Polícia Rodoviária Federal apreende 14,9 toneladas de drogas no Paraná no primeiro semestre de 2019

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 14,9 toneladas de drogas no Paraná durante o primeiro semestre deste ano. Também foram apreendidas 11,8 milhões de carteiras de cigarro, 116 armas de fogo e 12,7 mil munições. O balanço foi divulgado pela PRF na manhã desta terça dia 02.

 

Do total de drogas apreendidas, 13,7 toneladas são de maconha; 906 quilos de cocaína; e 308 quilos, de crack. No mesmo período de 2018, a PRF havia registrado 23,3 toneladas de maconha; 3.024 quilos de cocaína; e 294 quilos de crack apreendidos.

 

O total de 11,8 milhões de carteiras de cigarro contrabandeadas do Paraguai representa um aumento de 42,2% em relação às 8,3 milhões de carteiras recolhidas no primeiro semestre do ano passado.

 

As apreensões de armas cresceram 38,1%, passando de 84 para 116 unidades. E as de munições saltaram de 9 mil para 12,7 mil, uma alta de 40,7%.

 

Entre os meses de janeiro e junho deste ano, as equipes da PRF apreenderam ainda 56 mil unidades de medicamentos irregulares. No total, 153 pessoas foram presas por tráfico de drogas e outras 133, por contrabando ou descaminho.
Ao longo de todo o ano passado, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu 51 toneladas de drogas, 18,4 milhões de carteiras de cigarro, 142 armas de fogo e 20,7 mil munições no Paraná.

 

Principais apreensões

 

A maior apreensão de maconha realizada este ano pela PRF em território paranaense ocorreu em Alto Paraíso (PR), no último dia 13. Uma mulher abordada na BR-487 dirigia um ônibus carregado com 1.841 quilos da droga, em compartimentos ocultos.


No final da tarde de ontem (30), a PRF registrou a maior apreensão de cocaína. Policiais rodoviários federais encontraram 532,1 quilos do entorpecente em um caminhão, escondidos sob o assoalho. O veículos foi abordado em Paranaguá (PR).
A mais expressiva apreensão de armas ocorreu em Santa Terezinha de Itaipu (PR), no dia 21 de fevereiro, quando 34 pistolas foram descobertas em um fundo falso de uma caminhonete. A maior quantidade de munições foi apreendida eu Ubiratã, no dia 31 de maio: 5.701 projéteis, a maioria deles para fuzil.


Apreensões nas rodovias federais do Paraná:

 

1º semestre de 2019:
– 13,7 toneladas de maconha;
– 906,6 quilos de cocaína;
– 308,3 quilos de crack;
– Total de drogas: 14,9 toneladas;
– 11,8 milhões de carteiras de cigarro;
– 116 armas de fogo;
– 12.679 munições;
– 56.462 unidades de medicamentos;
– 153 pessoas presas por tráfico de drogas;
– 133 pessoas presas por contrabando ou descaminho;
– 296 veículos recuperados.
1º semestre de 2018:
– 23,3 toneladas de maconha;
– 3.024 quilos de cocaína;
– 294,5 quilos de crack;
– Total de drogas: 26,6 toneladas;
– 8,3 milhões de carteiras de cigarro;
– 84 armas;
– 9.012 munições;
– 39.921 unidades de medicamentos;
– 146 pessoas presas por tráfico de drogas;
– 138 pessoas presas por contrabando ou descaminho;
– 331 veículos recuperados.

 

 

 

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Conheça o novo modelo de RG que será emitido em todo o Paraná até o fim do ano

O diretor-geral do Instituto de Identificação do Paraná, Marcus Vinícius Michelotto, disse nesta segunda dia 1º, no Programa Luiz Carlos Martins, que até o final do ano todo o Paraná deverá passar a emitir a carteira de identidade (RG) em novo modelo, com layout diferenciado e nova disposição de informações.

 

“Já temos 108 prefeituras informatizadas para passar a emitir a nova identidade assim que a Celepar (Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná) terminar os últimos detalhes para a implantação. Imaginamos que até o final do ano iremos cumprir o prazo dado pelo governo federal para o novo RG”, disse o diretor.


O novo RG traz na frente do documento, no espaço onde havia a foto e a impressão digital do cidadão, informações como nome, foto, filiação, cidade e data de nascimento.

 

No verso da carteira de identidade em novo formato, são apresentados o número do RG, número do CPF, impressão digital e um espaço para informações sobre outros documentos, como: número do título de eleitor, Carteira Nacional de Habilitação (CNH), PIS/PASEP, Certificado Militar, tipo sanguíneo e alerta caso o indivíduo possua rejeição a algum tipo de medicamento.

 

“É um modelo bem completo que pode trazer várias informações importantes para o cidadão. Tudo num único documento que é o RG”, completou Michelotto.

 

A nova carteira de identidade conta ainda com novas ferramentas de segurança, como um QR Code que vai permitir que autoridades públicas confirmem a veracidade do documento.

 

O secretário reforçou ainda que não é obrigatória a mudança para o novo modelo. “Esta mudança será gradual, conforme a pessoa for precisando trocar o RG. E reforçamos que o custo será o mesmo, sem alteração”.

 

Marca e não aparece


O diretor ressaltou ainda que o Instituto está trabalhando para diminuir a espera no agendamento de RGs no Paraná, mas ressalta que, infelizmente, muitos marcam e não aparecem.

 

“Muitos reclamam que não conseguem agendar o RG por causa da grande procura. Temos trabalhado incessantemente para minimizar este problema que tem sim uma falha estrutural, mas também há uma questão comportamental de algumas pessoas. Em média, dos 400 agendamentos diários no Instituto, cerca de 80 não aparecem e não desmarcam. Chegamos a ligar para vários pra saber o motivo do não comparecimento e falam de tudo, desde que apareceu uma consulta médica até a justificativa de que esqueceram. É importante agendar e comparecer no dia e horário marcados”, ressaltou o diretor. (Com Banda B)

 

 

 

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Julho começa com a tarifa de energia elétrica mais cara

Julho começa com a vigência da bandeira tarifária amarela, utilizada como referência nas contas de luz do mês. O anúncio foi feito na sexta-feira, 28, em comunicado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e representa um custo a mais na conta de energia. Com a medida, as cobranças terão um acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.

 

O adicional retorna às contas após a autoridade reguladora ter definido bandeira verde em junho, situação em que não é cobrado acréscimo nas contas. No comunicado, a Aneel justificou a bandeira amarela pelo fato de julho ser um mês “típico da seca nas principais bacias hidrográficas do país”.

 

“A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios. Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) em patamares condizentes com o da Bandeira Amarela”, justificou a agência.

 

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias tem três cores, a verde, a amarela e a vermelha (nos patamares 1 e 2), que indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

 

O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia. Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca.

 

No dia 21 de maio, a Aneel aprovou um reajuste no valor das bandeiras tarifárias. Com os novos valores, caso haja o acionamento da bandeira amarela, o acréscimo cobrado na conta passou de R$ 1 para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. Já a bandeira vermelha patamar 1 passou de R$ 3 para R$ 4 a cada 100 kWh e no patamar 2, passou de R$ 5 para R$ 6 por 100 kWh consumidos. A bandeira verde não tem cobrança extra.

 

 

 

 

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