e Maringá (3.544). Já os municípios com o maior número de casos são Apucarana (8.179), Londrina (3.252) e Maringá (2.066).
CHIKUNGUNYA – O mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão, além da dengue, de zika e chikungunya. Durante este período não houve confirmação de casos de zika. Em relação à chikungunya, o documento confirma 567 notificações, 63 casos confirmados e nenhum óbito desde o início do período sazonal.
O boletim completo pode ser consultado AQUI. Mais informações estão AQUI.
As Agências do Trabalhador e postos avançados de atendimento no Paraná colocaram 14.763 trabalhadores em empregos com carteira assinada em janeiro, liderando com grande vantagem o ranking de intermediação de contrato de trabalho realizado via Sine (Sistema Nacional do Emprego).
O Paraná foi responsável por 41% dos 35.799 contratos firmados pelo Sine em todo o País. São Paulo (4.398) e Ceará (3.244) aparecem em segundo e terceiro colocados, respectivamente. O Estado também respondeu por 81% dos 18.297 trabalhadores contratados em toda a região Sul nesse sistema. O Rio Grande do Sul intermediou 2.643 contratos e Santa Catarina, 891 trabalhadores.
O resultado obtido pelo Paraná em janeiro deste ano também foi 69% superior ao de janeiro de 2023, quando 8.689 pessoas foram encaixadas em postos de trabalho através das Agências do Trabalhador.
Para o secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes, o resultado é reflexo de uma série de medidas adotadas pelo Governo do Estado ao longo de 2023 e que serão intensificadas durante todo este ano, como mutirões, programas de qualificação e divulgação de vagas.
"Já promovemos em 2024 ações de empregabilidade para jovens que concluíram o serviço militar obrigatório, com cerca de mil encaminhamentos para vagas de emprego”, disse o secretário. “Na Capital, também promovemos um mutirão para preenchimento de vagas em diversos segmentos da economia, reunindo mais de 1,5 mil trabalhadores para recrutamento em empresas participantes".
Confira
o desempenho por estado no Sine.
Por - AEN
A Secretaria da Fazenda e a Receita Estadual informam que esta quarta-feira (21) é o prazo para pagar a segunda parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2024 para veículos com placas terminadas em 5 e 6.
Os contribuintes que optaram pelo parcelamento em cinco vezes devem fazer o pagamento da segunda cota do imposto ao longo desta semana, sem a incidência de juros. É crucial ficar atento às datas de vencimento, que variam de acordo com o final da placa do veículo.
Assim como já ocorria em anos anteriores, as guias de recolhimento (GR-PR) não são enviadas pelos correios. A Fazenda e a Receita também não encaminham boletos por e-mail nem aplicativos de mensagens.
Os contribuintes do Paraná devem gerá-las para pagamento por meio dos canais oficiais, como o Portal IPVA, os aplicativos Serviços Rápidos, da Receita Estadual, e Detran Inteligente, disponíveis para Android e iOS, ou Portal de Pagamentos de Tributos.
OPÇÕES DE PAGAMENTO – Uma alternativa de pagamento do IPVA é o pix, por meio do QR Code inserido na guia de recolhimento, a partir de mais de 800 instituições financeiras. O pagamento nessa modalidade é compensado em até 24 horas e pode ser feito nos canais eletrônicos dos bancos ou por meio de aplicativos, não limitados aos parceiros do Estado.
Além disso, é possível pagar o IPVA com cartão de crédito, que permite parcelar os débitos em até 12 vezes. Neste caso, a Fazenda e a Receita chamam a atenção para as taxas cobradas pelas instituições operadoras. A tabela dos juros aplicados por cada uma delas está disponível AQUI.
ALÍQUOTA – A alíquota do IPVA no Paraná é fixada em 3,5% sobre o valor venal de carros e motos em geral. Para ônibus, caminhões, veículos de carga, de aluguel ou movidos a gás natural veicular (GNV) a alíquota é de 1%.
São tributados os veículos fabricados nos últimos 20 anos, ou seja, de 2004 em diante. Há isenção para algumas categorias específicas, como ônibus de transporte público, veículos de transporte escolar e veículo de propriedade de pessoas com deficiência, entre outros.
O IPVA representa uma das principais fontes tributárias do Estado, e 50% de sua arrecadação é destinada aos municípios.
ATRASO – A multa é de 0,33% ao dia mais juros de mora (de acordo com a taxa Selic). Após 30 dias de atraso, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.
SITES FALSOS – A Secretaria da Fazenda alerta os contribuintes sobre a existência de sites falsos relacionados à cobrança do IPVA. A recomendação é que as guias de pagamento sejam sempre geradas através dos sites oficiais, cujos endereços terminam com a extensão “pr.gov.br”, ou por meio dos apps da Receita Estadual e do Detran, que fornecem formas seguras de realizar os pagamentos.
Confira o calendário da segunda parcela do IPVA 2024, que vence em fevereiro:
Final de placa / Data
1 e 2 – 19/02 (vencida)
3 e 4 – 20/02 (vence nesta terça)
5 e 6 – 21/02
7 e 8 – 22/02
9 e 0 – 23/02
Por - AEN
O Paraná conseguiu reduzir em 71,5% a supressão ilegal da Mata Atlântica em 2023. Um relatório divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Instituto Água e Terra (IAT) revelou que a área desmatada no Estado foi de 1.150,40 hectares no ano passado, contra 4.037,83 hectares em 2022.
O levantamento é do Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação (NGI) do órgão ambiental, setor desenvolvido para colaborar com a vigilância do patrimônio natural paranaense, com base nos alertas publicados pela Plataforma MapBiomas, uma iniciativa do Observatório do Clima.
É justamente a melhora do serviço de fiscalização um dos pilares da redução do desflorestamento. De acordo com a pesquisa, o valor aplicado em multas por danos à flora foi de R$ 110,9 milhões em 2023, um incremento de 16% no comparativo com o ano anterior (R$ 95,3 milhões). O número de Autos de Infração Ambiental (AIA) também subiu, passando de 3.498 para 3.590 no período. Desde 2019, as multas deferidas totalizam R$ 387,5 milhões.
O valor arrecadado com as infrações é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente. A reserva financeira tem como finalidade financiar planos, programas ou projetos que objetivem o controle, a preservação, a conservação e a recuperação do meio ambiente, conforme a Lei Estadual 12.945/2000.
“Estamos trabalhando com rigor na fiscalização e também com a aplicação de multas pesadas para quem insiste em desrespeitar a lei. Fechamos 2023 com R$ 110 milhões em autuações, punindo quem desmatou sem autorização, sem projeto. Isso, ao lado dos programas ambientais do Estado, tem ajudado o Paraná a preservar mais, a recompor a nossa Mata Atlântica”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior, que está em missão internacional nos Estados Unidos. “Essas ações efetivas consolidam o Paraná como o Estado mais sustentável do País”.
Para Everton Souza, diretor-presidente do IAT, a redução está diretamente ligada à política de meio ambiente implementada a partir de 2019. As ações estão direcionadas para fiscalização, repressão, educação e incentivo ao uso da tecnologia como aliada dos profissionais do IAT.
“É resultado de um trabalho muito sério. O Paraná fez do combate ao desmatamento ilegal uma obsessão, se tornou ainda mais vigilante, e assim conseguimos salvar muitas florestas. Essa redução reforça que o planejamento implementado pelo governador está surtindo o efeito desejado”, destacou. “Mas não estamos completamente satisfeitos. Queremos e vamos melhorar ainda mais esses números. Aqui no Paraná a tolerância com o desmatamento ilegal é zero”.
REGIONAIS – O balanço demonstra ainda que a regional de Guarapuava, com 548 autuações, liderou o número de ocorrências. É mais do que o dobro da segunda colocada, a Região Metropolitana de Curitiba, com 245. Na sequência aparecem as divisões de União da Vitória (243), Francisco Beltrão (222), Ponta Grossa (202) e Pato Branco (148).
O órgão ambiental promoveu 10 grandes operações de fiscalização contra o desmatamento no ano passado, em diferentes regiões do Estado. Em agosto, por exemplo, foram emitidos 154 Autos de Infração Ambiental (AIA), com aplicação de R$ 13.161.000,00 em multas por supressão vegetal nos municípios de Adrianópolis, Bocaiúva do Sul, Cerro Azul, Doutor Ulysses, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Tunas do Paraná, no Vale do Ribeira, na Região Metropolitana de Curitiba. A área total embargada foi de 670,62 hectares.
“Repreender aquele que desmata ilegalmente e dar apoio àquele que produz com inteligência, que protege os mananciais de água e as matas ciliares, com respeito ao meio ambiente. Esse é o Paraná”, disse o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge.

TECNOLOGIA – Outro pilar bastante significativo nas ações contra o desmatamento é focado na tecnologia. O instituto ambiental do Estado passou a fiscalizar supressões de floresta natural a partir de alertas gerados por imagens de satélite. As ocorrências são publicadas na Plataforma MapBiomas Alerta e, a partir deles, o NGI analisa as imagens mais recentes, que têm um "delay" de cerca de um mês. Essa investigação resulta na elaboração de laudos técnicos com a delimitação da área do desmatamento, os possíveis autos de infração e áreas embargadas.
Além disso, a tecnologia permite verificar o licenciamento dos imóveis e também sua sobreposição com Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Os laudos são enviados diretamente para as regionais do IAT para serem tomadas as devidas providências.
Esse núcleo de inteligência iniciou recentemente a análise de alertas de desmatamento detectados nos últimos cinco dias, via Plataforma Global Forest Watch. Ela integra alertas de desmatamento GLAD, criados pelo laboratório Global Land Analysis and Discovery (GLAD) da Universidade de Maryland, dos Estados Unidos.
Agora, está em andamento a contratação de um sistema próprio de detecção de mudança de uso e ocupação do solo. A plataforma busca identificar desmatamentos e movimentações de solo ilegais no Paraná utilizando imagens de alta resolução (3 metros), o que permite a detecção de áreas menores que 1 hectare, e praticamente em tempo real, o que pode levar policiais e fiscais a áreas sensíveis cada vez mais cedo.
O Estado também está investindo na implementação do Sistema de Fiscalização e Controle Ambiental (FICA) e outras aplicações geoespaciais. O FICA deve começar a funcionar em 2024 e modernizará todo o processo de gestão dos autos de infração, incorporando controle de todas as fases processuais em um ambiente web, integrando todos os sistemas do IAT, como o licenciamento ambiental, a outorga do uso da água e o de monitoramento. Assim possibilitará a elaboração de estratégias de fiscalização mais preditivas, proativas e com melhor embasamento técnico.
Um dos componentes do FICA é o app Auto de Infração Ambiental Eletrônico – AIA-e, aplicativo para uso em dispositivos móveis, que permite o cadastro das autuações das infrações ambientais em campo. O AIA-e já está em fase de implantação e é baseado no uso da geotecnologia permitindo georreferenciar a ocorrência.
ÁREA VERDE EM CRESCIMENTO – Um levantamento preparado pelo Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação (NGI) do IAT, com base em dados de 2021 do MapBiomas, também revela que o Paraná teve um aumento significativo de cobertura florestal natural nos últimos anos. Passou de 54.856 km² em 2017 para 55.061 km² em 2022, uma diferença de 205 km², o equivalente a uma área de 20,5 mil campos de futebol.
O Paraná foi o único estado do Sul do País com aumento de cobertura vegetal no período. Santa Catarina reduziu a vegetação de 40,4 mil km² para 39,6 mil km² de 2017 a 2021. Já no Rio Grande do Sul passou de 27,9 mil km² para 27,7 mil km² no mesmo período. Em Santa Catarina houve um declínio constante da área verde desde 1985, com aumento entre 2010 e 2015, mesma realidade do Rio Grande do Sul, que observou uma pequena mudança de cenário entre 2012 e 2018.
COMO AJUDAR – A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora silvestre. O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181, o qual possibilita que seja feita uma análise e verificação in loco de todas as informações recebidas do cidadão. Quem pratica o desmatamento ilegal está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei Federal nº 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto Federal nº 6514/08 (Condutas Infracionais ao Meio Ambiente).
Por - AEN
Os estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais promovem, nesta terça-feira (20), o “Dia D Todos Contra a Dengue”, com ações conjuntas de prevenção à doença e combate ao mosquito Aedes aegypti.
A iniciativa é promovida pelas respectivas Coordenadorias Estaduais de Proteção e Defesa Civil e é focada, principalmente, nos municípios que fazem limite geográfico entre esses estados.
O Dia D marca o início das ações que serão desenvolvidas ao longo de toda a semana, com o objetivo de unir esforços para impedir o avanço da doença, em especial nas cidades de divisa. No Paraná, as atividades envolvem municípios das regiões Noroeste, Norte e Norte Pioneiro com medidas de prevenção e orientação à população. Isso inclui a intensificação das ações operacionais, como vistorias em residências e espaços públicos.
Os agentes do Sistema de Proteção e Defesa Civil, juntamente às secretarias municipais da Saúde e outros órgãos competentes, também realizarão simultaneamente, a partir das 8h, mutirões de limpeza, eliminação de criadouros, campanha de conscientização, em escolas, igrejas, associações e órgãos públicos.
Outra medida diz respeito à parte documental. As Defesas Civis também vão auxiliar os municípios na confecção de decretos de situação de emergência, para a possibilidade de obtenção recursos federais, além de fazer o levantamento de dados para relatórios de acompanhamento, tanto sobre a situação atual, quanto nas semanas seguintes à ação.
No Paraná, a ação será realizada nos municípios de Andirá, Cambará, Carlópolis, Centenário do Sul, Centenário do Sul, Centenário do Sul, Doutor Ulysses, Guaíra, Guaraqueçaba, Icaraíma, Jacarezinho, Leópolis, Nova Londrina, Primeiro de Maio, Querência do Norte, Ribeirão Claro, Salto do Itararé, Santa Inês, Santana do Itararé, Santo Antônio do Caiuá, São José da Boa Vista, São Pedro do Paraná, Sengés e Terra Rica.
INTEGRAÇÃO – Para o coordenador estadual da Defesa Civil do Paraná, coronel Fernando Schünig, a iniciativa integrada mostra o compromisso de ação conjunta e a preocupação compartilhada entre os estados para frear a doença. “Este é o momento de unirmos esforços para apoiar as secretarias de Saúde no combate à dengue, mostrando a força e capacidade técnica e operativa das nossas Defesa Civis”, destacou.
“É um momento muito importante de unirmos forças para combater o Aedes aegypti. Os casos da doença aumentam a cada dia, em várias regiões do País, e isso nos mostra que o mosquito não respeita os limites das fronteiras”, ressaltou o coordenador de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo, coronel Henguel Ricardo Pereira. “Por isso, precisamos integrar nossas ações com os demais estados para que, juntos, possamos conscientizar o maior número de pessoas. Essa luta contra a dengue é de todos nós”.
Em Minas Gerais, a operação vai ocorrer em todo Estado, através da atuação regionalizada dos agentes. “Investir na autoproteção e na formação de uma cultura de resiliência é o melhor caminho para a defesa da vida e para cumprir a missão da Defesa Civil de proteger as pessoas. Nosso objetivo é unir esforços para impedir o avanço das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti”, completou o coordenador Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais, coronel Frederico Otoni Garcia.
CAMPANHA – No último dia 9 de fevereiro, o Governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), lançou uma nova campanha de combate à dengue. O objetivo é alertar a população sobre prevenção da doença, com os cuidados para evitar a reprodução do mosquito transmissor do vírus.
A campanha está sendo vinculada na televisão, jornais, portais de internet e redes sociais. Com o mote “Olha a dengue aí!”, ela vai reforçar a importância de a população limpar seus quintais e outras áreas que possam acumular água – ambiente ideal para a procriação do mosquito – ressaltando que é fundamental a participação de toda sociedade.
Por - AEN