Nesta terça dia 07, após receber informação que um caminhão com características similares ao veículo furtado no município de Candói teria passado pela barragem da Vila Copel (PR 662) e seguido sentido Mangueirinha, foi informado à equipe de serviço daquele município sobre o fato.
Em seguida com apoio da equipe de Foz do Jordão, foi deslocado sentido Mangueirinha, onde foi logrado êxito na localização do caminhão na Localidade de Morro Verde, confirmando ser o veículo furtado, bem como logrado êxito na captura do condutor, 36 anos.
O condutor relatou ser morador daquele local e que teria pegado o caminhão em Ponta Grossa e iria levar para Palmas, e receberia dinheiro.
O autor e o caminhão apreendido foram encaminhados pela equipe de Mangueirinha para a delegacia de Pato Branco.
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Foi homologadono último dia 15, um reajuste de 12,13% na tarifa de água e esgoto, serviço concedido pela Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar.Inconformados com o aumento aplicado pela Sanepar e que atinge diretamente o bolso dos consumidores, vários Prefeitos do Estado tomaram medidas administrativas editando leis ou decretos, recusando-se a aceitar esse aumento considerável da tarifa de água e esgoto.
Em Reserva do Iguaçu, o Prefeito Sebastião Campos requisitou a Procuradoria Jurídica da Prefeitura Municipal estudos acerca do caso, antes de adotar qualquer medida.
Segundo o Prefeito “Após reunião com a Procuradoria Geral do Município discutimos e analisamos todas as implicações de uma possível recusa do Município quanto ao aumento da tarifa da Sanepar. Após as análises, a nossa Procuradoria nos assegurou quanto a oposição a esse reajuste. Assim, editamos um Decreto Municipal determinando a suspenção do aumento da tarifa de 12,13 no município."
Para o Prefeito, o reajuste da tarifa de água está muito acima da inflação, pois penaliza e sobrecarrega o consumidor,retirando das famílias reservenses dinheiro que poderia circular no próprio comércio local. “Em Reserva do Iguaçu isso representaria muito, diante das dificuldades do comércio municipal”, declarou Sebastião.
Acionada para falar sobre o assunto, a Procuradora do Município, Dra. Zuleica Roveda, declarou que “Não há dúvida de que o aumento pretendido pela Sanepar é consideravelmente elevado. Falo isso não apenas como servidora pública, mas também como consumidora. Repassar a população um reajuste acima da capacidade de pagamento das pessoas e acima dos índices inflacionários é sacrificar ainda mais o consumidor. Quanto aos Município se oporem ao reajuste, penso que está bastante claro que cabeao ente municipal homologar o valor da tarifa, pois este atua como poder concedente da exploração do serviço de fornecimento de água e saneamento e, por conseguinte, válida é a recusa a aplicação do reajuste."
Entenda o caso:
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar) homologou, no último dia 15, um reajuste de 12,13% na tarifa de água e esgoto, pedido pela Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. Vem sendo bastante debatido no Estado inteiro que o valor está bem acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio de 2018 a abril de 2019, que foi de 4,3%.
A data na qual o reajuste entrará em vigor depende da homologação da Agepar. Segundo a assessoria da Sanepar, o reajuste pode ser aplicado 30 dias após a respectiva homologação. O aumento vale para 346 dos 399 municípios atendidos pela Sanepar. Cabe lembrar que no ano passado, o reajuste repassado ao consumidor foi bem menor, ficando em 5,12%.
Claudio Stabile, presidente da Sanepar, juntamente com o Diretor-Presidente da Agepar, João Bresolin Araújo, foram à Assembleia Legislativa do Paraná terça-feira (23), para explicar aos deputados como foi calculado o reajuste na tarifa.
O aumento que a Sanepar quer repassar aos consumidores, apesar de representar mais do que três vezes a inflação do período - que, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 3,75% -, era para que o reajuste fosse ainda maior. No requerimento encaminhado à Agepar, a Sanepar requisitou um aumento de aumento de 22,73%.
A situação está sendo discutida inclusive no âmbito judicial. Aguardamos por um desfecho justo do assunto, no qual o consumidor não seja ainda mais sacrificado com o aumento da tarifa. (Com Diário Reservense)
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A guarnição policial foi acionada pelo 190 para atender uma ocorrência devido a perturbação de sossego por causa de som alto na Rua Joaquim de Oliveira.
Ao chegar no local a equipe policial abordou os suspeitos e ao consultar o sistema foi constatado que havia 2 mandados de prisão em aberto contra os mesmos.
Diante dos fatos foi dado voz de prisão e os mesmos foram conduzidos ao DP para os procedimentos cabíveis. Os nomes dos presos não foram divulgados pela PM. (Com Diário Reservense)
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O município de Reserva do Iguaçu não vai mais precisar devolver quase R$ 750 mil à Funasa (Fundação Nacional de Saúde) por conta da falta de documentações referentes a um convênio de um poço artesiano, na comunidade de São Sebastião.
O documento que faltava para a regularização do convênio era o CCIR (Certificado de Cadastro do Imóvel Rural) e foi obtido no Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) nesta quinta dia 25.
“O município possui diversos convênios junto à Funasa, na área de saneamento básico. Por questões de ausência de prestação de contas da gestão antecedente, o município foi instado a devolver integralmente o valor dos recursos recebidos no convênio, mesmo as obras tendo sido realizadas e estando em plena utilização pela população, como poços artesianos nas comunidades do interior de Nossa Senhora de Fátima e São Sebastião, construção de banheiros em pequenas propriedades rurais e esgotamento sanitário na sede”, explicou o secretário municipal de Administração e Desenvolvimento Econômico, Alessandro Machado.
Numa ação conjunta, que contou com o apoio do deputado Artagão Júnior, o CCIR foi emitido e vai evitar a devolução de R$ 733.412,08. “São recursos que o município não dispõe. Se tivesse que devolver, poderia gerar um colapso imensurável nas contas públicas”, ressaltou o prefeito.
Conforme o prefeito, desde 2017 Reserva do Iguaçu vem realizando todas as correções determinadas pela Funasa, a fim de evitar a devolução de mais de R$ 3,2 milhões.
Com o CCIR , o município agora consegue novo prazo para apresentação da nova matrícula da área e posterior averbação em cartório. Consequentemente, conseguirá atender às determinações da Funasa, e, principalmente, evitar a devolução dos recursos.
“A falta desta prestação de contas, inclusive, impediu o município de acessar novos recursos junto à Funasa, o que trouxe um grande prejuízo para toda a população”, explicou o prefeito.
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A equipe da defesa civil municipal, secretaria de obras e assistência social já está auxiliando as famílias reservenses que tiveram suas casas destelhadas pelo forte vendaval ocorrido no inicio da noite deste sábado.
Várias pessoas estão abrigadas no Peti. Doações de lona, cobertores, colchões e telhas também podem ser deixadas na instituição.
Os moradores que estão sem lona podem solicitar com a equipe da defesa civil através dos seguintes telefones.
Cleverson Mendes - 42 984158260
Fernandão - 42 984092594
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A equipe da Defesa Civil, Secretaria de Obras e Assistência Social já está auxiliando deste a noite passada as famílias reservenses que tiveram suas casas destelhadas pelo forte vendaval ocorrido no inicio da noite deste sábado dia 27.
Várias pessoas estão abrigadas no Peti. Doações de lona, cobertores, colchões e telhas também podem ser deixadas na instituição.
Os moradores que estão sem lona podem solicitar com a equipe da defesa civil através dos seguintes telefones.
Cleverson Mendes - 42 984158260
Fernandão - 42 984092594
Com Diário Reservense.
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