A equipe do Siate foi acionada na noite desta sexta dia 31, para atender um caso de atropelamento na BR-158, em Laranjeiras do Sul.
No local, um homem identificado como A. O. de 81 anos, havia sido atropelado e encontrava-se inconsciente em meio a pista de rolamento, com ferimentos considerados graves com risco a vida.
A vítima foi encaminhada as presas pela equipe de socorristas, ao hospital de plantão.
Eram aproximadamente 05 horas da manhã deste sábado dia 01, quando a equipe do Siate foi acionada até a rua Vereador José Vieira, mais precisamente no numeral 468, em Laranjeiras do Sul.
No local, um homem com iniciais G. T. B. de 63 anos, havia sofrido um infarto seguido de uma parada cardio respiratória.
A equipe de socorristas como de praxe, se empenhou para salvar a vida do homem, mas devido a gravidade do acontecido o mesmo não resistiu e entrou em óbito.
O Laranjeirense Josemar Ferreira da Silva (28 anos) vulgo dentinho, foi preso pela Policia Militar de Jaraguá do Sul e enquadrado pela Policia Civil de |Santa Catarina por tráfico de droga, porte de arma, associação ao tráfico e envolvimento com crime organizado.
Segundo informações ele foi detido com grande quantidade de droga dentro da residência onde ele estava, os policiais em serviços de inteligência supostamente levantaram que ele poderia ser o líder do tráfico na região, em seu depoimento ele isentou a esposa que está gravida de 2 meses que também estava na casa no momento do flagrante.
Na noite desta quinta dia 30, aconteceu no centro Catequético do Santuário de Laranjeiras do Sul, o lançamento oficial da 33ª edição da Festa em Louvor a Nossa Senhora Aparecida.
Os representantes das comissões, colaboradores, patrocinadores e imprensa estiveram presentes.
Para esta edição, teremos de novidade a colaboração premiada que irá distribuir mais de R$40 mil em dinheiro, sendo 25 mil para o 1º prêmio.
A programação religiosa inicia no dia 30 de setembro, com a missa do envio e benção especial para todos os envolvidos na comissão organizadora.
Na noite da ultima terça dia 28, logo após a entrevista do candidato a presidência, Jair Bolsonaro no Jornal Nacional da Rede Globo, nas redes sociais em todo pais, só se falava no assunto, e em Laranjeiras do Sul não era diferente.
A jovem laranjeirense, Daniele Cruz, comentou “cara, vai estudar” num post machista de um de seus amigos (apenas virtual) no facebook, uma vez que Rodrigo Josef, chamava a apresentadora Renata de idiota, questionando se Bonner era o dono e ela a faxineira.
Para surpresa de Daniele, a resposta de Rodrigo foi uma ofensa racista, não só a chamando indiretamente de macaca, mas também inserindo uma figurinha do animal, para que não restasse dúvidas sobre a que se referia.
Segundo Daniele, não é a primeira vez em que é ofendida de tal forma.
A reportagem do Portal Cantu, procurou Daniele Cruz, para saber sua versão no caso e a mesma prontamente atendeu ao pedido e agora trazemos com exclusividade sua participação, onde em primeiro momento ela conta com suas palavras o que realmente aconteceu:
Daniele também comentou toda a repercussão após o que aconteceu:
Pra finalizar ela disse que medidas já estão sendo tomadas referente ao caso:
A redação do Portal Cantu entrou em contato com Rodrigo Josef por varias vezes, onde até então após insistências nossas para saber sua versão, o mesmo disse que preferia não se manifestar referente ao caso.
No dia 21 de agosto, durante a escolha dos membros do Conselho de Sentença de um júri a ser realizado na cidade, foi sorteado Carlos Eduardo Pavinato, portador de deficiência visual.
Tanto a defesa quanto o Ministério Público (MP) não se opuseram à sua participação, ele aceitou a tarefa e prestou compromisso legal como jurado. A situação é inédita na comarca de Laranjeiras do Sul.
Acessibilidade
Para que Pavinato pudesse exercer seu papel como jurado da melhor forma possível e da mesma maneira que os demais, o Oficial de Justiça leu em voz alta para ele as duas peças necessárias para o entendimento do caso (denúncia e pronúncia). Além disso, foram providenciadas cédulas de votação para todos os jurados com as palavras SIM e NÃO e também em braile, para que, dessa forma, fosse preservado o anonimato na votação.
Ao final dos trabalhos, o Magistrado Alberto Moreira Cortez Neto, que presidiu a sessão, enalteceu a atitude do jurado pelo dever cívico prestado, atitude que também já tinha sido elogiada nas falas do defensor do réu e do Promotor de Justiça.
O jurado, que é servidor público da União e tem formação jurídica, disse que se sentiu muito bem. "Fico muito feliz em participar e não senti nenhum problema nem desconforto pelo fato da minha deficiência."