O 26º Congresso Paranaense de Rádio e TV, que acontece em Foz do Iguaçu, foi o palco do relançamento da linha de crédito Fomento Rádio, criada pela Fomento Paraná e anunciada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior.
O diretor-presidente da instituição financeira estadual, Heraldo Neves, e o gerente de Mercado, Luciano Martins, detalharam as novas condições para financiamento de emissoras de rádio comerciais em uma apresentação nesta quarta (22), no encerramento do evento promovido pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná.
“O governador já havia anunciado a renovação das condições de juros dessa linha de crédito no início da semana e hoje tivemos oportunidade de detalhar essas condições no congresso da AERP. Esse programa oferece investimentos limitados a R$ 500 mil, mas também oferecemos uma solução completa para as empresas acima de pequeno porte que tenham interesse em investir importâncias maiores”, afirmou Heraldo Neves.
A linha de crédito Fomento Rádio tem limite de R$ 500 mil e oferece condições diferenciadas para projetos de investimentos de emissoras com registro na Anatel e localizadas no Paraná, com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.
A taxa de juros é subvencionada com recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), permitindo financiamentos com taxas a partir de 1,18% ao mês pelo Banco do Empreendedor ou 1,03% ao mês, quando a operação se enquadra no Banco da Mulher Paranaense, que permite uma equalização de até 7 pontos porcentuais ao ano.
O prazo para pagamento será de até 60 meses, podendo incluir carência de 3 a 12 meses, com juros capitalizados. Serão aceitos como garantia o aval de terceiros, fundos garantidores, cartas de garantia de SGCs e garantias reais.
ITENS – A linha Fomento Rádio poderá financiar desde obras civis de construção e reforma, montagem e instalações; aquisição de máquinas, equipamentos, conjuntos e sistemas industriais, nacionais e/ou importados; móveis e utensílios novos; aquisição de equipamentos (hardware) novos para informatização das empresas; gastos com desenvolvimento de produtos e processos, incluindo a compra, absorção e adaptação de tecnologia (software) e assistência técnica;
Também contempla treinamentos vinculados a projetos de investimento; veículos terrestres, aquáticos ou aéreos, motorizados ou acoplados para uso nas atividades da empresa; capital de giro associado (até 70% do investimento fixo financiável); e ainda possibilita o reembolso de gastos já realizados com a aquisição de itens financiáveis no período compreendido entre seis meses anteriores à data de apresentação da proposta e a data de liberação dos recursos pela Fomento Paraná.
De acordo com o gerente de Mercado da Fomento Paraná, o Congresso da AERP foi uma ótima oportunidade para apresentar as novas condições da linha Fomento Rádio, mas também para as demais linhas de crédito da instituição. “Apresentamos as demais linhas do portfólio para empresas que necessitam de valores acima de R$ 500 mil, que podem chegar a R$ 10 milhões para capital giro ou até R$ 19 milhões para investimento”, disse Martins.
“Também foi uma ótima oportunidade de conversar sobre o programa Paraná Recupera, que pode atender também algumas empresas ali presentes, que têm sede em alguns dos municípios afetados pelas enchentes e que estão habilitados junto à Fomento Paraná. Até porque o público, sendo da área de comunicação, pode fazer a informação sobre esse crédito chegar às empresas que estão necessitando desse recurso para retomada da economia”, completou o gerente.
"A Fomento é uma parceira das rádios, ajudando a comprar equipamentos e melhorar o desempenho elétrico das emissoras que querem investir em geradores ou placas solares. O último convênio era antigo. Essa linha personalizada vai ajudar muito o setor", disse Caique Agustini, presidente da AERP.
COMO CONTRATAR – Emissoras de rádio interessadas em contratar a nova linha de crédito da Fomento Paraná podem acessar diretamente o portal da instituição e cadastrar a proposta de financiamento (www.fomento.pr.gov.br).
A Fomento Paraná também mantém uma rede de correspondentes credenciados que atuam em todo o Estado e poderão atender aos empreendedores orientando e encaminhando a documentação necessária para o financiamento.
Em Curitiba o empreendedor também pode se dirigir à sede da instituição, na Rua Comendador Araújo, 652, ou contratar online pelo portal da Fomento Paraná.
Por - AEN
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) celebraram, nesta terça-feira (21), um Termo de Cooperação para o uso de imagem de radar obtida via satélite combinado com inteligência artificial (IA) para identificar vazamentos invisíveis na rede de distribuição de água.
O projeto integra a iniciativa Fonte de Inovação Brasil do BID e prevê a execução de projeto-piloto que vai utilizar a tecnologia inovadora para detectar vazamentos em mais de 1.200 quilômetros de redes lineares instaladas nos municípios de São José dos Pinhais e Piraquara.
O termo foi firmado pelo diretor-presidente da Sanepar, Claudio Stabile, pelo especialista principal na Divisão de Água e Saneamento no Brasil do BID, Gustavo Méndez Torrico, pelo especialista Sênior do BID, Tiago Pena Pereira, e pelos diretores da Sanepar Sérgio Wippel (Operações) e Anatalício Risden Junior (Inovação e Novos Negócios).
O diretor-presidente da Sanepar destaca que a parceria com o BID está alinhada ao compromisso da Sanepar com a inovação para promover a sustentabilidade e gerar valor para a sociedade. “Temos como objetivo fazer com que a inovação esteja presente em todos os processos da Companhia para buscar a excelência em nossos serviços” diz Stabile.
Gustavo Méndez Torrico diz que para o BID é uma satisfação a iniciativa Fonte de Inovação Brasil ter iniciado a implementação desta disruptiva solução com a Sanepar. “Para o BID as soluções inovadoras permitem resolver os desafios com maior efetividade e com menores custos e tempos de implementação que as soluções convencionais. Estamos convencidos que este projeto obterá sucesso e, portanto, que as experiências e as lições aprendidas serão disseminadas em nossa região com apoio do Banco”, ressalta.
SATÉLITE – A identificação dos vazamentos será realizada com base em imagens de satélite e processadas com os algoritmos que são ajustados para identificar vazamentos subterrâneos difíceis de identificar por meios tradicionais. Essa tecnologia foi desenvolvida por uma empresa israelense e será repassada à Sanepar pelo BID na forma de prestação de serviços especializados.
Com as informações fornecidas pelos relatórios especializados, a Sanepar fará a confirmação do vazamento em campo e os reparos necessários. A partir dos resultados obtidos, o BID e a Sanepar estabelecerão conjuntamente um plano para escalonamento da solução que poderá ser replicada para outras cidades.
O diretor de Inovação e Novos Negócios, Anatalício Risden Junior ressalta a importância da parceria estratégica com o BID. “A colaboração com o BID permitirá a produção e o compartilhamento de conhecimentos sobre tecnologias inovadoras e disruptivas para a identificação de vazamentos de água e que podem ser replicadas na Sanepar e na América Latina”, afirma.
O diretor de Operações, Sergio Wippel, avalia a parceria como altamente positiva. "É uma solução que dará mais acurácia e vai agilizar o trabalho para melhorar a distribuição de água", complementa.
Por - AEN
Técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) participaram nesta terça (21) e quarta-feira (22) do Fórum de Mercado, promovido pela Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
O evento aconteceu no hotel NH Curitiba The Five, na capital paranaense, e reuniu diretores comerciais e de mercado, dirigentes das cooperativas, produtores e técnicos.
A programação incluiu temas como o fortalecimento da competitividade e representatividade das cooperativas, desafios de mercado e tendências de consumo.
O debate “Mercado de Proteína Animal” teve participação do coordenador de Sanidade de Suínos da Adapar, João Humberto Teotônio. “Foi um painel interessante no que se refere ao tema do mercado de proteína e às perspectivas de abertura para carne suína, uma frente que precisa ser trabalhada principalmente na questão da sanidade”, afirmou.
O Paraná é o principal produtor de frangos e peixes e o segundo maior de suínos do País. Com o reconhecimento de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, pela Organização Mundial da Saúde Animal, o Paraná pode vender proteína animal para mercados consumidores mais exigentes.
Ele moderou o debate entre a coordenadora de Inteligência de Mercado da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Laiz Foltran, o vice-presidente da Peixe Brasil, Felipe Toquarto, e o deputado federal Luiz Nishimori.
De acordo com Teotônio, a sanidade agropecuária é muito importante na dinâmica do comércio mundial de proteína animal, por ser uma variável delicada. “Portanto, é algo a ser considerado para ser adequado e ponderado no contexto dos mercados externos”, complementou.
O diretor-presidente da Adapar, Otamir César Martins, participou da abertura do evento, na terça-feira (21). “Este Fórum de Mercado aborda temas de muito interesse para o agronegócio, mostrando as oportunidades e os desafios para a manutenção e a abertura de novos mercados. Parabenizamos a Ocepar e todas as cooperativas envolvidas”, disse.
José Roberto Ricken, diretor-presidente da Ocepar, mostrou a participação das cooperativas paranaenses no segmento agropecuário. De acordo com ele, elas respondem por cerca 64% da produção de grãos e 45% da produção de carnes e produtos lácteos no Estado. Ele ressaltou ainda que o setor vem realizando grandes investimentos em agroindustrialização. “Atualmente há 142 agroindústrias instaladas no Paraná pelas cooperativas. Nosso objetivo é agregar valor à produção recebida pelas cooperativas porque a rentabilidade líquida da venda de grãos pura e simples não chega a 2%. Mas quando a matéria-prima é processada em uma agroindústria, é possível chegar a 4,6% de rentabilidade, no máximo 5%”, disse.
Por - AEN
Com foco na requalificação urbana e na transformação das cidades, o Governo do Paraná apresentou na tarde desta quarta-feira (22) a autoridades nacionais o programa Asfalto Novo, Vida Nova, coordenado pela Secretaria das Cidades. O panorama aconteceu durante o XVII Fórum Nacional dos Conselhos de Trânsito (Focotran), em Foz do Iguaçu.
O chefe da Casa Civil e presidente do Conselho Estadual de Trânsito do Paraná (Cetran-PR), João Carlos Ortega, detalhou o programa lançado em abril deste ano com a finalidade de pavimentar 100% do perímetro urbano dos pequenos municípios do Estado, além de garantir maior segurança, mobilidade urbana, acessibilidade e melhorias na saúde respiratória dos cidadãos.
“Sem dúvidas o Asfalto Novo, Vida Nova é um investimento inovador que o Governo do Estado está fazendo. Estamos levando recursos aos pequenos municípios com a finalidade de melhorar a qualidade de vida dos paranaenses. O projeto é completo, porque a pavimentação dos municípios impacta diretamente na segurança, na saúde, na mobilidade urbana e na rotina dos cidadãos no trânsito”, afirmou.
“Quem não se alegra em ter asfalto em frente a sua casa? Parar de sofrer com lama e pó, com problemas de saúde. Quem não se satisfaz com uma pista bem sinalizada em frente ao seu comércio? Calçadas novas e segurança para o pedestre? Iluminação pública e melhor visibilidade para quem dirige e para quem atravessa a pista? Todos nós queremos e o Governo do Paraná trabalha incansavelmente para que tenhamos”, complementou.
Sobre as ações e políticas públicas do Executivo, o secretário afirmou que o governo tem trabalhado em diversos outros programas de trânsito, com a meta de preservar vidas, como Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito, uma parceria da Secretaria Estadual de Saúde, do Ministério da Saúde e Detran-PR. O programa já conseguiu reduzir em mais de 40% a taxa de mortalidade e lesões no trânsito, em 14 municípios assistidos.
O Descomplica Detran, um braço do Descomplica Paraná, coordenado pela Casa Civil, que agiliza e desburocratiza os serviços de trânsito em todo o Estado, garantindo respostas dos órgãos de trânsito de maneira rápida e efetiva aos cidadãos, também foi destaque durante a palestra do chefe da Casa Civil.
Para o diretor-presidente do Detran-PR, o Asfalto Novo, Vida Nova soma-se a outros programas de pavimentação e segurança no trânsito, em todos os municípios do Estado, e a sua divulgação é essencial para outros estados possam avaliar modelos já implantados no Paraná.
“O programa está muito conectado com todos os assuntos que nós estamos tratando de trânsito porque nós estamos falando de mobilidade, de calçamento, de iluminação pública, de sinalização. E ele está trazendo isso para os municípios pequenos, em várias etapas. Esse programa deve ser compartilhado com o restante do Brasil”, explicou.
ENCONTRO NACIONAL DE TRÂNSITO – O Fórum Nacional dos Conselhos de Trânsito (Focotran) está acontecendo durante 78º Encontro Nacional dos Detrans (END). O evento é uma realização da Associação Nacional dos Detrans (AND), e pela primeira vez é sediado no Paraná.
No evento estão sendo debatidos temas relacionados ao trânsito e sua legislação, além de tecnologias e soluções aplicadas nas mais diversas áreas do setor. O evento reúne diretores dos Departamentos Estaduais de Trânsito, autoridades locais, técnicos da área de trânsito e colaboradores de setores que atuam com políticas públicas voltadas ao trânsito.
ASFALTO NOVO, VIDA NOVA – A primeira etapa do Asfalto Novo, Vida Nova contemplou municípios de até 7 mil habitantes. 146 municípios assinaram convênios para pavimentação e 104 para iluminação pública.
Na primeira etapa, o programa melhorou a vida de 715 mil paranaenses. Os investimentos chegaram a R$ 664 milhões, do Tesouro do Estado e da Assembleia Legislativa do Paraná, que devolveu sobras do orçamento para que o Estado investisse em pavimentação.
A segunda fase do programa foi lançada no início deste mês e envolve investimento de R$ 132 milhões, destinados a 38 municípios de 7.001 a 12 mil habitantes. Serão R$ 98,49 milhões para pavimentação e R$ 33,6 milhões para iluminação. Os recursos serão liberados pela Secretaria de Estado das Cidades (Secid).
Por - AEN
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) promoveu nesta semana palestras com produtores em Toledo, no Oeste, para colaborar na redução de ocorrências da cigarrinha-do-milho, agente vetor das doenças denominadas Complexo dos Enfezamentos, que têm sido um desafio para os produtores rurais no Estado. Essas doenças prejudicam o desenvolvimento das espigas e causam redução da produtividade.
Na segunda-feira (20), técnicos da Adapar apresentaram resultados do monitoramento do milho e sua infectividade em relação aos enfezamentos durante a safra 2022/2023 no evento "Complexo de Enfezamento do Milho: Desafios e Ações", no Centro de Eventos Ismael Sperafico.
Segundo o coordenador do Programa de Sanidade de Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, engenheiro agrônomo Marcílio Araújo, a discussão focou nas ações para o manejo das plantas voluntárias de milho, conhecidas como plantas "tigueras", em conformidade com a Portaria Adapar nº 133/2023.
“É importante a conscientização dos produtores para o controle dessas plantas, visando o planejamento das colheitas, a redução de perdas de grãos e o manejo do cultivo desde a implementação das lavouras, contribuindo para a redução da fonte de inóculo e dos vetores dos enfezamentos do milho”, destaca Araújo.
Na terça-feira (21), uma reunião técnica virtual com extensionistas do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) detalhou os trabalhos de fiscalização das plantas voluntárias de milho. “Foram abordados procedimentos, denúncias e ações de fiscalização, com o intuito de incentivar produtores e responsáveis a adotarem medidas corretivas para problemas identificados nas áreas, visando a saúde e a produtividade do cultivo de milho na região”, afirma Araújo.
Ele ressaltou a importância da colaboração entre entidades do setor agrícola para enfrentar os desafios relacionados ao enfezamento do milho, evidenciando o papel crucial da Adapar e da defesa agropecuária na promoção da sanidade das culturas agrícolas na região.
Por - AEN
Com reuniões técnicas em campo, o IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater) intensificou, neste período do ano, o trabalho de orientação aos produtores rurais sobre o controle das formigas cortadeiras.
A ação envolve instruções sobre a identificação das espécies e práticas que podem ser adotados pelo agricultor para o enfrentamento do problema, como o uso de inseticidas.
De acordo com o técnico do IDR-Paraná de Umuarama, José Cosme de Lima, a formiga cortadeira pode atacar e causar danos em áreas de lavouras, florestas plantadas, pastagem, frutíferas e até hortas.
"No caso de uma plantação de eucalipto, um sauveiro adulto pode desfolhar até 86 árvores por ano e incapacitar a planta de realizar a fotossíntese. Com três ataques consecutivos pode até matar a planta. Já na pastagem, se mal manejada, os danos chegam a 50% da capacidade produtiva; Para os produtores de mandioca um ataque logo após a brotação reduz em mais de 30% o stand de plantas", explica.
A capacitação dos produtores foi feita com a realização de dias de campo, reuniões técnicas e oficinas. O extensionista detalha que nos treinamentos o produtor tem a oportunidade de expor a sua experiência no manejo e controle da praga e que a partir disso o técnico instrutor faz a sua abordagem para o enfrentamento do problema.
"Mostramos como identificar os diversos tipos de formigas, como dimensionar um formigueiro, quais são as alternativas de controle e a necessidade de todos terem o que chamamos de responsabilidade solidária", afirma.
Esta responsabilidade solidária é necessária porque o trabalho isolado do produtor em sua propriedade pode não alcançar o resultado esperado no controle da formiga. "O sucesso no enfrentamento da praga depende de um trabalho conjunto da comunidade ou até mesmo do município. Então, além do produtor fazer este controle em seu sítio, precisa ter a capacidade de mobilizar o vizinho para ele fazer o mesmo em sua propriedade", conclui.
Um dos participantes, o produtor de frutas Roberto Meda, de Umuarama, destaca que as orientações foram imprescindíveis para a tomada de decisões no controle da praga. "Na verdade, a gente já vinha combatendo, mas sem eficiência. Acabava jogando produto fora e não estava conseguindo o objetivo que buscava, que era baixar o nível de infestação. Sabemos que essa praga não vai acabar, mas não podemos deixar que cause tanto prejuízo pra gente", comenta.
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO – O trabalho realizado pelo IDR-Paraná conta com a parceria de universidades, como a UEM (Universidade Estadual de Maringá), Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), UEL (Universidade Estadual de Londrina) IFPR (Instituto Federal do Paraná) e outras instituições de ensino. Um grupo de pesquisa foi formado e está permitindo novos avanços no controle também em áreas de reserva legal e preservação.
Por - AEN