O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) informa que o tráfego de veículos será parcialmente retomado no trecho em obras emergenciais da PR-170 em Pinhão, na região Centro-Sul, a partir do final da tarde desta terça-feira (19).
Será iniciada operação pare-e-siga, com os veículos percorrendo o trecho em obras em comboio, guiados por um veículo batedor. A medida será necessária durante o dia, uma vez que o maquinário e as equipes de trabalho continuam atuando no local para recuperar o aterro e pista danificados pelas fortes chuvas do ano passado.
No período da noite não haverá o comboio, quando os serviços são interrompidos e o tráfego de veículos é muito menor, devendo os motoristas se orientarem pela sinalização provisória disponível ao longo do trecho.
A rodovia estava interditada desde o dia 19 de fevereiro para avançar nos serviços de uma chave granular no km 467, em trecho de 200 metros que concentrou a maior parte dos danos. Trata-se de uma espécie de barreira física ao pé de terreno que irá garantir estabilidade do aterro, tendo cerca de 12 metros de profundidade e 5 metros de largura na base, preenchida com material rochoso.
Cerca de 2,5 quilômetros antes desse ponto, no km 464, foi realizada uma série de detonações em paredão rochoso para produzir o material utilizado na recuperação da PR-170.
A obra prevê ainda a pavimentação de ambos os locais, implantação de dispositivos de drenagem de águas, nova sinalização horizontal e vertical, e instalação de dispositivos de segurança rodoviária. A intervenção teve início em 18 de dezembro, com prazo de execução de 180 dias.
Outras interdições de menor duração podem ser necessárias para finalizar a obra, sendo divulgadas com antecedência.
Por - AEN
A equipe militar se deslocou até a PR 170 , onde um homem com a idade de 29 anos, relatou que estava roçando em baixo dos fios de alta tensão, quando localizou um crânio humano.
A guarnição esteve no local sendo acionado os órgãos competentes para procedimentos cabíveis.
Por Diário Reservense
Os trabalhos de recuperação no km 467 da PR-170 em Pinhão, região Centro-Sul, estão avançando.
De acordo com a Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), já são 17 dias de interdição para execução da obra emergencial. O local sofreu vários escorregamentos de terra devido às fortes chuvas do final do ano passado.
O bloqueio de tráfego foi necessário para realizar o serviço de implantação de uma chave granular no local, uma espécie de barreira física ao pé do terreno que sofreu rupturas pelas águas. Ela tem cerca de 12 metros de profundidade e 5 metros de largura na base, sendo preenchida com material rochoso e compactado.
A chave granular é uma solução para estabilizar o aterro da rodovia no ponto com escorregamentos, que tem extensão de cerca de 200 metros, onde também são realizados serviços de terraplenagem para escavar o solo em plataformas e taludes, e aterrá-lo com material rochoso.
Cerca de 2,5 quilômetros antes desse ponto, no km 464, ocorrem detonações em paredão rochoso, produzindo o material utilizado na recuperação da rodovia. Neste local, a pista vai ser rebaixada em cerca de 7 metros, refletindo as alterações, assim como modificando a geometria da PR-170.
A obra prevê ainda a pavimentação de ambos os locais, implantação de dispositivos de drenagem de águas, nova sinalização horizontal e vertical, e instalação de dispositivos de segurança rodoviária.
O investimento é de R$ 24.782.665,19, com prazo de execução de 180 dias, tendo iniciado em 18 de dezembro. Mas o trecho já deve ser liberado para o tráfego de veículo após mais 13 dias.
DESVIO – Durante esse período de interdição, veículos de passeio poderão manter o uso do desvio pela estrada municipal não pavimentada, no acesso para a Escola Municipal Nova Divinéia, que passa por vários pontos turísticos locais, até retornar à rodovia, próximo à Usina Hidrelétrica Governador Bento Munhoz da Rocha Netto. Veículos pesados deverão utilizar como rota alternativa a BR-373, sentido Candói, ou a BR-153, sentido Rebouças. Sinalizações provisórias tanto em Pinhão quanto em Bituruna indicam a interdição do trecho.
Por - AEN
Equipe da ROTAM, após investigações na região de Lajeado Feio, encontram e apreendem uma arma de fogo da marca Taurus calibre.38, carregada com 4 munições intactas, além de uma espingarda calibre .22 com 5 munições do mesmo calibre.
O responsável foi detido e levado para a Delegacia de Polícia Civil de Pinhão.
Um rapaz de 24 anos morreu na tarde deste sábado (24) vítima de um acidente na PR-170, no trevo da Eletrosul, em Pinhão, na região Centro Sul do Estado.
A vítima, identificada como Jonathan Czarnos Barbosa dirigia um Chevette emplacado em Cascavel. O carro se envolveu no acidente com um Ford KA com placas de Pinhão.
O Chevette, além do motorista, era ocupado por um rapaz de 19 anos, que ficou gravemente ferido. No KA estavam três pessoas: o condutor de 49 anos e as passageiras, de 10 e 51 anos, respectivamente. Os três sofreram ferimentos médios e foram encaminhados a UPA de Pinhão, junto com o passageiro do Chevette. O corpo da vítima fatal foi recolhido ao IML de Guarapuava.
As causas do acidente não foram informadas pela Polícia Rodoviária Estadual.
Por - NossaFM
A Cooperativa da Agricultura Familiar de Pinhão (Cooafapi), na região Sul do Paraná, empacotou este mês a primeira fornada de farinha de biju proveniente de milho.
A agroindústria foi remodelada com recursos do Pró-Rural, programa que vigorou de 2014 a 2019, alimentado por recursos do Banco Mundial (Bird), administrados pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
O valor total de investimento chegou a R$ 683.257,47, dos quais R$ 419.757,47 repassados pela Seab e R$ 263.500,00 de contrapartida. Mas as iniciativas não param por aí. Novos investimentos começarão a ser implantados com a formalização de contrato da cooperativa dentro do Programa de Apoio ao Cooperativismo da Agricultura Familiar do Paraná – Coopera Paraná, com mais R$ 639.146,58 a serem aplicados.
“Optamos pelo biju pelo fato de ser um alimento típico, muito consumido na região, além da produção de milho ser bem difundida em nossa base e porque existia uma estrutura de beneficiamento na sede da cooperativa”, explicou a presidente da Cooafapi, Neuzelia Ferreira Kunseler.
A unidade tem capacidade para produzir até 1 mil quilos de biju por dia. O primeiro lote, de 16 toneladas, é destinado ao Programa de Aquisição de Alimentos, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “Mas já estamos buscando mercados formais e também atender demandas da alimentação escolar”, acentuou a presidente.
COOPERA-PR – A Cooafapi foi fundada em 2009 e instalada em terreno próprio de 900 metros quadrados. Ela assumiu uma estrutura já existente, onde havia uma farinheira desativada. Em 2017 a estratégia de recuperação foi colocada em prática com a apresentação do projeto ao Pró-Rural, programa que tinha o objetivo de aumentar a competitividade dos agricultores familiares em áreas com menor desenvolvimento, escolhidas a partir de análise das condições físicas, econômicas e sociais.
O contrato assinado em 2018 priorizava a reforma do barracão de 648,90 metros. Além disso, previa a estruturação da agroindústria de processamento mínimo de hortaliças, cereais, legumes, tubérculos e a unidade de beneficiamento de derivados não transgênicos de milho, feijão e arroz. Também contemplou a contratação de pessoal técnico e administrativo.
O novo investimento, com recursos do Coopera Paraná, que deve ser aplicado a partir de maio, contempla a melhoria na estrutura de armazenagem e distribuição de produção (câmara fria e furgão), estrutura de gestão (kit de informática) e investimento direto em hortas ou agroindústrias nas propriedades de 42 famílias.
“Queremos ampliar a oferta de matéria-prima e melhorar as condições de recebimento, armazenamento e redistribuição da produção, com melhores condições de controle e gestão”, disse Neuzelia Kunseler.
Atualmente os 124 cooperados espalhados por cinco municípios produzem vários tipos de verduras, legumes e frutas, panificados, carnes, sucos e cereais. A cooperativa já atua no beneficiamento de mandioca, frutas, legumes e, em menor escala, grãos.
ORGÂNICOS – De acordo com a presidente, a Cooafapi trabalha a conversão de produção convencional para atuar somente com milho não transgênico e produtos orgânicos. “Esta política foi definida pelo impacto ambiental, pela redução de riscos para os agricultores com o uso de veneno, pela qualidade do produto final e pela possibilidade de aumento de renda”, explicou.
Os contratos do Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), por exemplo, preveem a possibilidade de pagar até 30% a mais do que o valor do produto convencional. Hoje há 45 cooperados inseridos em grupos de produção e certificação orgânicas.
Para alcançar o objetivo, a Cooafapi mantém parceria com o programa Paraná Mais Orgânico, desenvolvido pelo Governo do Estado, e com o Núcleo Centro Sul da Rede Ecovida de Agroecologia.
Por - AEN