Ministério da Saúde e Sesa confirmam caso suspeito do novo coronavírus no Paraná

O Ministério da Saúde e a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) confirmaram, nesta segunda dia 10, um caso suspeito de novo coronavírus, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.

 

É a terceira notificação de suspeita da doença no estado. Outras duas suspeitas, que haviam sido identificadas em Curitiba, foram descartadas.

 

Desde o começo dos alertas, o Brasil já descartou 32 casos suspeitos. Nenhum caso da doença foi confirmado no Brasil.

 

Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que sete casos suspeitos são investigados.

 

Além do paciente identificado em Ponta Grossa, também há três suspeitas em São Paulo, e outros estados têm um caso suspeito cada: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

 

Primeira suspeita nos Campos Gerais


De acordo com a Sesa, o caso suspeito identificado em Ponta Grossa trata-se de um menino, de sete anos, que esteve em janeiro na região sul da China, em Taishan (Guangdong).

 

Ainda conforme a secretaria, o menino retornou ao Brasil no dia 30 de janeiro, e foi atendido em um hospital, no dia 6 de fevereiro, quando foi diagnosticado com sintomas de quadro respiratório leve.

 


"As medidas preventivas e de bloqueio foram adotadas pelo município. Enquanto se aguarda análise das amostras, o paciente passa por acompanhamento em domicílio", informou a Sesa.

 

Sintomas e suspeita

 

A Sesa ressaltou que podem ser considerados suspeitos casos de pacientes com sintomas respiratórios – como febre, tosse e dificuldades para respirar – e que possuem histórico de viagens para áreas consideradas de transmissão da doença, na China, no últimos 14 dias ou que tenham tido contato próximo com pessoas e casos suspeitos ou confirmados do coronavírus.

 

Ao constatar essas características, conforme a secretaria, o paciente deve procurar uma unidade de saúde. (Com RPC Curitiba e G1 PR)

 

 

 

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Bandidos fazem médicos e pacientes reféns em posto de saúde de Formosa do Oeste

Dois bandidos estão fazendo várias pessoas reféns na manhã desta segunda dia 10, em Formosa do Oeste, cidade a 108 quilômetros de Cascavel.

 

Os bandidos estavam no primeiro momento com duas vítimas, mas entraram no posto de saúde da cidade e fizeram toda equipe médica e também os pacientes reféns.

 

A Polícia Militar de Formosa do Oeste está toda mobilizada, bem como equipes da região que foram chamadas para prestar apoio.

 

Os bandidos não querem negociar com as equipes e não há informações sobre vítimas feridas.

 

Mais detalhes em breve. (Com Catve)
 
 
 
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Homem morre afogado em cachoeira em Campo Mourão

Um homem de 38 anos, identificado por Jeferson Aparecido Silva, morreu afogado em uma cachoeira localizada próximo à comunidade Barreiro das Frutas, em Campo Mourão. O incidente ocorreu por volta das 16h30 deste domingo.

 

Aparecido estava se refrescando na cachoeira na companhia de amigos, quando teria entrado caminhando na água, em direção à cachoeira. No entanto, ao se aproximar da queda d´água, ele acabou afundando e não retornando mais à superfície.

 

Os amigos buscaram ajuda e uma equipe da Patrulha Rural, que estava nas proximidades, foi ao local e o Corpo de Bombeiros também foi acionado.

 

Os mergulhadores fizeram buscas na água, mas o corpo do rapaz não foi localizado. As buscas serão retomadas na manhã desta segunda-feira. (Com Tá Sabendo). 

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Acordo entre Ferroeste e Rumo amplia capacidade para escoar safra

A Ferroeste (Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A.) e a Rumo Logística formalizaram em Cascavel, o Contrato de Operação Específico que vai ampliar a capacidade de escoamento da safra da Região Oeste pelo ramal ferroviário.

 

O documento foi assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior; o diretor-presidente da Ferroeste, André Gonçalves, pelo presidente da Rumo Logística, João Alberto Abreu.

 

Também avalizaram o acordo o vice-presidente da empresa, Daniel Rockenbach e o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, em solenidade na Associação Comercial e Industrial de Cascavel (Acic), nessa quinta dia 06.

 

De acordo com o Governo, atualmente, a multinacional é responsável pela operação entre Guarapuava e o Porto de Paranaguá.

 

Já a Ferroeste administra o trecho ferroviário entre Cascavel e Guarapuava. Assim, conforme André Gonçalves que é diretor-presidente da Ferroeste, o acordo estabelece uma nova forma de trabalhar a importação e a exportação dos produtos pelo ramal ferroviário. “Até o ano passado, os vagões da Ferroeste eram levados até Guarapuava.

 

Ali se trocavam as locomotivas e vagões, e a Rumo levava até Paranaguá”. Porém, a partir de agora, a Rumo vai fazer esse trajeto pelos trilhos da Ferroeste, “Não vai mais haver essa troca.

 

É uma forma mais rápida e ágil de transportar os produtos”.

 

O DOBRO DA CAPACIDADE

Com o acordo, o volume de produtos transportados na malha que liga Cascavel ao Porto de Paranaguá passará dos atuais de 1,1 milhão de toneladas por ano para cerca de 2 milhões/ano. Dessa forma, o acordo comercial permite que as duas empresas compartilhem cargas que saem da Região Oeste em direção a Paranaguá. Assim, a negociação possibilita à empresa Rumo entrar no trecho da Ferroeste, inclusive com reforço de maquinário.

 

O contrato atende a uma regulação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). De acordo com o Governo, a operação conjunta deve iniciar no final de fevereiro, para escoar uma safra que promete bater recordes de produtividade. Com apenas uma decisão administrativa, sem custos para o Estado, estamos dobrando a capacidade de carga da Ferroeste até o Porto de Paranaguá.

 

A Rumo pagará à Ferroeste para fazer essa operação, que além de tudo vai atender as nossas cooperativas, que estão em um momento maravilhoso de crescimento. Conforme o presidente da Rumo, João Alberto Abreu, o acordo representa um ganho de eficiência na logística, beneficiando o setor produtivo. “Temos que olhar essa ferrovia como uma única malha e operar de forma completamente integrada, fazendo o escoamento a um custo bem mais competitivo para a Região”. (Com AEN) 

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Suspeita de promover propaganda enganosa para prevenção ao coronavírus é autuada

A Polícia Civil do Paraná autuou a proprietária de uma farmácia na tarde de quinta dia 05. A empresária é suspeita de promover a venda de polivitamínicos sob a promessa de prevenção contra o coronavírus. O estabelecimento fica no Bairro Lamenha, em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba.

 

A ação aconteceu em parceria com o Procon (Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor), que repassou à PCPR um vídeo publicado em um canal de propagandas de redes sociais, no qual o estabelecimento faz a oferta de polivitamínicos como solução para o coronavírus.

Ao ser ouvida na delegacia, a proprietária da farmácia alegou que não tinha a intenção de ludibriar ninguém. Segundo ela, semanalmente era divulgada a venda de um produto da drogaria no canal. Disse que resolveu promover a venda do polivitamínico em questão, já que profissionais da saúde frisam que há menos chances de contrair a doença se a imunidade estiver boa.

Diante do fato, a mulher foi autuada por fazer afirmação falsa ou enganosa de produtos ou serviços. A empresária assinou um Terno Circunstanciado e foi liberada.

Entretanto o delegado da PCPR, André Gustavo Feltes, ressalta que se constatada a compra do produto por pessoas que acreditaram na propaganda e foram lesadas financeiramente com isso, as providências a serem tomadas podem ser diferentes. "Isso pode configurar um crime mais grave, que é induzir o consumidor ao erro, uma modalidade de estelionato", finaliza.

GARANTIA PARA O CONSUMIDOR

O Procon Paraná, ao tomar conhecimento da publicidade, além de acionar a PCPR, tomou as medidas administrativas cabíveis determinando a imposição de contrapropaganda, haja vista a constatação da publicidade enganosa, nos termos do rt.37 do Código do Consumidor.

1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.

O secretário da Justiça, Família e Trabalho do Governo do Paraná, Ney Leprevost, reforça a preocupação em sempre orientar o consumidor para que ele não caia em golpes. "Preservar pelos direitos e pela garantia do consumidor é nosso dever", finaliza.

Suspeita de promover propaganda enganosa em prevenção ao coronavírus é autuada ( Com Polícia Civil). 

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