O número de acidentes nas rodovias estaduais do Paraná durante o feriado de Páscoa caiu 24,69% na comparação com o mesmo feriado do ano passado, assim como o número de feridos, com redução de 25,68%. Já o número de óbitos subiu de seis para 11. Os dados são do BPRv (Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual).
A fiscalização foi reforçada desde as 14h de quinta dia 18 até as 23h59 deste domingo dia 21. Durante os quatro dias de operação foram registrados 61 acidentes, sendo quatro atropelamentos, com 55 pessoas feridas e 11 mortes, além de quatro prisões por embriaguez ao volante.
As fiscalizações das equipes policiais nos Postos Rodoviários e em pontos estratégicos resultaram em 1.551 autuações, 5.038 flagrantes de excesso de velocidade e 1.198 testes do bafômetro.
GRAVIDADE
Na sexta dia 19, três acidentes em locais distintos resultaram em oito óbitos. A primeira situação, por volta de 3h30, foi uma colisão entre dois veículos na PR-323, entre Umuarama e Perobal, em que seis pessoas morreram.
Uma pessoa também morreu em outro acidente, na mesma rodovia, em uma colisão frontal entre dois carros, na cidade de Paiçandu. Na PR-437, em Alvorada do Sul, ocorreu a morte de um motociclista após a queda do veículo.
Na comparação com a Páscoa de 2018, o número de acidentes caiu 24,69% - de 81 para 61 - e o de feridos foi 25,68% menor - de 74 para 55. Houve também pequena queda na quantidade de autuações, de 2,94% a - foram 1.598 durante o feriado de Páscoa de 2018 e 1.551 neste ano. (Com AEN-PR)
Veja Também:
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) garante a qualidade da água que distribui à população do Paraná em 345 municípios e de Porto União (SC). A Companhia segue rigorosamente a legislação brasileira que determina os parâmetros da potabilidade da água para abastecimento público.
A Sanepar informa que não foi detectada presença de agrotóxicos em nenhuma análise realizada pela empresa acima do Valor Máximo Permitido (VMP) pela Portaria de Consolidação 5, anexo XX, do Ministério da Saúde, conforme histórico disponibilizado a este Ministério.
Matérias veiculadas na mídia utilizaram informações do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), de forma incompleta.
No momento de registrar os resultados de suas análises, não há no cadastro do Sisagua a opção de informar a não detecção do princípio ativo do composto. O Sistema de Informação aceita apenas o registro como “no limite” em vez de “ausente”. Desta forma, fica registrada a presença de agrotóxico na água, mesmo que não tenha sido detectada, distorcendo a informação.
Quatro laboratórios da Sanepar realizam semestralmente análises de agrotóxicos de todas as localidades atendidas pela empresa, conforme determina a legislação do Ministério da Saúde. São investigados 27 tipos de agrotóxicos e, em todos os testes, os resultados ficam abaixo dos limites permitidos, ou seja, não foi detectada a presença de agrotóxicos na água distribuída para a população.
A Sanepar, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), e a Associação das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe) estão pedindo esclarecimentos ao Ministério da Saúde sobre os valores disponibilizados com relação à presença de agrotóxicos na água usada para consumo humano, para não ocorrer interpretação equivocada como ocorreu no material divulgado.
Veja Também:
Um coquetel que mistura diferentes agrotóxicos foi encontrado na água de 1 em cada 4 cidades do Brasil entre 2014 e 2017.
Nesse período, as empresas de abastecimento de 1.396 municípios detectaram todos os 27 pesticidas que são obrigados por lei a testar. Desses, 16 são classificados pela Anvisa como extremamente ou altamente tóxicos e 11 estão associados ao desenvolvimento de doenças crônicas como câncer, malformação fetal, disfunções hormonais e reprodutivas. Entre os locais com contaminação múltipla estão as capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Manaus, Curitiba, Porto Alegre, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis e Palmas.
Os dados são do Ministério da Saúde e foram obtidos e tratados em investigação conjunta da Repórter Brasil, Agência Pública e a organização suíça Public Eye. As informações são parte do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), que reúne os resultados de testes feitos pelas empresas de abastecimento.
Os números revelam que a contaminação da água está aumentando a passos largos e constantes. Em 2014, 75% dos testes detectaram agrotóxicos. Subiu para 84% em 2015 e foi para 88% em 2016, chegando a 92% em 2017. Nesse ritmo, em alguns anos, pode ficar difícil encontrar água sem agrotóxico nas torneiras do país.
Embora se trate de informação pública, os testes não são divulgados de forma compreensível para a população, deixando os brasileiros no escuro sobre os riscos que correm ao beber um copo d’água. Em um esforço conjunto, a Repórter Brasil, a Agência Pública e a organização suíça Public Eye fizeram um mapa interativo com os agrotóxicos encontrados em cada cidade. O mapa revela ainda quais estão acima do limite de segurança de acordo com a lei do Brasil e pela regulação europeia, onde fica a Public Eye.
O retrato nacional da contaminação da água gerou alarde entre profissionais da saúde. “A situação é extremamente preocupante e certamente configura riscos e impactos à saúde da população”, afirma a toxicologista e médica do trabalho Virginia Dapper. O tom foi o mesmo na reação da pesquisadora em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Pernambuco, Aline Gurgel: “dados alarmantes, representam sério risco para a saúde humana”.
Entre os agrotóxicos encontrados em mais de 80% dos testes, há cinco classificados como “prováveis cancerígenos” pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e seis apontados pela União Europeia como causadores de disfunções endócrinas, o que gera diversos problemas à saúde, como a puberdade precoce. Do total de 27 pesticidas na água dos brasileiros, 21 estão proibidos na União Europeia devido aos riscos que oferecem à saúde e ao meio ambiente.
A falta de monitoramento também é um problema grave. Dos 5.570 municípios brasileiros, 2.931 não realizaram testes na sua água entre 2014 e 2017. (Com Por Trás do Alimento)
Na cidade de Guaraniaçu, são 27 agrotóxicos encontrados na água, segundo o site repórter Brasil.
Veja Também:
Neste domingo dia 21, às 1h00min, a equipe do corpo de bombeiros relatou que realizaram atendimento de acidente de trânsito na Rua Principal, Santa Lurdes, do tipo queda de veículo em tanque de peixe, e que estavam deslocando com duas vítimas ao Hospital.
Com a equipe no local, foi constatado o fato, sendo que o condutor, 32 anos veio a óbito por afogamento. A segunda vítima, o masculino, 27 anos, ficou hospitalizado e além destes, estavam ainda dentro do veículo a esposa (24 anos) e o filho (08 anos) do masculino que entrou em óbito, e a esposa (23 anos) do masculino ferido, no entanto, nada sofreram.
Em conversa com os familiares estes relataram que estavam em uma festa no referido bairro e que o condutor, perdeu o controle do veículo e tombou dentro do tanque de peixes.
Acionado a Policia Civil para fazer levantamento do local, acionado o guincho para tirar o veículo do tanque e conduzir até a delegacia de polícia, tendo em vista o acidente ter vítima fatal.
Orientado os familiares da vítima quanto as medidas a serem tomadas.
Veja Também:
Apesar do Zoneamento Agrícola indicar a janela de semeadura do trigo no Paraná de 21 de março até 31 de julho (com nível de risco de 20 %), a intensificação das operações de semeadura começa agora, após o término da colheita de verão.
O Paraná responde, atualmente, por mais de 50% da área cultivada com trigo no Brasil, mantendo mais de uma milhão de hectares com o cereal nas últimas três safras. Veja as orientações da Embrapa Trigo para reduzir riscos de perdas com o clima e ajustar os custos de produção.
As épocas de semeadura do trigo são definidas de acordo com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático(ZARC), que objetiva a redução dos riscos com fatores que ocasionam perdas de produtividade, principalmente a geada (na fase de florescimento), déficit hídrico (nas fases de estabelecimento inicial da cultura e de enchimento de grãos) e com chuva na colheita (para evitar a germinação de grãos na espiga). As datas de semeadura são em função do nível de risco de perda de safra (20, 30 ou 40%). A recomendação ao produtor é estabelecer a semeadura no Paraná entre 21 de março à 31 de julho, para o risco de 20% que possibilita contratar o seguro agrícola.
Como o Paraná possui distintas condições climáticas regionais, existem várias épocas de semeadura no Estado, considerando tanto os riscos climáticos, como o ciclo das cultivares (precoce, médio e tardio). De forma simplificada, a semeadura do trigo no Paraná inicia no final de março nas regiões Norte e Noroeste, avançando para a região Oeste (meados de abril), depois para a região de maior altitude do Centro-Oeste e Centro-Leste (final de abril até o mês de maio), e finalmente alcançando a região mais fria no Centro-Sul e Sudeste (meados de junho até início de julho).
A orientação do pesquisador Sérgio Ricardo Silva é seguir rigorosamente o Zoneamento Agrícola, semeando o trigo nas épocas indicadas e, de preferência, escalonando a semeadura em períodos espaçados de 10 a 14 dias. “Essa estratégia permite reduzir riscos climáticos, evitando que toda a lavoura fique comprometida no caso de alguma intempérie, como granizo, geada, seca ou chuva na colheita”, avalia o pesquisador, lembrando que o escalonamento também ajuda no escape de doença como a giberela e a brusone que atacam durante o período de espigamento do trigo.
Escolha da cultivar
De acordo com a Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, atualmente o produtor dispõe de 52 cultivares de trigo indicadas para cultivo no Paraná. A busca da cultivar “completa ou perfeita” pode levar a frustrações, já que não existe uma cultivar que seja simultaneamente produtiva, resistente a todas as pragas e doenças, eficiente no uso de todos os nutrientes e adaptadas a todas regiões de cultivo.
Deste modo, recomenda-se ao agricultor avaliar diversas cultivares de trigo em sua propriedade, repetindo a semeadura destas cultivares durante pelo menos três safras, de modo que possa concluir seguramente sobre a estabilidade de produção e resistência a pragas e doenças. Assim, será possível optar por aquelas cultivares com melhor relação custo x benefício. “Os programas de melhoramento genético têm trabalhado numa busca constante pela produtividade de grãos, associada ao menor custo de produção. Para garantir o equilíbrio na lavoura, o produtor deve priorizar cultivares com melhor sanidade e uso eficiente de nutrientes, que permitam economizar em fungicidas e em fertilizantes, os quais representam os principais custos na lavoura”, orienta Sérgio Ricardo.
Por que plantar trigo?
Para a Embrapa Trigo, a importância de cultivar trigo deve ser compreendida no contexto do “sistema de produção”, isto é, analisando conjuntamente todas as safras de diferentes culturas dentro de um ano agrícola. O trigo apresenta uma contribuição significativa para a cultura semeada na sequência (como a soja ou o milho), produzindo uma grande quantidade de palhada (geralmente entre 4 e 8 toneladas/ha de matéria seca) que é importante para a conservação do solo no sistema plantio direto, implicando em menor gasto com herbicidas na cultura de verão, inclusive reduzindo a infestação de plantas invasoras de difícil controle, como a buva e o amargoso.
Além disso, resultados de pesquisa têm demonstrado que a adubação do trigo (principalmente com nitrogênio, potássio e fósforo) deixa uma quantidade significativa de nutrientes para a cultura seguinte, o que permite a redução da adubação da soja ou do milho nas safras de verão. Assim, a simples decisão de cultivar trigo no inverno tem um efeito de redução de custos na safra seguinte, o que não tem sido levado em consideração nas planilhas de cálculo dos custos de produção, cuja apropriação dos valores gastos com insumos/operações mecanizadas é geralmente feita “individualmente por cultura” dentro de seu período de cultivo.
Quando o agricultor opta por cultivar trigo no inverno, em vez de realizar a semeadura de uma lavoura de cobertura outonal (como a aveia preta), ele otimiza o uso do maquinário, diluindo seu custo de depreciação entre duas culturas (de inverno e de verão), reduzindo ainda mais o custo da cultura em sucessão, além da vantagem de estabilizar a demanda por mão-de-obra durante os meses do ano, preservando os empregos no meio rural. (Com Agrolink)
Veja Também:
O governador Carlos Massa Ratinho Junior lidera missão oficial do Governo do Estado à China na próxima semana. A viagem acontece entre 21 e 27 de abril e atende convite feito pelo embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, que esteve no Paraná em março. O vice-governador Darci Piana assume a gestão estadual no período.
O secretário de Estado da Infraestrutura Logística, Sandro Alex, e o presidente dos Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, acompanham o governador. O grupo ficará baseado em Shangai para reuniões com representantes do Fundo de Investimentos Brasil-China, interessado em projetos sobre estrutura portuária e ferrovia. A missão paranaense também participa da 22ª Conferência Mundial de Dragagem.
O governador informa que o objetivo da viagem é apresentar oportunidades de negócios e prospectar novos investimentos chineses para o Paraná, principalmente no setor de infraestrutura e logística.
Ratinho Junior ressalta que o Paraná e a China já mantêm boa relação comercial. O mercado chinês é o principal destino das exportações paranaenses (44% do total exportado em 2018).
O governador também lembra que o fundo chinês já investe no Litoral paranaense. Em 2018 a China Merchants Port Holdings Company Limited (CMPort), uma das maiores operadoras globais de terminais de contêineres, comprou 90% do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). (Com AEN)
Veja Também:














-PortalCantu-23-11-2025_large.png)
-PortalCantu-23-11-2025_large.png)
-PortalCantu-23-11-2025_large.png)
-PortalCantu-23-11-2025_large.png)
-PortalCantu-23-11-2025_large.png)
-PortalCantu-23-11-2025_large.png)
-PortalCantu-23-11-2025_large.png)
-PortalCantu-23-11-2025_large.png)
-PortalCantu-23-11-2025_large.png)







