O final de semana será movimentado no âmbito esportivo no município de Reserva do Iguaçu. Marque na sua agenda desportista reservense, 15 e 16 de dezembro irá acontecer no Centro Esportivo João Luis Nunes Félix o 1º Desafio das Seleções de Futsal,o evento vai reunir times de várias cidades da região sudoeste e centro sul do estado.
” Estamos na correria, muito trabalho e esforço, nossa equipe está arrumando os últimos detalhes para tudo sair perfeito. Deixamos aqui o convite especial a todos (a) os munícipes para que reúnam a família, tragam os amigos e venham torcer pelo seu time do coração. Vale ressaltar que o evento é beneficente, por isso pedimos a colaboração de cada visitante, trazer uma caixa de bombom, todas as arrecadações serão distribuídas entre os alunos que frequentam as nossas escolinhas e participam de nossos projetos além da Apae e demais instituições.” Disse Bruno Rodrigo ao Portal Diário Reservense.
O evento terá inicio no sábado as 18 horas com amistoso feminino entre Mangueirinha e Reserva do Iguaçu.
Até o fechamento desta matéria confirmaram presença as seleções de Pato Branco, Coronel Domingos Soares,Pinhão, Mangueirinha, Foz do Jordão, Candói, Campina Do Simão. O município sede também vai entrar em quadra com um super time. (Com Diário Reservense)
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Na tarde as 17h45min, compareceu no destacamento Policial Militar de Reserva do Iguaçu o solicitante, relatando que no dia 19/11, saiu da residência, na localidade de Barreiro – Zona Rural, por volta das 14h, retornando às 16h, onde encontrou a porta da residência arrombada.
Contudo nada foi furtado do interior da casa, sendo notado a ausência de uma Motocicleta Honda/CG 125 Titan KS, placa AJD3503, prata e um capacete cor verde.
Motocicleta furtada sem chave e sem documentos.
Acrescenta que não registrou o fato na data do furto em virtude de a motocicleta estar com documentação em atraso e o próprio solicitante ter tentado localizar a motocicleta.
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Na noite desta terça dia 20, as 22h30min, uma equipe da PM deslocou até a Rua Elias Pacheco, centro de Reserva do Iguaçu.
No local, segundo relato do solicitante, em torno das 20h45min se ausentou da residência e ao retornar, por volta das 21h45min encontrou a porta da frente da casa arrombada, estando à casa toda revirada, notando que foi furtado um revólver, calibre .38, marca Rossi, sendo que o mesmo possui porte e registro, em nome do irmão da vítima, estando o revólver com cinco cartuchos intactos.
A PM realizou buscas na região porém não logrou êxito na captura dos meliantes.
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Em operação blitz na tarde de ontem foram abordados alguns veículos,sendo constatado um condutor em estado de embriaguez.
O mesmo foi submetido ao teste do bafômetro o qual constatou que o condutor estava com sintomas de embriaguez.
Feita as notificações de trânsito e o mesmo foi conduzido à Delegacia do Pinhão para os procedimentos cabíveis.
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O superintendente substituto do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Regional Paraná, Sandro Fecchio, assumiu compromisso no último dia 24, em Curitiba, para evitar que titulação da Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha, localizada em Reserva do Iguaçu, seja postergada.
Para isso, diante de representantes da Comunidade, da organização Terra de Direitos e do Núcleo de Promoção e Defesa dos Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério Público do Paraná (CAOPJDH), o superintendente garantiu que na próxima quinzena serão adotadas duas medidas para contornar os atuais impedimentos para avanço do processo de titulação da área.
A primeira ação se refere a reavaliação do valor da área de 200 hectares, extensão de terra bem abaixo dos 2.959 hectares reconhecida pelo Incra como território de direito da Comunidade. Em dezembro de 2016 foram depositados em conta R$ 9 milhões para compra da área menor, hoje de domínio da Cooperativa Agrária Agroindustrial Entre Rios. No entanto, como a Cooperativa possuía pendências administrativas, o repasse não pôde ser imediato. Passados quase dois anos, o valor depositado gerou rendimentos de valor próximo a R$1,3 milhão. Por meio de um recurso, a Cooperativa reivindica agora receber este adicional.
Para resolver o impasse, será realizada nova avaliação do valor da área. Para isso, a diretoria de obtenção no estado está atualizando a Planilha de Preços Referenciais (PPR), ferramenta utilizada pela autarquia para compreender o mercado de terras e conferir critérios mais técnicos na definição do valor das áreas destinadas à titulação. De acordo com Sandro, os dados da planilha para o estado do Paraná estão em fase de tabelamento. Com a nova tabela, a Superintendência Regional deve avaliar se houve variação ou não no preço da área.
Com a atualização do preço da área, comprovado alteração no valor, o Incra fará um termo aditivo. Por meio de pressão dos representantes presentes na reunião, a Superintendência assumiu incluir no termo a informação de prazos para a Cooperativa para finalização do processo de titulação.
“A gente conseguiu o compromisso do superintendente de encaminhar a reavaliação da área e usar isso para firmar um termo aditivo com a Agrária e de uma vez caminhar para a titulação do Paiol de Telha pela via administrativa”, aponta a assessoria jurídica da Terra de Direitos. A avaliação da assessoria jurídica e do Ministério Público é a de que fundamental que o novo termo aditivo defina melhor os prazos a fim de que o processo seja finalizado este ano. “Seguimos com mais investidas pela via administrativa, mas com o reconhecimento de que um acordo tão frouxo como o que foi feito antes deixou a Agrária com muita margem [recurso para posse dos rendimentos e pendências administrativas] e isso tudo nos trouxe até aqui, quase dois anos de valores depositados, completos em dezembro, e a Comunidade segue vulnerável”, completa a assessoria jurídica.
A Superintendência Regional relatou que o valor reajustado da área e o encaminhamento do termo devem ser finalizados em novembro deste ano. Para avançar, a Agrária precisa aceitar o termo aditivo – o que pode, novamente, paralisar o andamento do processo de titulação.
Caso o Incra não finalize o processo de compra da área de 200 hectares até a data de 15 de novembro, a Terra de Direitos e a Comunidade vão entrar com um processo judicial de responsabilização do Incra. “Caso não ocorra o andamento da compra pela via administrativa, iremos judicializar o caso. A autarquia deve ser responsabilizada por dano moral à Comunidade, pela demora extrema pela titulação”, anuncia a assessoria jurídica da Terra de Direitos.
Impactos para a Comunidade
A não finalização do processo de titulação tem rendido impactos negativos à Comunidade. Além do impedimento de acesso à água e luz pelas 70 famílias ocupantes da área, o projeto de construção de uma agroindústria está paralisado desde maio deste ano. Isto porque a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), ente do Estado responsável pelo acompanhamento do projeto, exige a apresentação de documentos de certificação da área pela Comunidade para compra de maquinário e materiais para construção do espaço de beneficiamento. Sem a apresentação de documento que garanta a permanência da Comunidade na área, as famílias correm o risco da não construção da agroindústria.
“A demora do processo de titulação tem impacto no acesso de tudo: terra, luz, agua, moradia, saneamento. Não podemos acessar nada e estamos lá há mais de três anos. Quem apostou tudo e tem família grande sofre bastante, há famílias que não conseguem ter renda nenhuma porque não pode produzir alimentos”, relata o morador da Comunidade, Charles de Jesus Soares.
Presente na reunião, a Promotora de Justiça e Coordenadora do Núcleo de Promoção e Defesa dos Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério Público do Paraná (CAOPJDH), Ana Carolina Pinto Franceschi, complementa que o não acesso à terra, expresso no título da área, tem resultado no impedimento à demais direitos.
“Entendemos que a efetivação do direito ao território é um importante meio de efetivação de diversos outros direitos humanos das comunidades quilombolas, sendo que, desta maneira, a morosidade no processo de titulação da terra além de evidente violação de um direito humano fundamental (direito ao território) acarreta a dificuldade de acesso a políticas públicas e a não efetivação de diversos outros direitos também fundamentais, como o direito humano à alimentação adequada, o acesso à água e energia elétrica, etc”, denuncia a promotora.
Outro risco é o de despejo das famílias. No dia 15 de outubro a Cooperativa enviou um recurso para o Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre (RS). Com o recurso a empresa pretende despejar parte das famílias quilombolas. Isso, porque o Incra negocia a compra de cerca de 200 hectares, mas as famílias estão acampadas em cerca de 400 hectares. Quilombolas sustentam que a área que está sendo comprada é muito pequena, e não é suficiente para o sustento de todas as famílias. Por sua vez, a agrária diz que os outros duzentos hectares não estão, ainda em negociação e, por isso, quilombolas não poderiam ocupar essa outra área. O impasse só se resolveria com a titulação total dos 2,9 mil hectares, mas não há prazo para que isso ocorra.
A ação desconsidera a certificação da Comunidade pela Fundação Cultural Palmares, em 2005, o reconhecimento da área pelo Incra e o Decreto presidencial de declaração da área como de interesse social, em outubro de 2014. Até mesmo o recurso para pagamento da área ao atual proprietário, tido como um dos principais obstáculos para a titulação, já é etapa vencida. “O grande ponto de atrito costuma ser o pagamento do valor da área, e com ele depositado a gente não imaginava que a Agrárias ia colocar tantos obstáculos para fazer a lavra fazer a transferência e culminar na titulação da área”, reflete a assessoria jurídica.
“O despejo significa para Comunidade ficar sem moradia, muitos dependem de lá. As pessoas da Comunidade estão pensando o que a gente vai fazer, pra onde a gente vai, e pensamos na gurizada, nos quilombolinhas, se o despejo acontecer despejo onde eles vão morar?”, manifesta preocupação a moradora Jucimeri dos Santos.
No próximo dia 03 de dezembro será realizada, em Curitiba, pela Juíza Federal Silvia Regina Salau Brollo, audiência de tentativa de conciliação na ação de reintegração de posse. Se espera que seja possível chegar a um acordo para a permanência das famílias quilombolas nas terras que, por direito constitucional, lhes pertencem. (Com Duário Reservense)
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Na noite desta quarta, dia 24, compareceu no destacamento da PM, um rapaz, comunicando aos polícias que estava na casa de uma amiga no centro da cidade, na Rua Coronel Lustosa.
Segundo a vitima, ele deixou estacionado sua moto CG 150 Titan KS, cor vermelha, placa AOD-1561 e cerca de uma hora depois retornou notando que um ladrão acabou furtando a mesma.
Os policiais registraram o alerta de furto e roubo do veículo e comunicaram os DPms de Candói, Pinhão e Foz do Jordão. Foram feitas buscas, mas até o momento a moto não foi localizada.
Quaisquer informações do paradeiro do veículo na região comunicar imediatamente a PM pelo serviço 190.